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Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, inaugura obra de remodelação do Centro de Saúde de Campo Maior


A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, esteve em Campo Maior, esta sexta-feira, 31 de janeiro, para inaugurar a obra de remodelação e requalificação do Centro de Saúde da vila.
Enaltecendo a colaboração com o Município, para que esta obra fosse uma realidade, Ana Paula Martins diz ter encontrado em Campo Maior um centro de saúde “muito moderno”. “Sem a colaboração dos autarcas e dos municípios, não vamos conseguir duas coisas essenciais: ter uma saúde mais próxima e ter agilidade para resolver os problemas das pessoas”, garante, assegurando que “os planos municipais de saúde fazem parte daquilo que é o plano nacional de saúde para o país”.
Já o presidente da Câmara, Luís Rosinha, que recorda o processo “delicado” de obra, sobretudo “para os utentes e para os profissionais”, garante que este processo encerra-se agora, com “chave de ouro”, na presença da ministra. “Sabemos que ainda haverá outra intervenção do ponto de vista exterior, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, mas aquilo que eu gostava de dar nota é da colaboração fantástica de todas as entidades que quiseram que este centro de saúde fosse uma realidade e que tivesse as condições que nós consideramos as necessárias”, revela.
O atual Centro de Saúde, “que nada tem a ver com aquilo que aqui existia”, diz ainda Rosinha, passa agora a contar com um serviço de fisioterapia, já totalmente equipado e que está “em vésperas de entrar em funcionamento”.
O presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, Miguel Lopes, por sua vez, começa por destacar a parceria com o Município de Campo Maior para a concretização desta obra. “Não há saúde sem municípios. Quem está no terreno, diariamente, quem sente o pulsar e as necessidades da população são os municípios”, assegura.
Por outro lado, Miguel Lopes chama a atenção para a impossibilidade da equipa da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo conseguir garantir, “24 horas por dia”, a manutenção dos edifícios. “Essa é uma das dimensões em que esta colaboração com os municípios é fundamental. Depois, com a capacidade investimento e de financiamento que conseguimos, em parceria, consegue-se algum apoio extra para a concretização dessa modernização e requalificação, ou até mesmo da construção de novas infraestruturas, como está a acontecer em Portalegre, Nisa e em Marvão”, remata.


Fonte: RadioElvas















Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, presidiu ás comemorações do 20º aniversário da Associação Coração Delta


O Coração Delta, a Associação de solidariedade social do Grupo Nabeiro, homenageou o legado do seu Fundador e reafirmou o seu compromisso com as comunidades no desenvolvimento de programas que transformam vidas nas áreas de educação, saúde, inovação social e solidariedade, durante a cerimónia de comemoração dos 20 anos da Associação que decorreu hoje no Centro Educativo Alice Nabeiro, em Campo Maior, e foi presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
A cerimónia contou ainda com a presença do Conselho de Administração do Grupo Nabeiro-Delta Cafés bem como de diversas personalidades dos setores social, da saúde e educativo. De norte a sul do país, o Coração Delta continua a ser uma luz de esperança e apoio, tocando corações e construindo um futuro melhor para todos.
A Associação tem, na sua génese, a bondade e o espírito Humanista do Comendador Rui Nabeiro, cuja atitude solidária foi testemunhada e reconhecida por todos os colaboradores que, de forma espontânea e informal, em 2002, deram início à iniciativa de voluntariado empresarial “Um Coração Chamado  Delta”.
Em 2005, o projecto ganhou uma nova forma jurídica e foi fundada a Associação Coração Delta, criada com o propósito de apoiar e contribuir para o desenvolvimento da comunidade Campomaiorense, sempre com a visão de promover uma sociedade mais justa e inclusiva. A Educação, Saúde e Solidariedade Social foram, desde sempre, os grandes pilares da Associação, na crença de que estes são eixos determinantes para a mitigação das desigualdades e promoção do desenvolvimento local.
Desde a sua fundação, o Coração Delta tem desenvolvido múltiplos serviços que visam melhorar a qualidade de vida de crianças, jovens, famílias e idosos. Com uma abordagem centrada nas pessoas e integrando 39 colaboradores dedicados, tem sido um pilar de apoio e de transformação social, impactando positivamente mais de 54.000 vidas ao longo dos seus 20 anos de atividade.
Durante a cerimónia foram evidenciadas as principais iniciativas da Associação ao longo de duas décadas, nas suas quatro áreas de actuação. Na área da educação destaca-se a transversalidade do Cento Educativo Alice Nabeiro, que presta apoio a crianças e jovens dos 3 aos 12 anos, com base no inovador modelo pedagógico da “Escola Cultural”, transmitida pelo Professor Manuel Ferreira Patrício, visando fomentar a criatividade, a imaginação e o desenvolvimento das capacidades sociais e intelectuais de 
crianças e jovens.
Na área da solidariedade, evidenciam-se as iniciativas que apoiam, essencialmente, a população idosa com vulnerabilidades sociais, tendo impactado já mais de 36 mil pessoas. Na área da saúde realça-se o serviço Sistema Nacional de Intervenção Precoce (SNIPI), que trabalha diariamente com crianças e suas famílias, desde o nascimento aos 6 anos de idade e que atua nos concelhos de Campo Maior, Arronches e Monforte. Na área da inovação social, a Associação permanece comprometida com o 
desenvolvimento de metodologias inovadoras de aprendizagem que favorecem os processos de inserção profissional, criando espaços de contacto entre as entidades empregadoras e os cidadãos à procura de emprego.
De olhos postos no futuro, com os mesmos valores que nortearam a sua criação, mantendo vivo o legado do seu Fundador, foi apresentada a nova identidade visual da Associação Coração Delta, assinada pela Wonder\Why, onde a bondade, representada pelo Coração, reforça o caminho iniciado há 20 anos. Um coração vibrante e colorido, feito de histórias, que cresce e floresce para acolher toda a comunidade e que transporta para a universalidade, a intemporalidade e a pluralidade. Um Coração que é coletivo e que é feito de todos.
Para Rita Nabeiro, Presidente da Associação Coração Delta, “É um privilégio testemunhar o impacto transformador que as nossas ações têm gerado na comunidade. Cada projeto, cada iniciativa e cada sorriso que conseguimos, resulta da dedicação de uma equipa  apaixonada e comprometida. Perpetuamos assim o legado do meu Avô, que criou esta Associação dando esperança a quem mais precisa e inspirando outros a seguirem o seu exemplo. Conseguimos tocar a vida de mais de 54.000 pessoas e queremos fazer mais e melhor. Juntos temos conseguido criar um impacto positivo nas comunidades onde  estamos inseridos e, hoje, reafirmamos e renovamos o compromisso desta missão
iniciada há 20 anos”.









O novo papel da China que poderá levar a uma nova ordem internacional multipolar



OPINIÃO

À medida que a sua economia se fortifica, a China desempenha um papel cada vez mais influente na Ordem Internacional. Apostando principalmente no seu soft power através de iniciativas como a “Belt and Road Iniciative” (BRI) e o estreitamento de laços internacionais como o BRICS, a potência asiática estabelece-se como principal rival dos Estados Unidos da América (EUA) naquele que poderá vir a ser um mundo multipolar onde ninguém se consegue estabelecer como potência hegemónica.
A BRI é um projeto que visa criar uma vasta rede de caminhos de ferro, condutas energéticas, autoestradas e simplificações de passagem de fronteiras quer para Oeste quer para Sul. Este plano, como seria de esperar, incomoda os EUA, já que opera como impulsionador da moeda chinesa e alarga a sua esfera de influência. Porém, a administração Biden ainda não se demonstrou à altura desenvolver uma proposta económica que seja mais atrativa para os países envolvidos. Temos um cenário em que cada vez mais se olha para a China como um líder mais proveitoso a vários níveis, o que faz com que o ponto central da economia internacional se esteja a transferir para a Ásia. Muitos analistas enaltecem o sistema chinês, como é o caso de Henry Heller, professor de História na Universidade de Manitoba no Canadá, que afirma que esta emergência chinesa se deve a um amadurecimento da sua forma distinta de socialismo, algo que não passa de um eufemismo na classificação de um regime que apresenta claramente traços autoritários e cuja economia se centra em bases fundamentalmente capitalistas. Porém, uma coisa é certa, a sua abordagem aos assuntos exteriores tem sido mais perspicaz que a dos seus rivais ocidentais, o que se tem confirmado com o papel da China na resolução de conflitos, principalmente no Médio Oriente. Num momento em que as relações entre Washington e Riade se encontram mais frágeis que nuca, os chineses foram os responsáveis pelo restabelecimento das ligações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irão (dois dos seus principais exportadores de petróleo), as quais se encontravam cortadas há cerca de sete anos, marcando assim um ponto de viragem em termos de influências externas na zona do Golfo Pérsico. Este acordo é de extrema importância e um passo enorme rumo à estabilidade da região: Os dois países reabrirão embaixadas, defenderão o cessar-fogo de abril de 2022 no Iémen, começando a trabalhar num plano que viabilize o fim a guerra civil no país, o Irão deixará de fornecer armas a rebeldes e vai ter ligações mais próximas com os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG). Ao invés de promover conflitos intermináveis que resultam em banhos de sangue e que em nada têm contribuído para a consolidação e modernização do território, a China tem apostado na negociação e cooperação entre os países, algo de enaltecer, ainda que se abomine o seu sistema interno. Esta postura tem ganho popularidade, e países problemáticos começam a ver na China um líder do qual podem tirar mais partido a nível político e económico.

Os EUA, desde a II Guerra Mundial tem marcado presença em longos e dispendiosos conflitos (Vietname, Iraque e Afeganistão, por exemplo) e, analisando factos como a presença excessiva de fornecedores de equipamento bélico (mais do dobro dos soldados americanos em alguns conflitos), leva-me a crer que a postura americana em alimentar guerras no Médio Oriente, ao invés de as negociar, é motivada por influências de grandes companhias, que fazem das guerras um negócio extremamente lucrativo, e não apenas pelos interesses do Estado americano. Ainda que algumas intervenções, principalmente as específicas e de curta duração, tenham servido os princípios democráticos e dos EUA, está à vista que esta posição baseada na força pode ter sido um tiro no pé. Isto porque Pequim aproveitou a oportunidade de oferecer paz à região e ganhou a confiança destes países, tendo já na mira os seus objetivos geopolíticos, que passam, como referi anteriormente, pelo fortalecimento do Yuan e alargamento do seu soft power. Tal influência já se verifica nos países do Golfo, onde a tecnologia chinesa tem sido aplicada em larga escala e o petróleo vindo da Arábia Saudita começou a ser adquirido na sua moeda, deixando de ser exclusivamente em dólares americanos, o que leva a uma ainda mais feroz rivalidade na economia internacional.

Pode-se resumir esta presença chinesa no Médio Oriente em três etapas de cooperação: A primeira e mais importante é a cooperação energética, a segunda que passa pela criação de infraestruturas e facilitação do comércio e investimento e, por fim, a terceira aborda assuntos como a energia nuclear, os satélites espaciais e as chamadas novas energias.

A República Popular da China (RPC) também apresentou recentemente um plano de paz para o conflito na Ucrânia, algo que não passou de uma mera declaração de intenções por parte dos chineses, que se querem estabelecer como mediadores de conflitos internacionais, já que a resolução em si é ambígua e já era sabido de antemão que seria dificilmente aceite pelos ucranianos e pelo Ocidente.

É também conhecido que a RPC tem intenções de reformular a ordem do Direito Internacional através da especialização do tema no seu país, da aplicação de um Estado de Direito relacionado com a política externa, do estabelecimento de normas internacionais em áreas chave, da cooperação judicial internacional e da criação de mecanismos eficientes para resolver disputas internacionais. Isto torna ainda mais claro o papel que a China quer assumir no Sistema Internacional, e claramente não é o de potência secundária.

Em tempos que a cooperação EUA-China é fundamental para a paz mundial, a China está a dar um exemplo (em termos diplomáticos) que poderia ter sido seguido pelos EUA de forma a garantir um equilíbrio geopolítico e a cimentar a sua hegemonia. Assistiremos a uma mudança no Sistema Internacional? Há grandes hipóteses, porém resta-nos esperar pela retaliação dos EUA, que mesmo tendo ainda o estatuto de superpotência tem uma difícil tarefa em mãos.

Gonçalo Folgado Nabeiro

CHEGA apresentou candidatos para o distrito, Bruno Borrega é o candidato em Campo Maior



O Partido CHEGA concorre à presidência de doze câmaras do distrito de Portalegre nas Eleições Autárquicas 2021.
Bruno Borrega, de 44 anos, Operador de Produção, é o candidato escolhido pelo partido CHEGA à Câmara Municipal de Campo Maior.
O nome do candidato foi anunciado esta terça feira durante um encontro que contou com a presença do presidente do partido, André Ventura, realizado em Portalegre.
Além da Câmara de Campo Maior o CHEGA vai concorrer nas eleições deste ano a mais onze câmaras do distrito de Portalegre.

- Alter do Chão: Maria Romão Tavares, 51 anos, empresária.
- Arronches: Ricardo Cordeiro, 35 anos, operador de produção.
- Elvas: José Lérias Trindade, 63 anos, empresário.
- Fronteira: José Madeira, 60 anos, empresário.
- Gaviao: António Miranda, 63 anos, professor reformado.
- Marvão: Hélder Pires, 49 anos, empresário.
- Monforte: João Augusto Moura, 36 anos, empresário agrícola.
- Nisa: Amílcar Pires, 63 anos, gerente comercial.
- Portalegre: Luís Lupi, de 64 anos de idade, médico veterinário reformado
- Ponte Sor: Ana Albuquerque,44 anos, oficial de justiça.
- Sousel: Luís Madeira, 70 anos, militar reformado.

Partido CHEGA apresenta os candidatos às autarquias do distrito de Portalegre

O Partido CHEGA, vai promover, no próximo dia 1 de Junho, um evento para a apresentação dos candidatos do partido aos vários órgãos autárquicos dos concelhos do distrito de Portalegre.
De acordo com o comunicado da Concelhia de Portalegre, este evento vai contar com a presença do líder e presidente do Partido CHEGA, André Ventura.
O evento terá lugar na Quinta do Valagão, em Portalegre - Restaurante "A Lareira da Serra", a partir das 17 horas.
"Até ao momento o CHEGA tem 12 concelhos do distrito de Portalegre com candidatos, sendo possível que, no dia do evento, sejam apresentados mais dois concelhos, totalizando assim 14 de 15 concelhos, um feito nunca alcançado no distrito, por partidos políticos com os mesmos anos de vida do partido Chega, (dois anos e dois meses)", pode ler-se no comunicado da distrital do partido.
Desta forma, na próximo dia 1 de junho, vão ser apresentados os candidatos aos concelhos de Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel.

PSD manifesta pesar pela morte do portalegrense José Manuel Barradas

O antigo deputado do PSD, José Manuel Pinheiro Barradas, morreu hoje aos 74 anos, vítima de doença prolongada, anunciou o partido através de uma nota de pesar.
Na nota, a Comissão Política Distrital do PSD de Portalegre enaltece a “dedicação e devoção” que o antigo deputado, natural da freguesia rural de Urra, no concelho de Portalegre, colocou ao serviço da comunidade e do partido.
Considerado um “histórico” do PSD naquela região alentejana, José Manuel Pinheiro Barradas foi deputado, eleito pelo círculo eleitoral de Portalegre, entre 1980 e 1983.
O antigo deputado foi também delegado regional do Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis (FAOJ), sendo, mais tarde, delegado regional do Instituto Português da Juventude (IPJ) de Portalegre.
Eleito vereador no município de Portalegre entre 1994 e 1997, José Manuel Pinheiro Barradas fez também parte da Assembleia Municipal de Portalegre em vários mandatos.
Além destas funções, foi chefe de gabinete do presidente da Câmara de Portalegre, secretário-geral da Região Turismo São Mamede e fundador da Carta Aberta e da União Geral de Trabalhadores (UGT).
José Manuel Pinheiro Barradas foi ainda professor no Liceu Nacional de Portalegre, “membro ativo” da instalação do PSD em Portalegre e presidente em vários mandatos da Comissão Política Distrital Portalegre do PSD e da Comissão Política da Secção de Portalegre do PSD.

Partido Socialista anunciou cabeças-de-lista às autárquicas no distrito de Portalegre

A Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista (PS) anunciou na noite de segunda-feira, dia 10 de Maio, os candidatos às câmaras municipais do distrito para as eleições autárquicas que se realizam este ano.
De acordo com fonte do PS, a decisão foi tomada na reunião da comissão política, que se realizou em Portalegre, tendo sido estas propostas efectuadas pelas comissões políticas concelhias.
Assim, o PS vai candidatar como cabeça de lista Francisco Reis (Alter do Chão), João Luís Feiteira (Arronches), Rui Nunes (Avis), Luís Rosinha (Campo Maior), Cecília Oliveira (Castelo de Vide), Joaquim Diogo (Crato), Nuno Mocinha (Elvas), Francisco Abegão (Fronteira), José Pio (Gavião), Jorge Rosado (Marvão), Idalina Trindade (Nisa), Hugo Hilário (Ponte de Sor), Luís Moreira Testa (Portalegre) e Manuel Valério (Sousel).



Campo Maior assinalou o 47º aniversário do 25 de Abril de 1974

As comemorações oficiais do 47.º Aniversário do 25 de Abril de 1974 em Campo Maior decorreram esta manhã com a presença da Banda 1.º de Dezembro junto ao edifício dos Paços do Concelho para um concerto que assinalou a data de forma simbólica, num repertório onde não faltaram "Grândola, Vila Morena" e "E Depois do Adeus".
As bandeiras foram hasteadas ao som do Hino Nacional.
Nesta data em que se celebramos a Revolução dos Cravos, na qual os capitães de Abril tiveram um papel de extrema importância, celebramos a liberdade, a fraternidade e a democracia, que teve um impacto direto no Poder Local democrático.
Estiveram presentes na ocasião o Presidente do Município, João Muacho, o Presidente da Assembleia Municipal, Pedro Murcela, o Comendador Rui Nabeiro, os Vereadores Luís Rosinha, Vanda Alegria, Sérgio Bicho e Paulo Almeida, o Presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, João Rosinha, e Vanda Portela, em representação da Junta de Freguesia de S. João Baptista.










Rui Nabeiro entre os primeiros autarcas socialistas homenageados pelo partido


O secretário-geral do PS, António Costa, homenageou ontem, dia do 48.º aniversário do partido, os primeiros 115 autarcas socialistas eleitos em 1976 e afirmou que os militantes do partido são mais importantes do que os líderes.
“O PS é muito mais do que as lideranças circunstanciais que em cada momento fazem a vida do PS”, disse António Costa no Teatro Capitólio, em Lisboa, na sessão evocativa dos 48 anos do partido, fundado em 1973.
Para Costa, a vida do PS “é feita diariamente não pelos seus secretários-gerais, mas pelos milhares de militantes, centenas dos seus autarcas, dezenas de governantes, centenas de deputados da Assembleia da República e das assembleias regionais”, acrescentou.
Numa altura em que, formalmente, o PS nada disse ainda sobre a pronúncia do antigo primeiro-ministro José Sócrates no processo Marquês, as referências ao ex-líder foram nulas ou implícitas.
Com Ferro Rodrigues presente, António Costa quis, “na pessoa” do ex-líder, “prestar homenagem a todos” os que o antecederam “na liderança do PS, desde o fundador Mário Soares até António José Seguro, que o antecedeu.
Homenagem houve também aos autarcas do PS – cerca de 20 estavam presentes de entre os 115 que foram eleitos em dezembro de 1976 – e Costa lembrou o trabalho que fizeram, por exemplo, a levar a luz ou a água a aldeias de um país que estava a sair de 48 anos de ditadura.
O chefe do Governo, que também foi autarca em Lisboa durante oito anos, elogiou as autarquias como uma “enorme escola de democracia”, para que centenas de portugueses foram eleitos, e sublinhou as exigências do poder local.
“Quanto mais próximo é o poder, mais próxima é a fiscalização no poder”, disse, antes de sublinhar que é por isso que “os cidadãos têm uma enorme confiança nos autarcas, sabem como vivem, sabem o que fazem e não fazem”.
Numa sessão centrada na história do PS e na experiência autárquica de 46 anos, o partido quis homenagear os 115 presidentes de câmara, parte deles já desaparecidos, tendo estado presentes cerca de 20, entre eles Rui Nabeiro (Campo Maior) e Fernando Gomes (Vila do Conde).
Em maré de elogios, o secretário-geral enalteceu o papel dos autarcas no “combate” à epidemia de covid-19, nomeadamente na vacinação.
António Costa recordou Mário Soares e outros “lutadores antifascistas”, alguns deles presentes, como Rudolfo Crespo, José Neves, Manuel Pedroso Marques e Arons de Carvalho que fundaram o Partido Socialista, em 1973.

NS // SF
Lusa

Em comunicado, BE de Campo Maior denuncia a falta de protecção do meio ambiente no concelho

A recém empossada concelhia do Bloco de Esquerda (BE)de Campo Maior, com o tema do Ambiente em pano de fundo, começou já a desenvolver ideias para o futuro do concelho.
Dessa forma, em comunicado enviado à nossa redacção, o BE recorda a realização do convívio na ENXARA, tendo por tema “Requalificação do Rio Xévora”, em 2016, que contou com a presença do então deputado Carlos Matias.
Agora, cinco anos volvidos, o BE volta a falar sobre o os mesmos problemas, que versavam sobre "a degradação, falta de limpeza e consequente poluição a que as margens do rio Xévora". Os bloquistas de Campo Maior apontam o dedo á autarquia, afirmando que "no sítio da Enxara chegou a estar planeado uma PRAIA FLUVIAL, foi apresentada a maquete, que muitos de nós vimos. As verbas para a sua construção vieram, nas oficinas havia já material para a construção de uma Praia Fluvial. O material foi apodrecendo e outro foi aproveitado nos jardins."
Continuando a apresentar as suas preocupações sobre esta matéria, apontando também o dedo ao governo, acusando-o do "abandono do interior e a não aplicação de políticas concretas de interesse e desenvolvimento para as populações", o Bloco de Esquerda de Campo Maior salienta o facto de "a situação se ter agravado" e denuncia as situações de "maus cheiros provenientes do Lagar de processamento de bagaço de azeite, produzido a partir de azeite e situado em Monforte, pertencente à empresa MICASA. O cheiro insuportável faz-se sentir intensamente também nos concelhos limítrofes Elvas, Campo Maior e Arronches", pode ler-se no comunicado.
Perante tal situação, a concelhia bloquista exige "uma pronta resposta das autoridades competentes a começar pelo Ministério do Ambiente", considerando ser urgente inverter a situação. Considerando que "o abandono do interior e a não aplicação de políticas concretas de interesse e desenvolvimento para as populações não é só do poder central é também do poder local", o BE considera urgente a mudança de políticas.

José Luís Monteiro é o coordenador da concelhia de Campo Maior do Bloco de Esquerda

José Luís Monteiro é o novo Coordenador concelhio do Bloco de Esquerda (BE) de Campo Maior.
A tomada de posse da nova concelhia do Bloco de Esquerda teve lugar na tarde de hoje, dia 20 de Março, com a presença do Coordenador Distrital do Partido, Higino Maroto. Composta por 22 elementos, entre jovens e menos jovens, a concelhia do BE foi eleita defendendo a Moção "Por um Bloco rejuvenescido", que abrange várias temáticas da sociedade campomaiorense.
Na sua intervenção, José Luis Monteiro fez questão de salientar os pontos mais importantes pelos quais vai lutar. O estado das estradas EN371 e EN373, a criação de um programa de reabilitação urbana, a baixa do IMI dos imóveis no Centro Histórico, criação de uma verdadeira política de Turismo Histórico. Para além disso, uma política virada para a acção social e solidariedade, com a criação de centros de apoio aos mais carenciados, não esquecendo os jovens. A habitação social e a segurança pública de pessoas e bens, são também objectivos da nova concelhia do BE de Campo Maior.
Com as autárquicas em pano de fundo, de acordo com José Luís Monteiro, o BE vai começar já a trabalhar no sentido de preparar as Eleições Autárquicas, com a escolha dos candidatos aos vários orgãos autárquicos, que serão apresentados publicamente assim que for possível.
Higino Maroto, Coordenador Distrital de Portalegre do Bloco de Esquerda, destacou a importância da concelhia de Campo Maior, por contribuir decisivamente para trazer mais gente para o Bloco. O responsável distrital do BE não escondeu o factor da desertificação e da pandemia, na dificuldade da acção política de trazer mais gente, e principalmente mais jovens para as fileiras do partido.
Higino Maroto, Coordenador Distrital BE
Também com as autárquicas no horizonte, Higino Maroto afirmou que o Bloco de Esquerda está a preparar-se para as próximas Eleições Autárquicas, nas quais pretende concorrer ao maior número de Câmara Municipais e Juntas de Freguesia possíveis, com o objectivo de melhorar a posição e prestação do partido no distrito de Portalegre.

