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Esta noite não se esqueça de olhar para o céu. A lua vai parecer maior e brilhar mais que o normal


Esta terça-feira não se esqueça de olhar para o céu à noite. A lua vai parecer maior e a brilhar mais que o normal.
Isso acontecerá porque hoje é noite de Super Lua, que significa que “o instante de Lua Cheia ocorre quando a Lua está a uma distância da Terra inferior a 110% do perigeu da sua órbita", segundo o Observatório Astronómico de Lisboa. Basicamente isto significa que, quando a Lua se encontrar no ponto da sua órbita mais próximo da terra (perigeu) estará em fase de Lua Cheia.
Para além de era noite de Super Lua, é também noite de Lua Azul (segunda Lua Cheia do mês), algo que só acontece ocasionalmente visto que a órbita da Lua demora entre 29 a 30 dias a completar-se.
Um outro evento tornará a noite de hoje ainda mais rara, já que haverá também um eclipse na mesma altura (que não será visível em Portugal). A NASA baptizou o fenómeno que não acontecia desde 31 de Março de 1866 de "Super Lua Azul de Sangue"

Corta-Mato Distrital, no âmbito do Desporto Escolar, realiza-se em Monforte a 1 de Fevereiro


O Corta-Mato Distrital, no âmbito do Desporto Escolar, vai decorrer em Monforte no próximo dia 1 de Fevereiro, pelas 10 horas. A organização da prova está a cargo do Agrupamento de Escolas de Monforte e conta com o apoio de várias entidades e organizações locais.
Os alunos do Agrupamento de Escolas de Campo Maior que se classificaram na prova disputada no passado dia 24 de Janeiro, vão estar presentes a competir em Monforte. Recorde-se que em cada escola, foram apurados os 6 melhores de cada escalão etário.

Notícia relacionada:

- Prova de Corta-Mato do Agrupamento de Escolas de Campo Maior com cerca de 200 atletas

Rui Miguel Nabeiro em entrevista. Delta Q completa dez anos com vendas de €70 milhões

Rui Miguel Nabeiro, administrador Delta Cafés



A Delta Q surgiu no mercado em Novembro de 2007 com uma produção diária de 395 cápsulas. Dez anos depois, a marca de café do grupo Nabeiro produz mais de dois milhões de cápsulas por dia, com destino a 25 países. Rui Miguel Nabeiro faz a retrospectiva desta primeira década*

A inovação é a palavra-chave do crescimento da Delta Q. Em entrevista ao HIPERSUPER, o administrador do grupo Nabeiro fala sobre o modelo de negócio, desde as lojas próprias ao segmento “business”, passando pelo Brasil. A marca quer “duplicar” as vendas em cinco anos.

Que balanço faz dos dez anos da Delta Q?
A história da marca Delta Q começa muito antes de 7 de novembro de 2007. Foram necessários cerca de dois anos, muitos estudos e uma forte aposta na área de I&D [Investigação e Desenvolvimento] para criar o “Q de Delta”, hoje conhecido nos quatro cantos do mundo. Estes dez anos representam um percurso marcado por inovações constantes, por ouvir o consumidor e responder às suas necessidades.

Quais os principais marcos da sua história a destacar?
Um dos momentos mais marcantes ao longo destes dez anos foi em 2012, cinco anos após a criação da marca, quando Delta Q atinge a liderança do mercado e supera os objetivos das 500 mil máquinas e 325 milhões de cápsulas vendidas. Em 2015, a marca produz a cápsula número 1 000 000 000 e inovámos, uma vez mais, ao surpreendemos o mercado com a primeira cápsula de cevada – o Delta Q Pure. De salientar ainda o início de produção da Mayor Q em maio de 2017, a primeira máquina de café em cápsulas desenhada e produzida pela Delta em Portugal, que pretende ser uma referência no segmento “business”. Até aqui, sempre recorremos a parceiros externos para produzir as máquinas de café em cápsulas.

