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Semanário elvense "Linhas de Elvas" assinala hoje, 2 de setembro, o seu 75º aniversário


O prestigiado semanário elvense "Linhas de Elvas" está de parabéns, ao celebrar hoje, dia 2 de Setembro, o seu 75º aniversário, as denominadas "Bodas de Diamante".

No seu sítio na internet, neste dia especial, o Linhas refere:

"O jornal “Linhas de Elvas”, o mais antigo do distrito de Portalegre, celebra hoje, dia 2 de Setembro, 75 anos de existência.
Este jornal regional nasceu em 1950, por iniciativa de Ernesto Alves e Almeida e mais alguns elementos fundadores. O primeiro director do periódico foi Casimiro Abreu.
Nos 75 anos de publicação ininterrupta, o jornal acompanhou a revolução digital, criando, em 2000, o primeiro website de uma publicação jornalística no distrito.
O “Linhas de Elvas” está presente nas redes sociais, desde 2011, mantendo actualizações diárias nas diferentes plataformas digitais.
Neste percurso, a equipa do “Linhas” mantém, semana após semana, a edição impressa, procurando assuntos e temas exclusivos para o semanário.
Para assinalar esta data histórica a edição n.º 3835, que estará nas bancas na próxima quinta-feira, dia 4 de setembro, será especial."

Na pessoa do seu Diretor, João Alves e Almeida, o Campomaiornews apresenta as maiores felicitações neste aniversário, extensivas a toda a equipa que semanalmente torna possível a existência deste prestigiado órgão de comunicação social da nossa região.

Assinala-se hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa


Durante três décadas, no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a comunidade internacional tem celebrado o trabalho dos jornalistas e de outros profissionais dos meios de comunicação.
Este dia destaca uma verdade fundamental: a liberdade de todos depende da liberdade de imprensa.
A liberdade de imprensa é a base da democracia e da justiça. Graças a ela, dispomos de todos os dados que necessitamos para formar uma opinião e interpelar o poder com a verdade.
E tal como nos lembra tema deste ano, a liberdade de imprensa representa a própria essência dos direitos humanos.
No entanto, em todos os cantos do mundo, a liberdade de imprensa está sob ataque.
A verdade é ameaçada pela desinformação e pelo discurso de ódio que procuram confundir os limites entre factos e ficção, entre ciência e conspiração.
A crescente concentração da indústria dos meios de comunicação nas mãos de poucos, o colapso financeiro de dezenas de organizações de notícias independentes e um aumento de leis e de regulamentos nacionais que sufocam os jornalistas estão a aumentar ainda mais a censura e a ameaçar a liberdade de expressão.
Enquanto isso, jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação são diretamente visados online e offline enquanto realizam o seu trabalho fundamental. São frequentemente assediados, intimidados, detidos e presos.
Pelo menos 67 trabalhadores dos meios de comunicação foram assassinados em 2022 – um aumento inconcebível de 50% em relação ao ano anterior. Quase três quartos das mulheres jornalistas sofreram violência online e uma em cada quatro foi ameaçada fisicamente.
Há dez anos, as Nações Unidas estabeleceram um Plano de Ação para a Segurança dos Jornalistas para proteger os trabalhadores dos meios de comunicação e acabar com a impunidade por crimes cometidos contra eles.
Neste, e em todos os Dias Mundiais da Liberdade de Imprensa, o mundo deve falar a uma só voz.
Acabar com as ameaças e os ataques.
Acabar com as detenções de jornalistas por fazerem o seu trabalho.
Acabar com as mentiras e a desinformação.
Acabar com os ataques contra a verdade e a quem a proclama.
Quando os jornalistas defendem a verdade, o mundo está ao seu lado.

(mensagem de António Guterres, Secretário Geral das Nações Unidas por ocasião do o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa