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Alentejo recebe o 20º Festival Internacional de Balões de Ar Quente em Novembro

Foto: pbe

Entre os dias 6 e 12 de Novembro, o Alentejo recebe o 20º Festival Internacional de Balões de Ar Quente, que irá reunir equipas de países como Suíça, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, França e Portugal.
Nesta edição, o evento deverá contar com cerca de 50 equipas e os voos terão partida de cinco concelhos diferentes, Ponte de Sôr, Fronteira, Alter do Chão, Elvas e Monforte. 
Aníbal Soares, piloto profissional, sócio gerente da Publibalão e organizador do festival, referiu à Rádio Campanário que a iniciativa vem no seguimento da edição anterior, promovendo o balonismo, o Alentejo como destino, “não só para fazer passeios em balão, mas também turísticos, e trazer o máximo de pessoas a esta região e aproveitando a componente gastronómica e a hotelaria”.
Este ano a organização espera que esteja presente um numero muito idêntico de equipas, já que não existe capacidade de resposta relativamente ao alojamento em condições semelhantes para todos, realçando Aníbal Soares que a presença de um maior número de participantes “não se deve à falta de interesse em termos de pilotos para virem a Portugal”, mas sim à inexistência de condições em termos logísticos.
O piloto profissional refere que estão programados 12 voos, dois por dia, que partirão de cinco concelhos, deixando o convite para que a população desses concelhos, e não só, aproveitem a oportunidade para vivenciarem uma experiência única e que faz parte do imaginário de todos, para além de ser “uma perspectiva única sobre a paisagem e de estar no ar de uma maneira diferente”.

"O Café do Comendador" inspirado no seu fundador, Rui Nabeiro, lançado pela Delta

Apresentação da nova gama Delta Q. Fotos: Rui Miguel Nabeiro

A Delta Q, marca portuguesa líder de café em cápsulas, volta a inovar e a surpreender com o lançamento da nova gama Collection.
Composta pelo café UniQ e pelo UniQ deQaf, esta singular e exclusiva gama de cafés de eleição foi inspirada no gosto e no saber do fundador, Rui Nabeiro.
Com este lançamento, a marca partilha com os seus consumidores o café de todos os dias do Fundador do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, de Campo Maior.
A marca, que foi a primeira a lançar tisanas em cápsulas em 2011, desenvolveu, em parceira com a Tetley, mais um blend exclusivo de chá, convidando os seus consumidores a viver mais o sabor de uma pausa - Delta Q Purify - uma combinação única de chá verde com casca de laranja, ginseng e guaraná.
Para reforçar a sua gama de cereais, a marca criou Delta Q Fusion – a fusão perfeita de cevada e café. Um blend ideal para apreciadores de cevada, que vivem mais a sua natureza, mas não abdicam do sabor estimulante do café.
Com estas novidades de café, chás e cereais, Delta Q pretende proporcionar aos seus consumidores momentos únicos e memoráveis, desafiando-os a viver mais cada momento.

GNR regista mais uma centena de infracções no Distrito de Portalegre em acções de fiscalização


O Comando Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana (GNR) levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Portalegre, na semana de 17 a 23 de Outubro, que visaram a prevenção e combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras.
Da fiscalização efectuada, foram detectadas 110 infracções, destacando-se 19 por excesso de velocidade, oito por irregularidades no tacógrafo, quinze por incorrecto acondicionamento da carga e oito por falhas na iluminação e sinalização, e nove por estacionamento em passagem de peões
No que diz respeito à sinistralidade, foram registados 16 acidentes dos quais resultaram dois feridos leves.
Em termos de fiscalização Geral, foram levantados sete autos de contra-ordenação no âmbito de legislação policial e da legislação da protecção da natureza e do ambiente.
Para além da fiscalização em geral, a GNR também promove várias acções de sensibilização, sendo que, no período em questão desenvolveu 26 no âmbito do programa escola segura, 21 no âmbito da operação idosos em segurança, tendo sido sensibilizados 274 idosos, e duas no âmbito do comércio seguro, tendo sido sensibilizados 25 comerciantes.

Orçamento Participativo volta a ser posto em prática em Campo Maior para o ano de 2017


A Câmara Municipal de Campo Maior volta a pôr em prática o Orçamento Participativo, agora para o ano de 2017.
Para o efeito, o Município vai desenvolver duas sessões de debate/discussão, para as quais convida a população para apresentar as suas ideias. No dia 26 de Outubro, pelas 19 horas, em Degolados, no Centro Polivalente da Freguesia e no dia seguinte, 27 de Outubro, pelas 21 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.
Este é um método de gestão autárquica que pretende aproximar e envolver os munícipes no processo de preparação e definição dos projectos a desenvolver no concelho a cada ano.


Joaquim Candeias, fotógrafo e colaborador do Campomaiornews em entrevista à Rádio Campo Maior


O campomaiorense Joaquim Candeias é fotógrafo amador, com 58 anos, dedica-se à fotografia desde os 17 anos de idade, e faz parte do projecto Campomaiornews, o site de notícias de Campo Maior. Bem conhecido dos Campomaiorenses, Joaquim Candeias foi o entrevistado na rubrica "À Conversa Com", na Rádio Campo Maior.
Joaquim Candeias afirma que, “o gosto pela fotografia surgiu muito cedo na minha vida, dantes fotografar era mais dispendioso do que agora e por esse motivo passei para a máquina de filmar e tenho mais de cem horas de filmagens. A partir dos 17 anos, já tinha uma máquina fotográfica, as primeiras fotos que tirei foi num casamento de uma prima minha”.
Os campomaiorenses visitam diariamente a página e o facebook de Joaquim Candeias para conhecer as suas fotografias e são visitantes assíduos do projecto Campomaiornews de Joaquim Candeias e Joaquim Folgado.
Joaquim Candeias adianta que, “quem tem facebook conhece as minhas fotografias, tenho também um projecto que se chama “Campomaiornews”, em colaboração com o meu amigo Joaquim Folgado, eu tiro as fotografias e o Joaquim escreve os textos. Se há um evento, um acidente, um incêndio e houver disponibilidade eu desloco-me aos locais, tiro as fotografias e a notícia aparece no nosso “jornal”.

Visite o blog de fotografias de Joaquim Candeias em:   http://joaquimcandeias.blogspot.com

Ouça aqui a entrevista de Joaquim Candeias à Rádio Campo Maior, na rubrica "À Conversa Com"


Opinião: O ASSENTO MILITAR DE CAMPO MAIOR, por Francisco Galego


O "Assento das Provisões de Boca", de Campo Maior, é um grande edifício militar que tinha como função principal o armazenamento de víveres e de outros produtos destinados a garantir o abastecimento da guarnição da antiga praça militar, permitindo-lhe resistir durante um período alargado de tempo, em caso de cerco.
Segundo dados recolhidos no Arquivo Histórico Militar, o Assento das provisões militares é um dos edifícios mais notáveis desta Vila e, no seu género, talvez o melhor da Província do Além-Tejo, porque as oficinas do Assento, as melhores de toda a Província, se haviam construído debaixo das dimensões adoptadas nos edifícios próprios das Praças de Guerra e foi obra do Tenente Coronel Engenheiro Tomás de Vila Nova e Sequeira.
Em 1801, na eminência da chamada Guerra das Laranjas (20 de Maio a 6 de Junho de 1801) procedeu-se à “reorganização do assento das provisões de boca, mandaram-se aprontar as atafonas[1] para suprir a falta dos moinhos para o caso de o inimigo infestar a campanha. D. José Carvajal, prestou-se a esta importante obra fornecendo as madeiras necessárias.”
Estas atafonas consistiam numa extensa e bem apetrechada área destinada ao fabrico do pão, que contava com a atafona propriamente dita, destinada a transformar os cereais em farinha e uma padaria com área de amassadura e fornos. Outras áreas do assento consistiam em armazéns dos recursos alimentares ou de outros materiais destinados à subsistência da população da vila e da sua guarnição militar em épocas de conflitos, tanto nos casos de cerco da vila, como na manutenção dos exércitos luso-britânicos quando, na Guerra Peninsular, desenvolviam acções nesta região, como aconteceu, por exemplo, no último dos quatro cercos de Badajoz que durou de 6 de Março a 7 de Abril de 1812 e culminou com a conquista da cidade pelo Duque de Wellington, sempre apoiado pelos recursos do assento militar de Campo Maior.

SUGESTÕES PARA UM PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO

Um projecto para a requalificação deste valioso elemento do património deste concelho deverá visar a consecução de alguns dos compromissos assumidos, explicita ou implicitamente, no programa eleitoral pela equipa que agora assume a gestão do município, designadamente:
1 -    A inclusão de Campo Maior nas rotas turísticas da região em que se insere;
2 -   A promoção e realização de iniciativas no centro histórico combatendo a desertificação do mesmo;
4 -   A criação de um museu centrado no tema Festas do Povo, manifestação maior da cultura campomaiorense.
5 -   A promoção da imagem de Campo Maior em Portugal e no estrangeiro;
6 -   A promoção e dinamização dos museus de Campo Maior;
7 -   A promoção de concursos e de exposições de índole cultural;
8 -   A realização de programas temáticos sobre questões de interesse patrimonial e (ou) cultural;
9 -   A criação do arquivo histórico do concelho de Campo Maior e a disponibilização da sua consulta, em colaboração com a Biblioteca Municipal João Dubraz;
10 -  A organização de cursos sobre a História e o Património locais;
11 -  A organização de sessões de divulgação de aspectos da cultura local;
12 -  A criação e manutenção de um Centro Interpretativo da História de Campo Maior.

Para a consecução destas intenções, o antigo Assento Militar apresenta, como grande vantagem, a sua localização num ponto de grande centralidade e de fácil acessibilidade, a acrescentar ao seu indiscutível valor patrimonial.
Um projecto de requalificação deve ser estruturado segundo vectores essenciais, designadamente:

QUANTO À FINALIDADE

Valorizar aquele que é um dos mais antigos e o melhor conservado, dos elementos do património construído da vila de Campo Maior. No entender de alguns especialistas em arquitectura militar, tratar-se-á de um dos melhores edifícios do género que existe no nosso país.
Apesar das alterações que sofreu ao longo do tempo, é um importante testemunho da função que Campo Maior desempenhou, como uma das mais importantes praças de guerra de guerra que assegurava a defesa da fronteira terrestre, até meados do século XIX. Nessa função se distinguiu e nobilitou em diversas ocasiões críticas para a independência de Portugal.

QUANTO AOS OBJECTIVOS

Os objectivos a definir devem ser estruturados a vários níveis e segundo diversas orientações. Nomeadamente:

1 – O nível histórico, o nível cultural, o nível educacional;
2 – A preservação da memória e da compreensão da evolução da
 cultura campomaiorense;
3 – A sistematização e preservação das tradições culturais;
4 – A transmissão do conhecimento à comunidade campomaiorense
e aos que visitam a vila de Campo Maior.

ÁREAS A PRIVILEGIAR

1 – Núcleos museológicos, com destaque para as Festas do Povo;
2 – Eventos culturais como: Mostras, visitas guiadas, exposições;
3 – Centro Interpretativo da História de Campo Maior.


Esse projecto deverá ser elaborado, estruturado e explicitado de forma adequada para que dele possam derivar projectos parciais e programas de execução viáveis, de acordo com os objectivos traçados e atendendo aos recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis para a sua execução.

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[1] Processo de moagem dos cereais utilizando a força de animais de tracção para accionar as mós.