A Concelhia é composta pelos seguintes elementos:

Coordenador - José Luís Monteiro
Vice-coordenador - Márcia Sofia Cruz
Secretária - Daniela Sande Lopes
Tesoureiro - José Carlos Soares
Vogais - Luís Anjos; João Faria Simões; Florbela Anjos; José Chamorrinha Sande; Edgar Anjos; Cristina Maria Monteiro; Fernando Pereira; Domingas Portela; Carlos Ginga; Isabel da Silva Tavares; Maria Vicência Sande e Júlia Pereira.
Suplentes: Benjamim Gomes; Ricardo Ginga; Mariana Faria; Magda Anjos; Carlos Gomes e António.

Luís Rosinha é o candidato do PS em Campo Maior para a próximas eleições autárquicas

Luís Rosinha foi o escolhido para candidato do Partido Socialista (PS), em Campo Maior, para a próximas eleições autárquicas.
A Concelhia do Partido Socialista de Campo Maior anunciou hoje, 13 de Março, a candidatura de Luís Rosinha à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior nas Eleições Autárquicas de Outubro de 2021.
Segundo informação a que o Campomaiornews teve acesso, na reunião daquele órgão concelhia do PS, realizada na noite de ontem, 12 de Março, no Centro Cultural de Campo Maior, Luís Rosinha recolheu a unanimidade dos militantes da concelhia, para encabeçar a lista à autarquia.
Recorde-se que Luís Rosinha, de 37 anos de idade, casado, pai de duas filhas, formado em Engenharia Civil, é actualmente Vice-Presidente na autarquia campomaiorense e vai, agora, liderar o partido, para tentar ser eleito e substituir o actual presidente João Muacho.
De acordo com a mesma fonte, o PS Campo Maior acredita que Luís Rosinha é a pessoa certa para este desafio. No entender da estrutura socialista, Luís Rosinha reúne condições de liderança, experiência e um profundo conhecimento do concelho.
Com esta decisão está clarificada a dúvida, que chegou a surgir, de que poderia ser João Muacho - actual Presidente do Município que substituiu Ricardo Pinheiro-, o candidato do Partido Socialista.

CDU Campo Maior contra guardas metálicas que impedem descanso dos motoristas de pesados

Fotos: Emílio Moitas
Os eleitos da Coligação Democrática Unitária (CDU) em Campo Maior estão descontentes com a solução encontrada pela opção do executivo do Partido Socialista (PS) ao colocar guardas metálicas de forma a impedir o estacionamento de veículos pesados na Estrada Nacional 373, junto à Fonte Nova e na zona dos supermercados, e emitiram o seguinte comunicado:

"NA DEFESA DO DIREITO AO DESCANSO DOS MOTORISTAS DE TRANSPORTES PESADOS!
Os eleitos da CDU nos diversos órgãos autárquicos têm, ao longo do mandato, manifestado preocupação para o estado de conservação das estradas municipais e das que, sendo nacionais, atravessam o concelho.
No que respeita às estradas municipais cuja responsabilidade de conservação é da Câmara Municipal, o PS atirou sempre a execução dessas reparações para quando as verbas centrais ou europeias as financiassem, desresponsabilizando-se e deixando ao critério de Lisboa e Bruxelas, em quais estradas e em que condições os campomaiorenses podem circular no concelho.
Ainda a este respeito, na reunião de Câmara Municipal, do passado dia 3, foi comunicado ao vereador da CDU, que as obras de melhoria das estradas nacionais 371 e 373 (Elvas-Portalegre), no perímetro urbano de Campo Maior, inicialmente previstas para Dezembro de 2020, iriam ocorrer em Abril de 2021 devido a incapacidade do empreiteiro contratado de as executar. Informaram, ainda, que seriam colocadas guardas metálicas de forma a impedir o estacionamento de veículos pesados.
A colocação de tais guardas irão impedir o descanso daqueles que foram, também, durante a pandemia, trabalhadores da linha da frente. Os motoristas de veículos pesados asseguraram durante este período, como sempre, o fornecimento de bens à população, asseguraram que o material médico chegasse aos hospitais e centros de saúde, asseguraram o fornecimento dos supermercados e bombas de gasolina, assim como os materiais necessários para que tantos e tantos serviços e indústrias pudessem continuar a trabalhar. Consideramos que essa opção do executivo PS demonstra um total desrespeito por estes trabalhadores uma vez que, apesar da insistência, não encontraram nem tencionam encontrar uma solução semelhante para permitir o descanso e o abastecimento de bens alimentares destes motoristas.
A consideração e respeito da maioria PS na autarquia pelos trabalhadores não passa de palavras ocas em discursos circunstanciais ou em posts nas redes sociais, porque quando é necessário demonstrar na prática e através de actos concretos, o respeito por quem trabalha, está demonstrado que a humanidade deste PS já se esgotou há muito.
Por parte da CDU e dos seus eleitos mantém-se o compromisso, como demonstrado ao longo do mandato, da defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores e da população do concelho e de que levará a todas as reuniões dos órgãos autárquicos os problemas com que os campomaiorenses se confrontam no dia a dia para exigir que sejam resolvidos por quem tem o dever de os solucionar."

