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GEDA - Campo Maior organiza XII travessia pedestre São Mamede


A primeira etapa da XII travessia pedestre São Mamede organizada pelo GEDA- Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura de Campo Maior realiza-se no próximo Domingo, dia 23 de Outubro.
A primeira etapa é dedicada à canoagem e realiza-se na Barragem do Abrilongo, em Ouguela, e a partida dos participantes está marcada para as 8 horas no Jardim Municipal de Campo Maior.
De acordo com Paulo Carrilho, da organização, ” esta travessia já vai na 12ª edição e a primeira etapa vai ter uma actividade extra dedicada à canoagem. Estamos surpreendidos com as inscrições, as pessoas estão interessadas e já temos inscrições de Espanha, Elvas e vários pontos do distrito de Portalegre”.
Para além da canoagem, rapel, astronomia, slack line, birdwatching, tiro com arco e zarabatana são algumas das actividades integradas na XII edição da travessia pedestre.
Inscrições abertas em www.geda.pt


Comemorações do Dia Distrital do Bombeiro realizam-se sábado, dia 22 em Fronteira


As comemorações do Dia Distrital do Bombeiro realizam-se amanhã, sábado, dia 22 de Outubro, em Fronteira.
O programa inicia-se pelas 9 horas, com o hastear das bandeiras no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Fronteira, seguindo-se depois nos Paços do Concelho, pelas 9.45 horas.
Às 10 horas chega à vila de Fronteira o Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, seguindo-se o desfile apeado e motorizado na Avenida da República. Às 11 horas realiza-se a sessão solene com entrega de condecorações no mesmo local.
À tarde pelas 16.30 horas a Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários de Sousel dá um concerto no coreto da vila.


Cidade de Elvas com trânsito condicionado devido às comemorações do Dia do Exército

Foto: Elvasnews

Devido à realização das comemorações do Dia do Exército, que este ano se celebram em Elvas (21 a 23 de Outubro), diversas artérias da cidade vizinha estarão sujeitas a condicionamentos de trânsito.
Durante o dia de amanhã (20), vai haver cortes pontuais de trânsito, na Avenida 1.º de Maio (Viaduto) e áreas circundantes (Avenida de Badajoz) sem que ocorra interrupção total da circulação.
Na sexta-feira, dia 21, o trânsito vai estar cortado na rotunda, junto ao Aqueduto da Amoreira, entre as 08h30 e as 09h30. Nesse mesmo dia vai ainda ser cortada a estrada em frente à Igreja da Sé, das 10h00 às 13h30. 
O trânsito vai também ser cortado no sábado, dia 22, junto ao Jardim das Viúvas, das 10h00 às 12h00. Das 11h00 às 13h00, vai ser proibida a circulação de viaturas, na estrada em frente à Igreja da Sé.
Durante a tarde (15h00 às 16h30) o trânsito vai estar condicionado na Estrada Nacional 372 (estrada da Calçadinha), Avenida da Piedade (desde a rotunda até ao tribunal), Rua de Portalegre e Rua de São Paulo.
A estrada em frente à Igreja da Sé volta a ser cortada no dia 23, domingo, entre as 09h00 e as 12h30. Das 12h00 às 14h00 o trânsito vai estar condicionado na Estrada Nacional 372 (estrada da Calçadinha), Avenida da Piedade (desde a rotunda até ao tribunal), Rua de Portalegre e Rua de São Paulo.
Segunda-feira, dia 24, a Avenida 1.º de Maio (Viaduto) vai ter o acesso condicionado durante todo o dia, sem que ocorra interrupção total da circulação.

