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CHEGA apresentou candidatos para o distrito, Bruno Borrega é o candidato em Campo Maior



O Partido CHEGA concorre à presidência de doze câmaras do distrito de Portalegre nas Eleições Autárquicas 2021.
Bruno Borrega, de 44 anos, Operador de Produção, é o candidato escolhido pelo partido CHEGA à Câmara Municipal de Campo Maior.
O nome do candidato foi anunciado esta terça feira durante um encontro que contou com a presença do presidente do partido, André Ventura, realizado em Portalegre.
Além da Câmara de Campo Maior o CHEGA vai concorrer nas eleições deste ano a mais onze câmaras do distrito de Portalegre.

- Alter do Chão: Maria Romão Tavares, 51 anos, empresária.
- Arronches: Ricardo Cordeiro, 35 anos, operador de produção.
- Elvas: José Lérias Trindade, 63 anos, empresário.
- Fronteira: José Madeira, 60 anos, empresário.
- Gaviao: António Miranda, 63 anos, professor reformado.
- Marvão: Hélder Pires, 49 anos, empresário.
- Monforte: João Augusto Moura, 36 anos, empresário agrícola.
- Nisa: Amílcar Pires, 63 anos, gerente comercial.
- Portalegre: Luís Lupi, de 64 anos de idade, médico veterinário reformado
- Ponte Sor: Ana Albuquerque,44 anos, oficial de justiça.
- Sousel: Luís Madeira, 70 anos, militar reformado.

Partido CHEGA apresenta os candidatos às autarquias do distrito de Portalegre

O Partido CHEGA, vai promover, no próximo dia 1 de Junho, um evento para a apresentação dos candidatos do partido aos vários órgãos autárquicos dos concelhos do distrito de Portalegre.
De acordo com o comunicado da Concelhia de Portalegre, este evento vai contar com a presença do líder e presidente do Partido CHEGA, André Ventura.
O evento terá lugar na Quinta do Valagão, em Portalegre - Restaurante "A Lareira da Serra", a partir das 17 horas.
"Até ao momento o CHEGA tem 12 concelhos do distrito de Portalegre com candidatos, sendo possível que, no dia do evento, sejam apresentados mais dois concelhos, totalizando assim 14 de 15 concelhos, um feito nunca alcançado no distrito, por partidos políticos com os mesmos anos de vida do partido Chega, (dois anos e dois meses)", pode ler-se no comunicado da distrital do partido.
Desta forma, na próximo dia 1 de junho, vão ser apresentados os candidatos aos concelhos de Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel.

Partido Socialista anunciou cabeças-de-lista às autárquicas no distrito de Portalegre

A Federação Distrital de Portalegre do Partido Socialista (PS) anunciou na noite de segunda-feira, dia 10 de Maio, os candidatos às câmaras municipais do distrito para as eleições autárquicas que se realizam este ano.
De acordo com fonte do PS, a decisão foi tomada na reunião da comissão política, que se realizou em Portalegre, tendo sido estas propostas efectuadas pelas comissões políticas concelhias.
Assim, o PS vai candidatar como cabeça de lista Francisco Reis (Alter do Chão), João Luís Feiteira (Arronches), Rui Nunes (Avis), Luís Rosinha (Campo Maior), Cecília Oliveira (Castelo de Vide), Joaquim Diogo (Crato), Nuno Mocinha (Elvas), Francisco Abegão (Fronteira), José Pio (Gavião), Jorge Rosado (Marvão), Idalina Trindade (Nisa), Hugo Hilário (Ponte de Sor), Luís Moreira Testa (Portalegre) e Manuel Valério (Sousel).



