A CEO da Adega Mayor, Rita Nabeiro, foi hoje entronizada pela Confraria dos Enófilos do Alentejo. Se a sua dedicação e entrega aos vinhos desta região era já parte central da sua vida, ganha agora com este honroso convite uma responsabilidade ainda maior. Quer na sua defesa e preservação, como na sua valorização e promoção, em Portugal e no Mundo.
Rita Nabeiro entronizada pela Confraria dos Enófilos do Alentejo
A CEO da Adega Mayor, Rita Nabeiro, foi hoje entronizada pela Confraria dos Enófilos do Alentejo. Se a sua dedicação e entrega aos vinhos desta região era já parte central da sua vida, ganha agora com este honroso convite uma responsabilidade ainda maior. Quer na sua defesa e preservação, como na sua valorização e promoção, em Portugal e no Mundo.
GNR detém 18 indivíduos suspeitos de tráfico de estupefacientes, em várias localidades
O Comando Territorial de Portalegre, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Elvas, no dia 20 de novembro, deteve 15 homens e três mulheres, com idades compreendidas entre os 20 e os 41 anos, por tráfico de estupefacientes, nos concelhos de Campo Maior, Elvas, Sousel, Évora, Estremoz e Almada.
No âmbito de uma investigação por tráfico de estupefacientes, que decorria há cerca de dois anos, os militares da Guarda realizaram diligências policiais que levaram ao cumprimento de 16 mandados de detenção e 17 mandados de busca, 15 domiciliárias e duas em veículo, que culminaram na detenção dos suspeitos e na apreensão do seguinte material
- 10 274 doses de haxixe;
- 8 426 doses de cocaína;
- 319 doses de liamba;
- 70 comprimidos de ecstasy;
- 15 comprimidos de MDMA;
- 16 197,00 euros em numerário;
- 36 telemóveis;
- 11 balanças de precisão;
- Quatro computadores;
- Dois veículos ligeiros;
- Duas réplicas de armas de fogo;
- Uma carabina de ar comprimido com mira telescópica;
- Diverso material de corte acondicionamento de estupefacientes.
No seguimento da ação foram ainda constituídos arguidos três pessoas, um homem e duas mulheres, por tráfico de estupefacientes.
Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Elvas.
A ação contou com o reforço de várias valências e subunidades do Comando Territorial de Portalegre, do Comando Territorial de Évora e do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Almada, e com o apoio do Comando Distrital de Évora e da Divisão Policial de Elvas da Polícia de Segurança Pública (PSP).
"Radar Social" já funciona em Campo Maior
O Radar Social é um projeto que assenta no desenvolvimento de um trabalho de parceria e de cooperação, de referenciação e de (re)conhecimento dos problemas de pobreza e exclusão social, em complementaridade com as redes locais.
Este é um projeto piloto no combate à pobreza e exclusão social, que funciona em parceria com o Município de Campo Maior.
Se tiver conhecimento de alguma situação que careça de apoio, não hesite em contactar a equipa do Radar Social através do 936 240 367, ou do e-mail radar.social@cm-campo-maior.pt
O Radar Social é um projeto financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, através do Fundo Next Generation EU.
GNR detém 17 pessoas nos distritos de Portalegre e Évora em operação de combate ao tráfico de droga
Dezassete pessoas foram ontem detidas e outras três identificadas e constituídas arguidas, até ao final da tarde, numa operação da GNR de combate ao tráfico de droga nos distritos de Portalegre e Évora, revelou fonte da guarda.
Contactada pela agência Lusa, a fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) fez um balanço até cerca das 17:40, mas admitiu que estes números podem aumentar, já que a operação policial iniciada na madrugada de hoje, no âmbito de uma investigação ao tráfico de estupefacientes, “ainda decorre”.
“Mantêm-se as operações no terreno”, disse, explicando tratar-se de uma operação do Comando Territorial de Portalegre da GNR, em colaboração com o Comando Territorial de Évora.
Os militares da guarda têm estado a dar cumprimento “a mandados de detenção e mandados de busca”, emitidos pela autoridade judiciária competente.
Até ao momento, além das detenções, “foram apreendidos droga, armas, viaturas e dinheiro”, revelou a fonte, referindo que ainda não foi feita a contabilização desse material.
A operação da GNR conta com o apoio da Polícia de Segurança Pública, em algumas das áreas visadas, limitou-se a acrescentar, remetendo mais informações para quando as ações no terreno estiverem concluídas.
RRL // ROC
Quatro feridos numa colisão rodoviária em Arronches que envolveu viatura de desencarceramento
Os Bombeiros Voluntários de Arronches foram accionados na madrugada desta segunda-feira, 18 de Novembro, para uma colisão entre dois veículos ligeiros de passageiros na Estrada Nacional 371, da qual resultaram quatro feridos, transportados para o Hospital.