Marcelo vence em todo o distrito de Portalegre e André Ventura obtém aqui o melhor resultado

Marcelo Rebelo de Sousa conquistou o primeiro lugar em todos os 15 concelhos do distrito de Portalegre nas eleições presidenciais deste domingo, 24 de Janeiro.
Marcelo Rebelo de Sousa foi o candidato mais votado no círculo eleitoral de Portalegre nas eleições presidenciais de hoje, com 55,71% dos votos, quando estão apurados os resultados de todas as 69 freguesias.
Em todo o país foi no distrito de Portalegre que André Ventura conseguiu o seu melhor resultado, obtendo 20,04% dos votos.
O terceiro candidato mais votado foi Ana Gomes, com 10,22%, seguindo-se João Ferreira (7,27%), Marisa Matias (3,13%), Vitorino Silva (1,85%) e Tiago Mayan Gonçalves (1,78%). Contabilizaram-se 1,01% votos em branco e 0,89% votos nulos.
A abstenção situou-se nos 57,77%.

Marcelo Rebelo de Sousa vence eleições em Campo Maior com André Ventura em segundo

Dados Ministério da Administração Interna - MAI
Marcelo Rebelo de Sousa, tal como aconteceu em praticamente todos os concelhos do país, também em Campo Maior venceu estas eleições presidenciais, com 50,12% dos votos.
Há a salientar o facto de a segunda posição ter sido conseguida por André Ventura, apoiado pelo Partido Chega, com 18,84 % dos votos, como se pode verificar no quadro acima. Em terceiro lugar ficou Ana Gomes, que conquistou 13,45% dos votos. Depois surgem João Ferreira (10,4%), Marisa Matias (4,10%), Vitorino Silva (1,77%) e Tiago Mayan Gonçalves (1,69%). Os votos em branco correspondem a 0,99% e os nulos a 0,91%.
No que se refere à abstenção, dos 7102 eleitores, apenas 2538 foram exercer o seu direito de voto, pelo que a abstenção se cifrou nos 64,26%, um valor muito elevado.
Ao nível das três freguesias do concelho de Campo Maior (ver quadros em baixo) os resultados foram idênticos.

Resultados por Freguesia











Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito à primeira volta Presidente da República Portuguesa

De acordo com as projeções avançadas pela RTP, Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito como Presidente da República Portuguesa, com votação entre 57 e 62%, para o seu segundo mandato, sendo um claro vencedor destas eleições disputadas hoje, 24 de Janeiro.. Ainda de acordo com a mesma projeção, Ana Gomes conseguirá a segunda posição enquanto André Ventura ficará na terceira posição.
A abstenção é estimado ficar situada entre os 50 e os 54%, não se verificando o pior dos cenários que era apontado.
Trata-se apenas de projeções, pelo que iremos acompanhar o desenrolar dos resultados, com particular atenção para os números da votação registada no concelho de Campo Maior e na nossa região do distrito de Portalegre.

Eleições Presidenciais 2021, saiba o local onde pode votar no concelho de Campo Maior

Realizam-se no próximo Domingo, dia 24 de Janeiro de 2021, as Eleições Presidenciais. No concelho de Campo Maior, nas três freguesias, os locais onde pode exercer o seu direito de voto são os seguintes:

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FREGUESIA DE SÃO JOÃO BAPTISTA




FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA EXPECTAÇÃO


FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA DOS DEGOLADOS