Opinião: CAMPO MAIOR – A CATÁSTROFE DE 1732, por Francisco Galego


Frei Manuel de Figueiredo,
Eremita Augustiniano, cronista da sua província (Ordem), e muito acreditado pregador no seu tempo, de seu nome António Dias da Silva e Figueiredo, foi natural de Campo Maior e morreu no Convento da Graça de Lisboa a 19 de Novembro de 1774.
Estava de visita à sua família quando se deu a explosão do paiol na torre de menagem, provocando uma terrível destuição em Campo Maior. Foi, portanto, testemunho directo do trágico acontecimento que descreveu neste documento por si publicado em Lisboa, com o seguinte título:
“Notícia do lastimoso estrago, que na madrugada do dia 16 de Settembro, deste presente anno de 1732, padeceu a Villa de Campo-Maior, causado pelo incêndio, com que hum raio, cahindo no armazém da pólvora, arruinou as torres do castello, e com ellas as casas da Villa. Escrita por António Dias da Sylva, e Figueiredo, natural da mesma Villa”, Lisboa Oriental, na Officina Augustiniana, 1732

“Desde o dia 14 de Setembro começou o céu a dispor-se para este estrago, encapotando-se na primeira noite os ares e fuzilando com alguns relâmpagos os quais, acompanhados de trovões, causaram muito sustos que não passaram de ameaços.
 Chegou enfim a tristíssima noite de dia 15 que havia de reduzir a cinzas aquela máquina que, por quase cinco séculos, resistiu às injúrias do tempo e aos combates da guerra. Principiou com a carranca dos ares a atemorizar os corações, anunciando-lhes com alguns trovões a ruína em que, daí a poucas horas, se haviam de encontrar sepultados. Seriam as 3 horas da madrugada quando, cruzando-se duas trovoadas, uma da parte do Poente, outra da parte do Meio-dia, fizeram despertar com horríveis trovões os moradores. Quase uma hora durou o horror da tormenta em que as duas trovoadas pareciam travar um combate disputando qual delas devia assolar a vila. Até que, unindo as suas forças num horrível estampido, saiu de uma nuvem o fogo que tinha sido concebido por tamanha ira. Caiu o raio na torre maior, ignorando-se de que parte a feriu. Uniu-se o fogo vindo do céu ao da terra quando rebentaram as bombas, granadas e pólvora que se guardava no interior da torre. Havia nela 5.732 arrobas e 6 arráteis de pólvora, 4.816 granadas ordinárias, 830 granadas reais, 711 bombas, 2.575 granadas desatacadas. Tudo isto com o seu impulso deu ruína ao castelo e sepultura à vila.
Ateando-se o fogo do raio em tanta, tão arrumada e tão activa matéria, arrancou dos alicerces a torre de menagem e com ela mais quatro das seis torres pequenas. A este estrago seguiu-se o da vila: primeiro pelo impulso violento da explosão; depois pelo chuveiro de pedras, algumas de notável grandeza, despedidas do castelo arruinado.
Com o repentino abalo e ruína de suas casas, os assustados moradores que ficaram vivos pensaram, cada um deles, que era apenas o seu estrago particular, ou seja, o que um raio tinha feito na sua própria casa. Até que clamando uns por misericórdia, outros por confissão e outros por socorro, entenderam que se não podiam valer uns aos outros porque a ruína era de todos. Mas, no princípio, no meio da confusão e do horror, ignoravam qual tivesse sido verdadeiramente a causa.
O impulso foi tão violento que as casas caíram ao mesmo tempo parecendo que disputavam umas às outras o terreno para se derrubarem. Ficaram arruinadas 840 casas e mesmo as poucas que resistiram ao estrago, tiveram seu dano em telhados e portas. Foi tal o impulso que, mesmo as portas que não estavam voltadas para o castelo, foram violentamente arrancadas das suas ombreiras. Serviu de escudo ao pequeno número das casas que ficaram de pé o grande edifício da Igreja Matriz que susteve a maior parte do chuveiro de pedras da torre. Mas o magnífico templo que susteve o maior ímpeto do castelo, sofreu algum destroço, destruindo-se todo o frontispício e a abobada do coro que estava sobre a porta principal e que era obra de pedraria e muito forte. Também ficaram danificadas as abobadas das suas três naves e algumas das colunas que são de cantaria. Quebraram-se as portas, tendo as principais sido arrancadas com tal violência que foram parar junto ao altar-mor. Nem as imagens ficaram incólumes de tamanho ímpeto.