Rui Nabeiro entre os primeiros autarcas socialistas homenageados pelo partido


O secretário-geral do PS, António Costa, homenageou ontem, dia do 48.º aniversário do partido, os primeiros 115 autarcas socialistas eleitos em 1976 e afirmou que os militantes do partido são mais importantes do que os líderes.
“O PS é muito mais do que as lideranças circunstanciais que em cada momento fazem a vida do PS”, disse António Costa no Teatro Capitólio, em Lisboa, na sessão evocativa dos 48 anos do partido, fundado em 1973.
Para Costa, a vida do PS “é feita diariamente não pelos seus secretários-gerais, mas pelos milhares de militantes, centenas dos seus autarcas, dezenas de governantes, centenas de deputados da Assembleia da República e das assembleias regionais”, acrescentou.
Numa altura em que, formalmente, o PS nada disse ainda sobre a pronúncia do antigo primeiro-ministro José Sócrates no processo Marquês, as referências ao ex-líder foram nulas ou implícitas.
Com Ferro Rodrigues presente, António Costa quis, “na pessoa” do ex-líder, “prestar homenagem a todos” os que o antecederam “na liderança do PS, desde o fundador Mário Soares até António José Seguro, que o antecedeu.
Homenagem houve também aos autarcas do PS – cerca de 20 estavam presentes de entre os 115 que foram eleitos em dezembro de 1976 – e Costa lembrou o trabalho que fizeram, por exemplo, a levar a luz ou a água a aldeias de um país que estava a sair de 48 anos de ditadura.
O chefe do Governo, que também foi autarca em Lisboa durante oito anos, elogiou as autarquias como uma “enorme escola de democracia”, para que centenas de portugueses foram eleitos, e sublinhou as exigências do poder local.
“Quanto mais próximo é o poder, mais próxima é a fiscalização no poder”, disse, antes de sublinhar que é por isso que “os cidadãos têm uma enorme confiança nos autarcas, sabem como vivem, sabem o que fazem e não fazem”.
Numa sessão centrada na história do PS e na experiência autárquica de 46 anos, o partido quis homenagear os 115 presidentes de câmara, parte deles já desaparecidos, tendo estado presentes cerca de 20, entre eles Rui Nabeiro (Campo Maior) e Fernando Gomes (Vila do Conde).
Em maré de elogios, o secretário-geral enalteceu o papel dos autarcas no “combate” à epidemia de covid-19, nomeadamente na vacinação.
António Costa recordou Mário Soares e outros “lutadores antifascistas”, alguns deles presentes, como Rudolfo Crespo, José Neves, Manuel Pedroso Marques e Arons de Carvalho que fundaram o Partido Socialista, em 1973.

NS // SF
Lusa

Em comunicado, BE de Campo Maior denuncia a falta de protecção do meio ambiente no concelho

A recém empossada concelhia do Bloco de Esquerda (BE)de Campo Maior, com o tema do Ambiente em pano de fundo, começou já a desenvolver ideias para o futuro do concelho.
Dessa forma, em comunicado enviado à nossa redacção, o BE recorda a realização do convívio na ENXARA, tendo por tema “Requalificação do Rio Xévora”, em 2016, que contou com a presença do então deputado Carlos Matias.
Agora, cinco anos volvidos, o BE volta a falar sobre o os mesmos problemas, que versavam sobre "a degradação, falta de limpeza e consequente poluição a que as margens do rio Xévora". Os bloquistas de Campo Maior apontam o dedo á autarquia, afirmando que "no sítio da Enxara chegou a estar planeado uma PRAIA FLUVIAL, foi apresentada a maquete, que muitos de nós vimos. As verbas para a sua construção vieram, nas oficinas havia já material para a construção de uma Praia Fluvial. O material foi apodrecendo e outro foi aproveitado nos jardins."
Continuando a apresentar as suas preocupações sobre esta matéria, apontando também o dedo ao governo, acusando-o do "abandono do interior e a não aplicação de políticas concretas de interesse e desenvolvimento para as populações", o Bloco de Esquerda de Campo Maior salienta o facto de "a situação se ter agravado" e denuncia as situações de "maus cheiros provenientes do Lagar de processamento de bagaço de azeite, produzido a partir de azeite e situado em Monforte, pertencente à empresa MICASA. O cheiro insuportável faz-se sentir intensamente também nos concelhos limítrofes Elvas, Campo Maior e Arronches", pode ler-se no comunicado.
Perante tal situação, a concelhia bloquista exige "uma pronta resposta das autoridades competentes a começar pelo Ministério do Ambiente", considerando ser urgente inverter a situação. Considerando que "o abandono do interior e a não aplicação de políticas concretas de interesse e desenvolvimento para as populações não é só do poder central é também do poder local", o BE considera urgente a mudança de políticas.

José Luís Monteiro é o coordenador da concelhia de Campo Maior do Bloco de Esquerda

José Luís Monteiro é o novo Coordenador concelhio do Bloco de Esquerda (BE) de Campo Maior.
A tomada de posse da nova concelhia do Bloco de Esquerda teve lugar na tarde de hoje, dia 20 de Março, com a presença do Coordenador Distrital do Partido, Higino Maroto. Composta por 22 elementos, entre jovens e menos jovens, a concelhia do BE foi eleita defendendo a Moção "Por um Bloco rejuvenescido", que abrange várias temáticas da sociedade campomaiorense.
Na sua intervenção, José Luis Monteiro fez questão de salientar os pontos mais importantes pelos quais vai lutar. O estado das estradas EN371 e EN373, a criação de um programa de reabilitação urbana, a baixa do IMI dos imóveis no Centro Histórico, criação de uma verdadeira política de Turismo Histórico. Para além disso, uma política virada para a acção social e solidariedade, com a criação de centros de apoio aos mais carenciados, não esquecendo os jovens. A habitação social e a segurança pública de pessoas e bens, são também objectivos da nova concelhia do BE de Campo Maior.
Com as autárquicas em pano de fundo, de acordo com José Luís Monteiro, o BE vai começar já a trabalhar no sentido de preparar as Eleições Autárquicas, com a escolha dos candidatos aos vários orgãos autárquicos, que serão apresentados publicamente assim que for possível.
Higino Maroto, Coordenador Distrital de Portalegre do Bloco de Esquerda, destacou a importância da concelhia de Campo Maior, por contribuir decisivamente para trazer mais gente para o Bloco. O responsável distrital do BE não escondeu o factor da desertificação e da pandemia, na dificuldade da acção política de trazer mais gente, e principalmente mais jovens para as fileiras do partido.
Higino Maroto, Coordenador Distrital BE
Também com as autárquicas no horizonte, Higino Maroto afirmou que o Bloco de Esquerda está a preparar-se para as próximas Eleições Autárquicas, nas quais pretende concorrer ao maior número de Câmara Municipais e Juntas de Freguesia possíveis, com o objectivo de melhorar a posição e prestação do partido no distrito de Portalegre.

A Concelhia é composta pelos seguintes elementos:

Coordenador - José Luís Monteiro
Vice-coordenador - Márcia Sofia Cruz
Secretária - Daniela Sande Lopes
Tesoureiro - José Carlos Soares
Vogais - Luís Anjos; João Faria Simões; Florbela Anjos; José Chamorrinha Sande; Edgar Anjos; Cristina Maria Monteiro; Fernando Pereira; Domingas Portela; Carlos Ginga; Isabel da Silva Tavares; Maria Vicência Sande e Júlia Pereira.
Suplentes: Benjamim Gomes; Ricardo Ginga; Mariana Faria; Magda Anjos; Carlos Gomes e António.

Luís Rosinha é o candidato do PS em Campo Maior para a próximas eleições autárquicas

Luís Rosinha foi o escolhido para candidato do Partido Socialista (PS), em Campo Maior, para a próximas eleições autárquicas.
A Concelhia do Partido Socialista de Campo Maior anunciou hoje, 13 de Março, a candidatura de Luís Rosinha à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior nas Eleições Autárquicas de Outubro de 2021.
Segundo informação a que o Campomaiornews teve acesso, na reunião daquele órgão concelhia do PS, realizada na noite de ontem, 12 de Março, no Centro Cultural de Campo Maior, Luís Rosinha recolheu a unanimidade dos militantes da concelhia, para encabeçar a lista à autarquia.
Recorde-se que Luís Rosinha, de 37 anos de idade, casado, pai de duas filhas, formado em Engenharia Civil, é actualmente Vice-Presidente na autarquia campomaiorense e vai, agora, liderar o partido, para tentar ser eleito e substituir o actual presidente João Muacho.
De acordo com a mesma fonte, o PS Campo Maior acredita que Luís Rosinha é a pessoa certa para este desafio. No entender da estrutura socialista, Luís Rosinha reúne condições de liderança, experiência e um profundo conhecimento do concelho.
Com esta decisão está clarificada a dúvida, que chegou a surgir, de que poderia ser João Muacho - actual Presidente do Município que substituiu Ricardo Pinheiro-, o candidato do Partido Socialista.

Núcleo do CHEGA em Campo Maior questiona "ataque" ao descanso dos camionistas

Fotografia: Emílio Moitas
O Núcleo do Partido CHEGA em Campo Maior, vem contestar as decisões do Município sobre a questão do impedimento de estacionamento de veículos pesados na zona dos hipermercados, na EN373 em Campo Maior. Através de comunicado, o Partido CHEGA deixa uma série de questões "para reflexão", visando as decisões tomadas pela autarquia campomaiorense.
A seguir transcrevemos na íntegra o comunicado do Núcleo do partido CHEGA da concelhia de Campo Maior.

"Comunicado

No âmbito das justificações prestadas pelo município, no claro ataque feito ao merecido descanso dos camionistas.
Considera o Núcleo do partido CHEGA que existem várias questões que merecem reflexão.

Num país em que todos os institutos públicos funcionam sempre a passo de caracol como foi possível tanta celeridade nesse estudo bem como na colocação das guardas metálicas?

Como foi possível a colocação dessas guardas metálicas sem o conhecimento prévio do município seja data e hora?

Como foi possível ser prioridade das infraestruturas de Portugal a colocação dessas guardas metálicas considerar que a segurança estaria colocada em causa num local de clara redução de velocidade, ao invés da colocação de uma rotunda no cruzamento da variante?

E por fim como foi possível o município saber da existência desse estudo e não se precaver seja de forma a informar os camionistas bem como proceder de forma antecipada a solução para este problema que iria surgir?

Núcleo do partido Chega da concelhia de Campo Maior"

Cristóvão Crespo, antigo deputado, eleito presidente da distrital de Portalegre do PSD

O antigo deputado Cristóvão Crespo foi eleito sábado, dia 5, presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre do PSD, tendo concorrido ao cargo encabeçando a única lista a sufrágio, disse à agência Lusa fonte partidária.
O novo presidente da distrital de Portalegre do PSD, que encabeçou a lista que teve por lema “Pelas Pessoas”, indicou à Lusa que votaram cerca de 50% dos 208 militantes inscritos.
Cristóvão Crespo, de 62 anos, natural da freguesia de Urra, concelho de Portalegre, foi deputado à Assembleia da República, eleito nas listas do PSD pelo círculo eleitoral de Portalegre, de 2009 a 2019, tendo já sido presidente da distrital de Portalegre do PSD durante três mandatos, entre 2008 e 2014.
Crespo foi também Governador Civil do distrito de Portalegre, de 2002 a 2005, deputado municipal eleito pelo PSD, no Município de Portalegre, e candidato pelos social-democratas à Câmara de Monforte, nas autárquicas de 2017.
A distrital de Portalegre do PSD era presidida pelo vereador da Câmara de Castelo de Vide, António José Miranda, que cumpriu um mandato à frente daquela comissão política, tendo sido o cabeça de lista do PSD às eleições legislativas de 2019 pelo círculo eleitoral de Portalegre.

TCA // VC
Lusa

António Alves e Almeida nomeado coordenador autárquico distrital pelo CDS-PP

O CDS-PP nomeou António Alves e Almeida coordenador autárquico distrital.António Moreira Alves e Almeida, actual vice-presidente da distrital centrista em Portalegre, desempenhou já outras funções na mesma estrutura, tendo sido no anterior mandato secretário-geral, cargo que ocupa também, há dois mandatos, na distrital de Portalegre da Juventude Popular.
Em Janeiro deste ano, António foi eleito conselheiro nacional no Congresso que ditou a eleição de Francisco Rodrigues dos Santos, tendo integrado a lista do actual presidente do CDS-PP.
Para o jovem de 24 anos, que dividiu a sua infância e juventude entre Elvas e Portalegre, o mais importante desta nomeação é “a oportunidade de reconstruir a política na essência que deveria ter, de serviço à população e não de serviço ao próprio”, acrescentando ainda que “as pessoas perderam a confiança na política porque os políticos não são de confiança e isso só poderá ser alterado quando os bons não se deixarem vencer pelo desespero de quem precisa da política por interesse próprio”.
“A mudança que Portugal precisa tem de começar em algum lado e eu comprometo-me a fazer a minha parte para essa mudança, aceitando este papel que me permitirá garantir a justiça e transparência que tantas vezes faltam nos processos autárquicos e que devem ser sempre mais importantes do que qualquer resultado eleitoral. Como sinal de que acredito numa mudança, afirmo que não aceitarei nenhum lugar em nenhuma lista autárquica, porque o meu futuro não passa por aí, no entanto, não podemos continuar sentados no sofá enquanto uma classe política de segunda trai o nosso país e o nosso povo, cada um deve fazer a sua parte para um Portugal que merece mais, a minha parte é no Alentejo, prometendo que a voz que ouvirão sempre a defender os seus interesses não é hipócrita nem vazia”, refere António Alves e Almeida, que actualmente trabalha na área de sistemas de informação.