Foram mobilizados para o local 12 operacionais auxiliados por três ambulâncias e a viatura de desencarceramento do Corpo de Bombeiros de Arronches e a ambulância dos Bombeiros de Monforte e Campo Maior.
A patrulha da GNR e a equipa das Estradas de Portugal tomaram conta da ocorrência.
Notícia: NorteAlentejo
Fotografia: Bombeiros de Arronches
Assinala-se hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
Durante três décadas, no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a comunidade internacional tem celebrado o trabalho dos jornalistas e de outros profissionais dos meios de comunicação.
Este dia destaca uma verdade fundamental: a liberdade de todos depende da liberdade de imprensa.
A liberdade de imprensa é a base da democracia e da justiça. Graças a ela, dispomos de todos os dados que necessitamos para formar uma opinião e interpelar o poder com a verdade.
E tal como nos lembra tema deste ano, a liberdade de imprensa representa a própria essência dos direitos humanos.
No entanto, em todos os cantos do mundo, a liberdade de imprensa está sob ataque.
A verdade é ameaçada pela desinformação e pelo discurso de ódio que procuram confundir os limites entre factos e ficção, entre ciência e conspiração.
A crescente concentração da indústria dos meios de comunicação nas mãos de poucos, o colapso financeiro de dezenas de organizações de notícias independentes e um aumento de leis e de regulamentos nacionais que sufocam os jornalistas estão a aumentar ainda mais a censura e a ameaçar a liberdade de expressão.
Enquanto isso, jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação são diretamente visados online e offline enquanto realizam o seu trabalho fundamental. São frequentemente assediados, intimidados, detidos e presos.
Pelo menos 67 trabalhadores dos meios de comunicação foram assassinados em 2022 – um aumento inconcebível de 50% em relação ao ano anterior. Quase três quartos das mulheres jornalistas sofreram violência online e uma em cada quatro foi ameaçada fisicamente.
Há dez anos, as Nações Unidas estabeleceram um Plano de Ação para a Segurança dos Jornalistas para proteger os trabalhadores dos meios de comunicação e acabar com a impunidade por crimes cometidos contra eles.
Neste, e em todos os Dias Mundiais da Liberdade de Imprensa, o mundo deve falar a uma só voz.
Acabar com as ameaças e os ataques.
Acabar com as detenções de jornalistas por fazerem o seu trabalho.
Acabar com as mentiras e a desinformação.
Acabar com os ataques contra a verdade e a quem a proclama.
Quando os jornalistas defendem a verdade, o mundo está ao seu lado.
(mensagem de António Guterres, Secretário Geral das Nações Unidas por ocasião do o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa)
Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior está de parabéns ao celebrar hoje o 72º aniversário
O atual presidente da Casa do Benfica em Campo Maior, Miguel Gama Minas, exalta os 72 anos da embaixada e a responsabilidade que acarreta ser a Casa número 1 do Glorioso.
"Ser a Casa número 1, num universo de quase 300 Casas, Filiais e Delegações do Sport Lisboa e Benfica, acarreta muitas responsabilidades, mas também o fervor e amor da vila de Campo Maior à Mística do Clube", frisou.
Recorde-se que a Casa do Benfica em Campo Maior, conforme documentam as fotos, foi inaugurada no dia 20 de Abril de 1952, e contou com a presença de uma comitiva do Sport Lisboa e Benfica, encabeçada por Manuel Abril Junior, presidente da direcção do clube à época. Dos orgãos sociais da 1ª Casa do Benfica no mundo faziam parte Francisco Gama Pinheiro (Presidente da Asembleia Geral), João Rafael Cardoso (Secretário-Geral), Joaquim Nunes de Andrade Junior (Presidente do Conselho Fiscal), e João da Mota Veiga (Presidente da Direcção).
O Campomaiornews endereça os parabéns à Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, pelo seu aniversário, desejando que continue a desenvolver as suas atividades, contribuíndo também para o desenvolvimento do concelho de Campo Maior.
Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior entregou Voucher à Casa de Acolhimento os Cucos
A Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior entregou ontem, 21 de Dezembro, um Voucher no valor de 600 €, à Instituição Casa de Acolhimento Residencial d'Os Cucos, em Elvas. O Voucher destinado à compra de equipamentos para as crianças da instituição, foi entregue pelo Presidente da Casa do Benfica, Miguel Minas à Diretora da Instituição, Patrícia Sardinha.
Recorde-se que esta ação resultou da iniciativa solidária levada a cabo pela Casa do Benfica em Campo
Maior, denominada "Convívio de Natal Solidário 2023", que tinha como objetivo a angariação de fundos para apoiar uma instituição de solidariedade social da nossa região, neste caso a CAR os Cucos, de Elvas.