O mais sensível estrago foi o que padeceu a Igreja, Convento e Hospital de S. João de Deus, onde não ficou casa alguma que não padecesse ruína. Mas o mais lamentável foi o que ofendeu o mais sagrado. Porque, caindo o tecto da Igreja e quebrando o Sacrário onde estava o Santíssimo, se achou a Ambula[1] fora do seu lugar e as formas consagradas caídas em terra e despedaçadas, ainda que juntas debaixo da hóstia grande que ficou inteira.
Misericórdia e Hospital desta vila também tiveram o seu dano.
Maior dano experimentou o Convento de São Francisco, onde não ficou porta inteira, nem mesmo a mais interior, abrindo grandes roturas nas suas abobadas as muitas e grandes pedras que sobre elas caíram. Arruinou-se também o frontispício da sua Igreja, obra recém acabada, caindo em terra a imagem de Santo António que estava nesse frontispício, tendo caído os pedaços na cabeça de um pobre homem que procurava refúgio no espaço sagrado da Igreja, provocando-lhe a morte.
Como a veneranda imagem do grande Baptista estava depositada na pública capela, que tem nas suas casas o governador desta praça, por estar demolida a Igreja do Santo devido ao projecto de se edificar uma nova, maior e de melhor arquitectura, foi aquela capela a única que foi respeitada pela ira do céu, pois que, caindo grandes pedras nas casas do governador, com grande dano, nem de leve elas ofenderam o lugar onde estava o Santo, ficando ilesa toda aquela numerosa família do governador. Benefício que também experimentaram todos os irmãos que, no presente ano, servem na mesa do Santo.
Confessamos que também a Ermida do invicto Mártir S. Sebastião, que está num baluarte da muralha, não sofreu ruína, mas não é tão notável o prodígio por ficar numa parte para onde não se encaminhou o ímpeto da explosão.
Dentro do próprio castelo, sofreram ruína os “armazéns de outras provisões de guerra” e ainda duas torres que ficaram em pé, sofreram seu dano ficando descoberta uma que conservava em si alguns barris de pólvora, os quais não rebentaram. Também ficou isenta de estrago uma pequena capela que a devoção dos moradores desta vila tinha erigido a uma pintura do Padre Eterno, que se achou quando se demoliu a antiga Igreja que fora matriz desta vila e que depois foi, por alguns anos, ocupada pelos religiosos de S. Francisco. Esta imagem é muito venerada pelos frequentes prodígios que obra.
Ficaram também demolidas as casa da Câmara e a cadeia desta vila.
A fortificação sofreu seu dano, principalmente nas portas da Praça que, sendo fortíssimas, foram arrancadas como impulso da explosão. Tão activa foi ela que, estando três canhões desmontados e quase subterrados junto do reduto,[2] arrancou dois do chão e arrojou-os para fora das muralhas. O mesmo sucedeu a dois morteiros que estavam junto da porta do castelo.
Mesmo à distância de quatro léguas se fez sentir o efeito da explosão pois os moradores de Arronches e Albuquerque deram notícia de terem sentido, nessa hora, um extraordinário abalo nas suas casas.