Ricardo Pinheiro tomou posse como novo Secretário de Estado do Planeamento

O deputado socialista campomaiorense Ricardo Pinheiro substitui José Mendes no cargo de secretário de Estado do Planeamento, mudança que foi ontem anunciada através de uma nota divulgada no portal da Presidência da República. “O Presidente da República aceitou a proposta do primeiro-ministro de exoneração, a seu pedido, de José Fernandes Gomes Mendes, como secretário de Estado do Planeamento, e a nomeação, para o mesmo cargo, de Ricardo Miguel Furtado Pinheiro”, lê-se na nota.
A posse do novo secretário de Estado do ministro do Planeamento, Nelson de Sousa, teve lugar ao fim da tarde de ontem, pelas 20:30, no Palácio de Belém.
Ricardo Pinheiro, de 40 anos, engenheiro eletrónico de profissão, foi presidente da Câmara de Campo Maior, distrito de Portalegre, círculo pelo qual foi eleito deputado nas últimas eleições legislativas.
No parlamento, Ricardo Pinheiro tem exercido as funções de coordenador do Grupo Parlamentar do PS na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território.
Faz ainda parte do grupo de trabalho para acompanhamento do processo de remoção do amianto em edifícios públicos e é suplente na comissão parlamentar de transparência e estatuto dos deputados.
A última mudança no Governo ocorreu em 16 de setembro passado, quando o primeiro-ministro procedeu à substituição de cinco secretários de Estado - uma remodelação que então abrangeu os ministérios da Educação, Saúde, Infraestruturas e Habitação, e Mar.
Esta recomposição do Governo, tal como a atual, com a mudança de apenas um secretário de Estado, não alterou a dimensão do executivo.
De resto, o mesmo aconteceu com a primeira remodelação da presente legislatura, que aconteceu há cinco meses, com a substituição de Mário Centeno por João Leão como ministro de Estado e das Finanças e a consequente mudança de três secretários de Estado, que tomaram posse no dia 15 de junho.
Já na altura, devido à pandemia de covid-19, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, deu posse à nova equipa das Finanças numa cerimónia restrita no Palácio de Belém, sem outros convidados.
O XXII Governo Constitucional, o segundo executivo minoritário chefiado por António Costa, tomou posse no dia 26 de outubro de 2019, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, na sequência da vitória do PS nas eleições legislativas de 06 de outubro, sem maioria absoluta, composto por 19 ministros e 50 secretários de Estado.

Ricardo Pinheiro eleito presidente da Federação Distrital de Portalegre do PS


O deputado Ricardo Pinheiro foi eleito na sexta-feira presidente da Federação Distrital de Portalegre do PS e vai suceder no cargo a Luís Testa, também actual parlamentar.
Segundo a federação socialista de Portalegre, Ricardo Pinheiro foi o único candidato ao cargo nas eleições directas, obtendo 94,76% dos votos.
Ricardo Pinheiro, de 39 anos, engenheiro electrotécnico e antigo presidente do Município de Campo Maior, entre 2009 e 2019, é desde 2019 um dos dois deputados do PS à Assembleia da República pelo distrito de Portalegre.
Luís Testa, que liderou a federação socialista de Portalegre desde 2012, cumprindo quatro mandatos, não podendo concorrer devido a limite de mandatos, é também deputado à Assembleia da República desde 2015, eleito pelo círculo eleitoral de Portalegre.
TCA // JPF
Lusa

CDU acusa Socialistas de Campo Maior de votarem contra trabalhadores


Paulo Ivo, vereador da Câmara Municipal de Campo Maior eleito pela CDU, apresentou uma recomendação a enviar ao Governo e partidos com assento na Assembleia da República. O objectivo desta recomendação prende-se com a "regulamentação da atribuição do suplemento remuneratório por trabalho executado em condições de risco, penosidade e insalubridade, assim como dos respectivos complementos", pode ler-se no comunicado enviado pela CDU que acusa o PS local de "votar contra os trabalhadores".
Pode ler a seguir o comunicado na íntegra.