Maior, denominada "Convívio de Natal Solidário 2023", que tinha como objetivo a angariação de fundos para apoiar uma instituição de solidariedade social da nossa região, neste caso a CAR os Cucos, de Elvas.
A instituição, através da sua página na rede social facebook, publicando fotos do equipamento adquirido, já reagiu e agradeceu o gesto através desta mensagem:
"A Casa do Benfica de Campo Maior promoveu no passado dia 16 de dezembro, um convívio de "Natal Solidário" que teve como objetivo a angariação de fundos para reverter para a Casa de Acolhimento Residencial d'Os Cucos.
Neste prisma, foi entregue pelo Sr. Presidente da CBCM, Miguel Minas, um voucher que permitiu adquirir equipamentos tecnológicos, nomeadamente, um computador portátil, um tablet e phones, resultante da iniciativa em apreço que permitiu angariar o valor de 600€.
Agradecemos ainda a todos aqueles que contribuíram para que esta iniciativa tivesse o sucesso tão desejado e que permitiu colmatar algumas das necessidades das crianças e jovens que estão acolhidas na Instituição.
Estes materiais são imprescindível para o auxílio do estudo e realização de trabalhos académicos.
Muito, muito obrigada. Estamos de coração cheio!"
Por seu lado, Miguel Minas, presidente da Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior mostrou-se satisfeito com a iniciativa agradecendo aos sócios da Casa do Benfica pela adesão, adiantando que "estou, estamos, de coração cheio! Contem sempre conosco porque á nossa medida estaremos sempre aqui para ajudar", e acrescentou que "este o verdadeiro significado do Natal", e citando o saudoso Comendador Rui Nabeiro "como disse alguém grande, que ficou imortalizado, se nós quiséssemos o mundo seria muito melhor".
Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior promove CONVÍVIO DE NATAL SOLIDÁRIO
A Casa do Benfica em Campo Maior (CBCM), a nº 1 do clube, realiza, mais um ano, o Natal Solidário, na edição 2023, no próximo dia 16 de Dezembro, pelas 13 horas, na Casa do Benfica.
Neste sentido, a CBCM apela a todos os seus associados a juntarem-se àquela que é a sua causa. O objetivo passa pela angariação de fundos para apoiar uma instituição de solidariedade social da nossa região.
Pretende-se com este convívio proporcionar um Natal um pouco "mais confortável" às crianças do Centro Infantil "Os Cucos", que foi a instituição escolhida para o efeito. A finalidade é tentar colmatar algumas das necessidades dessas crianças. De acordo com a informação prestada à CBCM pelos responsáveis do Centro de Acolhimento, computador portátil, tablet, phones para computador e telemóvel, são algumas das necessidades.
Foi ainda avançado pelos responsáveis da instituição que outra das necessidades passava por mobiliário. Por este motivo outra forma de ajudar será através da doação de mobiliário que já não seja utilizado por algum de vós ou amigo(a) (sofás de 2 e 3 lugares, roupeiros, camas e colchões individuais, cómodas e sapateiras).
Os responsáveis da Casa do Benfica de Campo Maior apelam aos associados que participem, no entanto, para quem por ventura não possa estar presente no convívio de dia 16 e pretenda colaborar será muito bem-vindo.
Para quem quiser juntar-se à iniciativa, a CBCM informa:
Inscrições dos sócios (até dia 13 de Dezembro) através do link: https://tinyurl.com/convivionatalcbcm
Donativos (inscrição no convívio e/ou outros) por mbway ou em numerário a qualquer membro da direção.
MBway: 969138558 (Miguel Minas) 965778657 (José Mexia) 965865395 (Nuno Corado)
No final, os responsáveis da CBCM, em seu nome e de todas as crianças que precisam de todos nós, deixam um MUITO OBRIGADO.
O novo papel da China que poderá levar a uma nova ordem internacional multipolar
OPINIÃO
À medida que a sua economia se fortifica, a China desempenha um papel cada vez mais influente na Ordem Internacional. Apostando principalmente no seu soft power através de iniciativas como a “Belt and Road Iniciative” (BRI) e o estreitamento de laços internacionais como o BRICS, a potência asiática estabelece-se como principal rival dos Estados Unidos da América (EUA) naquele que poderá vir a ser um mundo multipolar onde ninguém se consegue estabelecer como potência hegemónica.