Observou-se que em todas as boticas que há nesta vila ficaram isentas de estrago, havendo mesmo algumas que não sofreram dano apesar de ter caído o tecto das casas em que estavam. Parece que o Céu, depois de dar o golpe para nossa emenda, teve providência em conservar ilesos os remédios para a cura. Assim se conjectura que, apesar de ter desembainhado a espada, não descarregou o seu golpe com toda a violência. Porque, sem tantos prodígios, não podiam tantos ter escapado com vida no meio da total ruína das suas casas. Apesar de ter havido famílias inteiras em que todos ficaram mortos, foi muito maior o número dos que saíram das mesmas ruínas sem qualquer lesão, causando admiração o modo como, sem advertência, evitaram o perigo.
Não se pode averiguar o número certo das pessoas que morreram nesta ruínas. Alguns estimam que chegaram a duzentas. As de que temos certa notícia pelo distribuidor da Igreja e que rondam as duzentas, são as seguintes:
- Na Igreja Matriz enterram-se 76 pessoas de comunhão e 28 crianças pequenas;
- No Convento de S. Francisco, 17 crianças pequenas;
- No Hospital de S. João de Deus, 6 soldados e uma criança pequena;
- Na Misericórdia, enterrou-se apenas o seu provedor Francisco Pires Cotão que foi a pessoa principal diante do Regimento de Cavalaria e um sargento de Infantaria;
- Morreu também um religioso de S. João de Deus, chamado Frei José de Santa Catarina, sacerdote, confessor, a quem, partindo-lhe uma pedra a cabeça e lançando-lhe fora os miolos, não rompeu a túnica em que estavam metidos, de sorte que, pondo-lhos outro religioso no seu ligar e unindo-lhe a cabeça, ficou tão composto como se não tivesse lesão alguma; era religioso de vida exemplar;
- No Convento de S. Francisco morreram 3 dos monges que estavam orando no coro – o padre Frei Pedro de S. Boaventura, pregador, que logo ficou morto; o padre pregador Frei António das Chagas, que ainda pôde receber a extrema-unção; o padre confessor Frei António de S. Faustino, a quem uma pedra quebrou ambas as pernas e molestou de sorte que durou poucas horas; ficaram gravemente feridos mais três religiosos da mesma comunidade;
- Morreu também o padre Domingos Gonçalves Pires, mestre de latim nesta vila, de idade de quase70 anos, mas em todos de tão justificado procedimento que, desde menino, se não soube dele nem a mais leve verdura.
- E, fazendo-se reflexão sobre todas as pessoas que morreram, acha-se serem quase todas elas timoratas e de boa consciência. E, observou-se em especial que se achava coberto de cilicio o corpo de uma bem morigerada donzela que morreu nesta desgraça.
Estes são os mortos de que se fez especial memória, mas, fora deles, se enterraram muitos outros, muitos pela piedade de seus parentes e amigos de que se não pode saber o número certo, porque a mesma piedade que o fazia o ocultaria.
Sabe-se contudo (e pode este número acrescentar-se ao dos mortos) que, constando ao Doutor Juiz de Fora que passavam de 20 os mortos que estavam, no segundo dia, no Hospital da vila e que os seus cadáveres tinham corrupção, os mandou conduzir e sepultar à sua custa, a cujo enterro assistiram clérigos castelhanos.
Além disso, teme-se que estejam alguns sepultados nas ruínas das suas casas, como sucedeu a uma menina de tenra idade, a qual, depois de 4 dias foi desenterrada, mas ainda viva que ainda hoje existe.
Os mais gravemente feridos, que ainda hoje se estão curando, são 302, sendo incomparavelmente maior o número dos feridos leves que não chegaram às mão do cirurgião e outros que procuraram remédio nas terras circunvizinhas, buscando amparo de parentes e amigos, cujo número, prudentemente, se conjectura chegar aos 2.000.[3]
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[1] Ambula – recipiente para guardar os santos óleos.
[2] Reduto – recinto fechado dentro de uma fortaleza que servia como último ponto de resistência.
[3] Estêvão da Gama d Moura e Azevedo refere 256 mortos entre pessoas grandes e pequenas e mais de dois mil feridos.