"Eleitos do PS na Câmara Municipal de Campo Maior votam contra trabalhadores"
"O vereador da CDU, Paulo Ivo, apresentou, em reunião de Câmara, uma recomendação a enviar ao Governo e aos partidos representados na Assembleia da República, tendo em vista a urgente e efetiva regulamentação da atribuição do suplemento remuneratório por trabalho executado em condições de risco, penosidade e insalubridade, assim como dos respetivos complementos.
Este suplemento, previsto na lei desde 1998 mas nunca regulamentado, visa compensar os trabalhadores cujas funções são consideradas de risco, com maior penosidade e com maiores perigos para a saúde, devido ao exercício dessas funções.
Neste momento que o país e o Mundo atravessam, recordamos que estes trabalhadores apesar da exposição e de um maior risco de contágio continuaram a fazer o seu trabalho e a assegurar que as nossas vilas, aldeias e cidades mantivessem as condições de higiene e limpeza a que estamos habituados.
Se já antes da epidemia se sentia, de forma clara, a necessidade urgente de regulamentação destes suplementos, nesta fase da nossa vida coletiva essa necessidade torna-se, ainda, mais evidente.
Os eleitos do PS escudaram-se em falsos argumentos jurídicos, para esconder o óbvio, ou seja, a falta de coragem política para defender os interesses dos trabalhadores e da nossa população. Menos se compreende esta posição do PS quando outras autarquias, liderada pelo mesmo partido, aprovaram recomendações semelhantes.
Os direitos e a democracia não se encontram suspensos e não estão, nem podem estar, de quarentena.
Os eleitos da CDU cá estarão, mesmo em tempo de pandemia, para continuar a defender os interesses dos trabalhadores e do nosso povo.
No combate à epidemia, nem um direito a menos!"

Lançamento dos 25 Morteiros de Abril CANCELADO em Campo Maior e Degolados


O Município informou, em comunicado, que o lançamento dos 25 Morteiros de Abril foi CANCELADO em Campo Maior e Degolados.
O Município informa ainda que, considerando o actual Estado de Emergência declarado no país, a autoridade competente para a emissão de autorizações à utilização de artigos pirotécnicos NÃO EMITIU um parecer favorável ao lançamento dos 25 Morteiros de Abril no concelho de Campo Maior.

Mensagem do Município de Campo Maior Comemorativa do 46º Aniversário do 25 de Abril


Mensagem do Município Comemorativa do 46º Aniversário do 25 de Abril

"Este será talvez o 25 de Abril mais importante dos últimos anos. E certamente um dos mais difíceis dos 46 que já passaram.
O 25 de Abril de 1974 é a data que marca uma viragem decisiva na história de Portugal. Sem a Revolução dos Cravos não estaríamos certamente onde estamos hoje.
Infelizmente, 2020 será para sempre recordado como o ano em que Abril não pôde ser celebrado na rua em Campo Maior. Não porque um regime opressivo a isso obriga, mas sim devido ao ataque de um inimigo invisível, que nos enche os corações de medo e o futuro de incerteza, limitando os nossos abraços que esta data tanto pede, e a nossa liberdade que esta data tanto simboliza.
Apesar de não podermos festejar como de costume, o 25 de Abril será certamente recordado e comemorado por cada campomaiorense em sua casa, no seio da sua família, porque embora estejamos separados fisicamente, estaremos unidos nesta celebração e honraremos quem lutou pela nossa liberdade!
Mas hoje a luta é diferente!
Não são o Movimento das Forças Armadas e os Capitães de Abril a avançar sobre Lisboa para fazer cair um regime ditatorial e opressivo.
Não são a Escola Prática de Cavalaria e o Capitão Salgueiro Maia a tomar posse do Terreiro do Paço e do Largo do Carmo para reivindicar o que era nosso por direito e acabar de uma vez por todas com a opressão a que Portugal estava sujeito.
Não é o mar de cravos a quebrar com a época mais negra da nossa história.
Hoje são os técnicos e auxiliares de saúde a lutar diariamente por todos nós, longe das suas famílias, expostos à doença e colocando a própria vida em risco.
São as forças de segurança a garantir a nossa quarentena, a controlar as nossas fronteiras, agora fechadas, e a patrulhar as ruas de maneira a garantir a segurança de todos nós.
São os soldados da paz a acudir a quem mais precisa, a quem está sozinho e a quem não tem um apoio nesta altura de solidão forçada.
São os profissionais dos lares que se mantêm a cuidar dos nossos “maiores”, a serem a cara amiga que os apoia nestes tempos de isolamento, afastados das suas famílias, mas a cuidarem de familiares que não o sendo, também já são deles.
São os voluntários a mostrar mais uma vez que até nos tempos mais escuros haverá sempre esperança, que trará um pouco de luz a todos nós e ao caminho à nossa frente.
São os funcionários públicos que garantem os serviços essenciais de uma autarquia que simplesmente não pode parar.
Hoje são estes os nossos Capitães de Abril!
Este ano a liberdade que Abril nos deu será relembrada em isolamento.
E assim, também o 25 de Abril de 2020 será a data marcada para uma viragem decisiva na história, será recordado como o início da vitória do ser humano enquanto espécie na batalha contra um inimigo global! 
O 25 de Abril de 2020 será relembrado como o início da vitória na batalha do Homem contra o Vírus.
Câmara Municipal de Campo Maior, 24 de Abril de 2020."

João Carlos Laranjo eleito presidente do PSD de Portalegre


João Carlos Laranjo é o novo presidente da Secção de Portalegre do PSD. As eleições realizaram-se no passado sábado, dia 7 de Março.
A lista apresentada por João Carlos Laranjo obteve 48,5 por cento dos votos, enquanto a de José Polainas conseguiu 33,5%. Houve ainda um voto em branco e 17 abstenções.
Numa mensagem enviada à comunicação social, o novo presidente da Secção de Portalegre do PSD refere que “a qualidade de vida dos portalegrenses deve ser uma preocupação fundamental” e, por isso, é “imperioso implementar uma estratégia política de eficácia e competência, que possa recuperar os anos perdidos”.
“É esta a razão de ser da candidatura que encabecei e da equipa que muito me honra liderar, reafirmando o compromisso de total empenho e trabalho. Vamos ser todos parte de um PSD local unido, competente e motivado, para apresentar respostas à altura do desafio que se aproxima”, afirma João Carlos Laranjo, acrescentando que “é imperioso construir uma estratégia ganhadora para as próximas eleições autárquicas no concelho de Portalegre”.
Fonte: LinhasdeElvas

CDS-PP promove debate sobre a saúde no distrito de Portalegre


A Comissão Política Distrital do CDS-PP, “preocupada e indignada com a situação de degradação e abandono em que se encontra a saúde no distrito de Portalegre”, vai promover a realização de um painel para discussão do tema e formulação de propostas de solução.
A iniciativa terá lugar no próximo domingo, dia 23, pelas 15 horas, no Auditório da Santa Casa da Misericórdia de Portalegre, com a presença de Carlos Baeta (médico), Nuno Serra Pereira (consultor na área da saúde), Adriano Pedro (director da Escola Superior de Saúde) e Paula Andrade (enfermeira).