A BRI é um projeto que visa criar uma vasta rede de caminhos de ferro, condutas energéticas, autoestradas e simplificações de passagem de fronteiras quer para Oeste quer para Sul. Este plano, como seria de esperar, incomoda os EUA, já que opera como impulsionador da moeda chinesa e alarga a sua esfera de influência. Porém, a administração Biden ainda não se demonstrou à altura desenvolver uma proposta económica que seja mais atrativa para os países envolvidos. Temos um cenário em que cada vez mais se olha para a China como um líder mais proveitoso a vários níveis, o que faz com que o ponto central da economia internacional se esteja a transferir para a Ásia. Muitos analistas enaltecem o sistema chinês, como é o caso de Henry Heller, professor de História na Universidade de Manitoba no Canadá, que afirma que esta emergência chinesa se deve a um amadurecimento da sua forma distinta de socialismo, algo que não passa de um eufemismo na classificação de um regime que apresenta claramente traços autoritários e cuja economia se centra em bases fundamentalmente capitalistas. Porém, uma coisa é certa, a sua abordagem aos assuntos exteriores tem sido mais perspicaz que a dos seus rivais ocidentais, o que se tem confirmado com o papel da China na resolução de conflitos, principalmente no Médio Oriente. Num momento em que as relações entre Washington e Riade se encontram mais frágeis que nuca, os chineses foram os responsáveis pelo restabelecimento das ligações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irão (dois dos seus principais exportadores de petróleo), as quais se encontravam cortadas há cerca de sete anos, marcando assim um ponto de viragem em termos de influências externas na zona do Golfo Pérsico. Este acordo é de extrema importância e um passo enorme rumo à estabilidade da região: Os dois países reabrirão embaixadas, defenderão o cessar-fogo de abril de 2022 no Iémen, começando a trabalhar num plano que viabilize o fim a guerra civil no país, o Irão deixará de fornecer armas a rebeldes e vai ter ligações mais próximas com os países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG). Ao invés de promover conflitos intermináveis que resultam em banhos de sangue e que em nada têm contribuído para a consolidação e modernização do território, a China tem apostado na negociação e cooperação entre os países, algo de enaltecer, ainda que se abomine o seu sistema interno. Esta postura tem ganho popularidade, e países problemáticos começam a ver na China um líder do qual podem tirar mais partido a nível político e económico.
Os EUA, desde a II Guerra Mundial tem marcado presença em longos e dispendiosos conflitos (Vietname, Iraque e Afeganistão, por exemplo) e, analisando factos como a presença excessiva de fornecedores de equipamento bélico (mais do dobro dos soldados americanos em alguns conflitos), leva-me a crer que a postura americana em alimentar guerras no Médio Oriente, ao invés de as negociar, é motivada por influências de grandes companhias, que fazem das guerras um negócio extremamente lucrativo, e não apenas pelos interesses do Estado americano. Ainda que algumas intervenções, principalmente as específicas e de curta duração, tenham servido os princípios democráticos e dos EUA, está à vista que esta posição baseada na força pode ter sido um tiro no pé. Isto porque Pequim aproveitou a oportunidade de oferecer paz à região e ganhou a confiança destes países, tendo já na mira os seus objetivos geopolíticos, que passam, como referi anteriormente, pelo fortalecimento do Yuan e alargamento do seu soft power. Tal influência já se verifica nos países do Golfo, onde a tecnologia chinesa tem sido aplicada em larga escala e o petróleo vindo da Arábia Saudita começou a ser adquirido na sua moeda, deixando de ser exclusivamente em dólares americanos, o que leva a uma ainda mais feroz rivalidade na economia internacional.
Pode-se resumir esta presença chinesa no Médio Oriente em três etapas de cooperação: A primeira e mais importante é a cooperação energética, a segunda que passa pela criação de infraestruturas e facilitação do comércio e investimento e, por fim, a terceira aborda assuntos como a energia nuclear, os satélites espaciais e as chamadas novas energias.
A República Popular da China (RPC) também apresentou recentemente um plano de paz para o conflito na Ucrânia, algo que não passou de uma mera declaração de intenções por parte dos chineses, que se querem estabelecer como mediadores de conflitos internacionais, já que a resolução em si é ambígua e já era sabido de antemão que seria dificilmente aceite pelos ucranianos e pelo Ocidente.
É também conhecido que a RPC tem intenções de reformular a ordem do Direito Internacional através da especialização do tema no seu país, da aplicação de um Estado de Direito relacionado com a política externa, do estabelecimento de normas internacionais em áreas chave, da cooperação judicial internacional e da criação de mecanismos eficientes para resolver disputas internacionais. Isto torna ainda mais claro o papel que a China quer assumir no Sistema Internacional, e claramente não é o de potência secundária.
Em tempos que a cooperação EUA-China é fundamental para a paz mundial, a China está a dar um exemplo (em termos diplomáticos) que poderia ter sido seguido pelos EUA de forma a garantir um equilíbrio geopolítico e a cimentar a sua hegemonia. Assistiremos a uma mudança no Sistema Internacional? Há grandes hipóteses, porém resta-nos esperar pela retaliação dos EUA, que mesmo tendo ainda o estatuto de superpotência tem uma difícil tarefa em mãos.
Gonçalo Folgado Nabeiro
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