"Limpeza na Barragem do Caia" contou com a participação dos elementos do Grupo Verde


O projecto de empreendedorismo do Grupo Verde participou na limpeza da Barragem do Caia no Concelho de Campo Maior. Os elementos do Grupo Verde manifestaram o seu estado afirmando que "estamos muito contentes pois tirámos a maioria do lixo ali existente antes que chova e o lixo termine dentro de água. Obrigado a todos os nossos colaboradores".
Esta acção decorreu na sequência da campanha "O lixo na Barragem é perigoso! Ajude-nos a remover a poluição e deixar a natureza respirar..."
Foi este o apelo lançado pelo Grupo Verde, que organizou uma campanha para limpeza da Barragem do Caia.
Na organização e apoio desta iniciativa estiveram o Centro Educativo Alice Nabeiro, a Delta Cafés, a Eco-Escolas, o Município de Campo Maior e o GEDA - Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura.

Notícia relacionada:
- Iniciativa do Grupo Verde promove campanha "Limpeza na Barragem do Caia" dia 12 de Outubro

O Dia do Exército comemora-se este ano na cidade de Elvas de 21 a 23 de Outubro


O Dia do Exército vai realizar-se em Elvas, entre os próximos dias 21 e 23, numa iniciativa conjunta entre o Exército Português e a Câmara Municipal de Elvas.
O programa comemorativo desta data, que celebra a conquista de Lisboa, no ano de 1147, pelas tropas de D. Afonso Henriques, o patrono do Exército Português, contempla, no dia 21, pelas 11 horas, actividades militares complementares, no Viaduto; demonstração de capacidades, na Praça da República, e à noite, pelas 21 horas, actuação da Orquestra Ligeira do Exército (acesso livre), no Auditório São Mateus.
No dia 22, o programa prossegue com a cerimónia de homenagem aos ex-Combatentes, no Monumento dos Combatentes da Grande Guerra, pelas 11 horas, e, pelas 18 horas, apresentação da Reprise, no Coliseu Comendador Rondão Almeida. 
O domingo, 23, representa o ponto alto das comemorações, com a missa de Acção de Graças e Sufrágio, que vai ser transmitida pela RTP, às 10.30 horas, a partir da Sé de Elvas. Às 12.15 horas há a Cerimónia Militar, no Rossio de São Francisco, junto ao Aqueduto da Amoreira, e pelas 22 horas acontece o encerramento das actividades militares complementares.
Há ainda a destacar, das actividades, o lançamento de um livro, exposição de equipamentos do exército no parque de merendas, entre outras iniciativas.
Na semana de 17 a 21 de Outubro as Unidades, Estabelecimentos e Órgãos (U/E/O) do Exército adoptam uma política de "porta aberta" promovendo um conjunto de actividades de divulgação, cujo objectivo é uma manifestação de uma ampla abertura e proximidade à população.

MAIS INFORMAÇÕES EM www.cm-elvas.pt


Operação da GNR “Idosos em Segurança” está a decorrer até final do mês de Outubro


A operação “Idosos em Segurança 2016” da Guarda Nacional Republicana está a decorrer ao longo de todo o mês de Outubro.
O tenente-coronel Belchior, da GNR de Portalegre, refere que o objectivo é: “fazer o recenseamento da população idosa, principalmente das pessoas que estejam em risco por questões de isolamento, em termos do local onde vivem”.
“Infelizmente continuamos a verificar que ainda hoje em dia existem alguns idosos que levam dias ou por vezes semanas cujo único contacto que têm é com as patrulhas da guarda”, garante.
Esta operação decorre em todo o território nacional.

2ª edição d’O Jantar do Ano, promovido pela Adega Mayor realiza-se dia 12 de Novembro


Let’s Help e Adega Mayor apresentam a 2ª Edição d’O Jantar do Ano, com os embaixadores Clara de Sousa e Rodrigo Guedes de Carvalho