Partido Comunista Português quer regionalização do país até 2021


O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, voltou a defender a regionalização do país até 2021, considerando que "esta é a hora de se concretizar este imperativo constitucional que se mantém adiado há mais de quatro décadas".
"É na próxima semana que a Assembleia da República vai apreciar a proposta do PCP de criação das regiões administrativas definindo método e calendário para que, de acordo com os termos constitucionais, seja possível a sua concretização até às eleições para as autarquias em 2021", afirmou Jerónimo de Sousa.
O líder comunista, que falava num comício no Teatro Bernardim Ribeiro, em Estremoz, no distrito de Évora, adiantou que a proposta do PCP apresenta dois mapas possíveis para a criação das Regiões, estando prevista "uma consulta às assembleias municipais, num processo que culminaria com um referendo em 2021, a tempo de se poderem fazer eleições simultaneamente para os órgãos municipais, de freguesia e regionais".
"Quando alguns tanto falam sobre o desenvolvimento regional, lastimam ciclicamente as assimetrias territoriais, ou invocam os problemas da interioridade como o têm feito PS, PSD e CDS, aqui está uma oportunidade para estes e outros juntarem as palavras aos actos e acompanharem a proposta do PCP", acrescentou.
O PCP agendou para quarta-feira um projecto de resolução, na Assembleia da República, para a definição de um calendário para a regionalização até às autárquicas de 2021.
Sobre a despenalização da eutanásia, o secretário-geral do PCP referiu que, actualmente, "a polarização da vida política nacional em torno da provocação da morte antecipada, vulgo eutanásia, é movida por objectivos muito para lá do que o tema suscita".
"O PCP não foge a este debate. Mas não contribuirá para que durante dias ou talvez meses se procure a este propósito iludir os problemas que o país, os trabalhadores e o povo enfrentam", salientou.
Quanto a este tema, o PCP reafirma que "não há razões para alterar" a posição assumida pelo partido em 2018.
"Respeitando os que em matéria tão complexa e sensível têm posicionamento distinto, para o PCP o que se impõe não é legalizar a provocação da morte antecipada com todas as consequências sociais que uma sociedade capitalista se encarregará de potenciar, mas sim de incumbir o Estado de assegurara todos os meios e condições para assegurar uma vida vivida com dignidade mesmo que na presença de doença", argumentou.
Parte do discurso do líder comunista centrou-se no Orçamento do Estado para 2020 e apesar das críticas ao documento, considerando que se trata de "um Orçamento amarrado às imposições e às regras de submissão da União Europeia e aos interesses do grande capital", lembrou as propostas do PCP para a "consagração de medidas de sentido positivo para dar solução aos problemas de fundo do país".
Jerónimo de Sousa referiu que o PCP se absteve na votação final global da proposta do Orçamento do Estado para 2020, considerando que a posição que o partido assumiu "dá expressão a um posicionamento político que se distancia deste Orçamento e das opções do Governo nele reflectidas".
TCA // MSF
Lusa

Rui Nabeiro eleito presidente da concelhia de Campo Maior do Partido Socialista

Foto: Linhas de Elvas


Manuel Rui Azinhais Nabeiro foi eleito presidente da comissão política concelhia de Campo Maior do Partido Socialista. Entre os dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro, os militantes do Partido Socialista (PS) elegeram os presidentes das 15 concelhias do distrito de Portalegre.
De acordo com a Federação Distrital do PS, as novas equipas locais “vão trabalhar com vista às próximas autárquicas”.
“Estas eleições foram mais uma demonstração de vitalidade e espírito democrático por parte do Partido Socialista, que não só elegeu presidentes de concelhia em todos os concelhos do distrito como renovou o compromisso com os cidadãos de trabalhar em prol do Alto Alentejo. Esta missão já começou, em particular com vista ao próximo compromisso eleitoral, as autárquicas de 2021”, referiu a Federação Distrital.
Os novos responsáveis concelhios são os seguintes: Tânia Maria Falcão em Alter do Chão, Deolinda Pinto em Arronches, Luís Serrano em Avis, Manuel Rui Azinhais Nabeiro em Campo Maior, Filipe Luz em Castelo de Vide, Joaquim Diogo no Crato, Cláudio Monteiro em Elvas, Jorge Marques em Fronteira, José Pio em Gavião, Jaime Miranda em Marvão, Carlos Alberto Fernandes Moreira em Monforte, José Leandro Semedo em Nisa, Francisco Silva em Portalegre, Luís Jordão em Ponte de Sôr e Jorge Pais em Sousel.

Campo Maior vai receber XII Congresso Federativo da Juventude Socialista de Portalegre


A vila de Campo Maior vai receber XII Congresso Federativo da Juventude Socialista de Portalegre, que se realiza no próximo sábado, dia 21 de Dezembro.
No seguimento da realização da comissão política Federativa da Juventude Socialista da Federação Distrital de Portalegre, que teve lugar em Ponte de Sôr, foi constituída a Comissão Organizadora do Congresso Federativo (COCF).
Para a organização do Congresso foi eleito o órgão da COCF, com a seguinte composição: Bruno Mocinha (Presidente), Daniel Manies, Lara Vaz, Diogo Aragonez e Lúcia Oliveira. A comissão organizadora do congresso tem como tarefa organizar e preparar todos os aspectos relacionados com o decorrer dos trabalhos desta reunião magna dos Jovens Socialistas do Alto Alentejo.