GEDA - Campo Maior organizou XII travessia pedestre São Mamede


A primeira etapa da XII travessia pedestre São Mamede organizada pelo GEDA- Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura de Campo Maior realizou-se hoje, Domingo, dia 23 de Outubro.
A primeira etapa foi dedicada à canoagem e realizou-se na Barragem do Abrilongo, em Ouguela.
Esta prova continua, com a segunda etapa a disputar-se no próximo dia 29 de Outubro, de acordo com o programa que aqui publicamos, em baixo e que engloba  a programação das 5 etapas.



Combatentes do Ultramar voltaram a reunir-se num almoço convívio em Campo Maior


Um grupo de Campomaiorenses, que têm em comum o facto de ter combatido nas ex-províncias ultramarinas, na guerra colonial, juntou-se num almoço convívio hoje, dia 22 de Outubro de 2016, num restaurante em Campo Maior, em mais uma iniciativa de Manuel Cecílio, também ele um ex-combatente.
Este ano o contingente aumentou, tendo respondido à chamada setenta elementos, contra as cerca seis dezenas do ano anterior de campomaiorenses, alguns deles residentes fora de Campo Maior, para participar neste, que foi o segundo almoço convívio. De acordo com o responsável pela organização, este almoço teve o objectivo de reunir os campomaiorenses, de várias idades, que passaram pela guerra colonial.
Para além do reencontro de amigos, ao longo do repasto, muitas histórias foram relembradas e partilhadas entre aqueles que viveram a situação da guerra colonial, num agradável convívio.


Neste segundo almoço convívio participaram os seguintes ex-combatentes: Manuel Cecílio, António Saragoça, José Mauro, José Reguino, João José Toureiro, João Sabino, Manuel Pinheiro, José Timóteo, António Sardinha Almeida, João Tibúrcio, João Tomatas, Justo Gaita, Raimundo Venâncio, Rui Gaita, José Henrique Pinheiro, António Ruivinho, António João Gonçalves, Caetano Chagas, José Maria Carichas, Manuel Veríssimo, Domingos Cordeiro, Felizberto, Júlio Silva, José Reis, José Borrega, António Bicho, Luís Sabino, José Mendonça, Manuel Restolho, António Roca, António Cachola, José Caleira, Francisco José Soutino, João José "Cergal", José Cordeiro Piedade, Artur Carapinha, Manuel "Pepino", João Beijoca, David Caraças, António João Serrano, José Borrega, José Fernando Pinheiro, António Mariquilha, Hilário Muacho, Major Semião, Mariano Silva, Rui Cidades, Joaquim Carrilho "Quim", Joaquim Gago, Francisco Ramos, João Ginga, José Ginga, Diamantino Ginga, José Caldeira, Rui Alface, Joaquim Pinto, João Ginga (sobrinho), Manuel Silva, Crespo, Rui Pataco, Manuel Paralta, Lourenço Estevão, Domingos Luís, José Gaspar, Manuel Muacho, António João Latoeiro, João Francisco Carapinha, João Pedro Duarte, José Agapito e João Silva.

Centro de Ciência do Café nomeado para os prémios da Revista Mais Alentejo


A Revista Mais Alentejo volta a organizar mais uma edição da iniciativa Prémios Mais Alentejo.
O Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, é um dos candidatos ao prémio na categoria Mais Iniciativa.
A Amieira Marina, o Biobip com a chancela do Instituto Politécnico de Portalegre, a tecelagem e a pintura em Hempwearvers e o empreendedor My Farm completam o leque dos cinco nomeados na categoria.
As votações estão a decorrer até dia 8 de Novembro, no link em baixo

Acidente: colisão entre dois veículos ligeiros provoca um ferido ligeiro em Campo Maior


Uma colisão entre dois veículos ligeiros, provocou um ferido ligeiro, ao início da tarde de hoje, cerca das 14,30 horas, na Avenida Calouste Gulbenkian, em Campo Maior, que ficou temporariamente fechada à circulação de trânsito.
O ferido ligeiro foi inicialmente assistido no local do acidente, sendo mais tarde transportado pelos Bombeiros de Campo Maior para o Hospital de Santa Luzia de Elvas. A GNR esteve no local a tomar conta da ocorrência.