Após o sucesso da primeira edição, que juntou quatro dos melhores Chefs nacionais numa iniciativa inédita promovida pela Let’s Help e Adega Mayor, os aclamados Chefs Justa Nobre, Vítor Sobral, Luís Barradas e Kiko estão de volta para a 2ª edição d` O Jantar do Ano, que se realiza no próximo dia 12 de Novembro, sábado, no Convento do Beato, em Lisboa.
Inspirados pelas suas paixões, os Chefs apresentam para esta edição quatro criações irreverentes e exclusivas que foram, na Prova Oficial, aprovadas pelos convidados e Embaixadores Oficiais do evento, Clara de Sousa e Rodrigo Guedes de Carvalho.
O Chef Kiko irá confeccionar, by Leroy, um Ceviche de Salmão da Noruega, Tapioca, Espuma de Iogurte Fumado, Caju e Leite de Tigre com Maracujá, que será acompanhado pelo vinho Caiado Branco. O Chef Luís Barradas servirá, by Milaneza, uma Massa“Rãmen” de Atum dos Açores, Algas do Sado e Muxama do Algarve, em parceria com o vinho Caiado Rosé. Já o Chef Vítor Sobral irá cozinhar, by Terra do Bacalhau, um Lombo de Bacalhau da Noruega com Creme de Mandioca, Coco, Dendém e Tomate Assado, que terá como acompanhamento o vinho Monte Mayor Branco. Por último, a Chef Justa Nobre apresentará, by Labeyrie, uma saborosa Coxa de Pato com redução de cerveja Bohemia, Quinoa e Vegetais, que acompanha com o vinho Monte Mayor Reserva Tinto.
“Receitas de sucesso só são possíveis com ingredientes de qualidade superior. É neste sentido que a Adega Mayor se associou, pela segunda vez consecutiva, a este evento diferenciador. Queremos proporcionar a todos os presentes um momento inesquecível, permitindo desta forma que a Let’s Help angarie verbas para o seu fundo, que ao longo do ano financia projectos sociais que procuram encontrar soluções cada vez mais autónomas e sustentáveis”, sublinha Rita Nabeiro, Directora Geral da Adega Mayor.
Francisco Mello e Castro, CEO da Let’s Help, afirma que “O Jantar do Ano é o resultado de uma parceria de sucesso com a Adega Mayor e promete voltar a ser um evento memorável, uma noite especial e inesquecível, com uma vasta oferta gastronómica e de entretenimento. Esta é actualmente uma das mais importantes marcas comerciais da Let’s Help e por isso um dos maiores focos da nossa atenção. Um evento em forte expansão que conta este ano com mais 4 Patrocinadores Oficiais – Oliveira da Serra, Sagres Bohemia, PT Empresas e Jaguar – e com um envolvimento fantástico dos Chefs que permitem à Let’s Help arrecadar as verbas necessárias para ao longo do ano investir em negócios sociais sólidos e sustentáveis: é um bom exemplo disso a 1ª Edição, que permitiu, entre outros, o investimento de tempo e dinheiro na reestruturação da RECLUSA® ( antiga REKLUSA ) que se relançará ao país com uma nova imagem e posicionamento no último trimestre deste ano.”.

“Fonte Objetiva” é o nome da nova revista que foi apresentada este sábado em Portalegre


“Fonte Objetiva” é o nome da nova revista que foi apresentada este sábado em Portalegre, um projecto jornalístico do Jornal Fonte Nova.
Em declarações à Rádio Portalegre, a proprietária da revista, Manuela Lã Branca, disse que “este projecto nasce da necessidade de inovar e atrair mais público, sobretudo mais jovem”.
A também jornalista mostrou-se confiante neste novo projecto, acreditando que a Fonte Objetiva vai vingar.
A “Fonte Objetiva”, que estará nas bancas todos os meses, irá debruçar-se sobre variados temas e assuntos, ao nível do distrito de Portalegre, apresentará entrevistas, reportagens, histórias de vida, horóscopo, rubricas de nutrição e receitas, como explicou o coordenador de conteúdos, Fábio Belo.
A apresentação da “Fonte Objetiva” decorreu, na tarde do passado sábado, dia 15 de Outubro, numa unidade Hoteleira em Portalegre.

Nova Campanha da Delta Cafés promove o café ao verdadeiro sabor português (c/video)




A Delta Cafés, marca líder do sector do café, apresenta hoje uma nova Campanha multimeios, da autoria do cineasta português Leonel Vieira, que retrata os segredos e as origens do café, e enaltece o aroma único e sabor equilibrado do Lote Portugal, numa edição de homenagem à Portugalidade.

Emotiva e inspiradora, a nova Campanha da Delta Cafés traduz-se num olhar poético sobre a experiência do seu Fundador em “aperfeiçoar” o café, que assume o papel de protagonista da Campanha da marca, e que numa viagem a esse mundo apresenta o Café com sabor a Portugal, um blend autentico e aromático, apurado a partir das melhores origens do mundo e no ponto perfeito da torra. Um café único que realça o que existe de melhor - a arte de saber fazer Café.
Há mais de 50 anos que o Grupo Nabeiro – Delta Cafés aperfeiçoa o café ao verdadeiro sabor português, porque cada país tem o seu gosto, a sua forma de beber café. É assente neste mote que a Delta Cafés apresenta o Lote Portugal, um café ao gosto português!
Presente em Televisão, num formato de 33” e 85”, Imprensa, Rádio e Ponto de Venda, a nova Campanha da Marca retrata os verdadeiros valores da Delta Cafés, reafirmando no seu ADN a qualidade, expertise e inovação aliada a momentos especiais e únicos de partilha.