Em maio de 2014, a Delta Q atingiu a meta de 700 000 máquinas e 600 milhões de cápsulas vendidas em Portugal. Três anos depois, como evoluíram estes valores?
Atualmente já atingimos as mais de dois mil milhões de cápsulas e mais de um milhão de máquinas vendidas em Portugal e nos mercados externos.

Para quantos países a marca exporta? Qual o mercado externo que mais pesa nas vendas? Espera entrar em novos mercados brevemente? Quais?
A Delta Q está hoje presente em 25 mercados internacionais, desde o Canadá à Austrália, passando pelos Emirados Árabe Unidos (Dubai). Os principais mercados correspondem aos países onde estamos diretamente – Espanha, França, Suíça, Brasil, Angola e China. A expansão da marca aconteceu também em muitas outras geografias como Inglaterra, Irlanda, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, República Checa, Cabo Verde e Guiné-Bissau, entre outras.

Duplicar facturação de €70 milhões

Em Outubro de 2016, a quota no mercado de cápsulas da Delta Q em Portugal assentava nos 37%. Como evoluiu o valor?
Mantém-se estável.

Na mesma altura, a marca apresentava uma capacidade de dois milhões de cápsulas por dia. Como evoluiu?
Em 2017, fizemos novos investimentos na fábrica em Campo Maior. Introduzimos a quinta máquina de enchimento industrial, que nos vai permitir aumentar a capacidade de produção em 25%.

Quanto a marca facturou no último ano e como espera que evolua esse valor este ano?
Delta Q prevê fechar 2017 com 70 milhões de euros em facturação e, em cinco anos, duplicar as vendas, através de inovação e da expansão nos mercados internacionais.

Lojas Próprias

A marca conta actualmente com quatro lojas próprias – duas em Lisboa, uma no Porto e outra em Vitória (Brasil). Com que objectivo a Delta Q decide apostar no retalho?
As nossas lojas são espaços que privilegiam a proximidade da marca com os seus consumidores, proporcionando-lhes uma experiência em torno do café. São veículos estratégicos de comunicação da marca e dos produtos, privilegiando um serviço de excelência. Os portugueses são grandes consumidores de café expresso e queremos continuar a oferecer-lhes o expresso perfeito.

Prevê ampliar a rede de lojas?
A Delta Q pretende continuar a inovar e a proporcionar aos consumidores momentos únicos e memoráveis, quer através da criação de novos produtos quer através de novos momentos e novas formas de consumo.

Quanto pesa a actividade de retalho no volume de negócio?
Mais do que o peso no volume de negócios da marca, o nosso objectivo é prestar o melhor serviço ao consumidor.

Presente em 800 lojas no Brasil

A Delta Q é distribuída no Brasil através da Delta Foods Brasil?
Sim. A Delta Foods Brasil dedica a sua actividade à distribuição e comercialização das marcas do Grupo Nabeiro no Brasil, onde hoje temos negócios na área de cafés, vinhos e outros produtos sob as marcas Delta Cafés, Delta Q, Belíssimo, Adega Mayor e Qampo. A empresa dedica a actividade aos canais de retalho, electro, Horeca, loja e online. A marca Delta Q, em particular, assume uma importância enorme no crescente consumo de café em cápsulas no Brasil.

Como evoluíram as vendas da Delta Q no Brasil desde a constituição da divisão até agora?
Em apenas quatro anos, conseguimos já chegar a mais de 1200 pontos de venda. No canal retalho, temos presença em mais de 800 lojas ao longo de 33 redes de supermercado, como o Grupo Pão de Açúcar (Casino), Walmart, Carrefour e Cencosud. No canal Horeca, temos já aproximadamente 400 clientes diretos, além da nossa loja mydeltaq.com.

Segundo a Delta, 97% da população brasileira consumia café em 2012 mas apenas 5% detinha máquinas de café expresso doméstica. Como evoluiu o consumo e a penetração das máquinas de café expresso nas casas dos brasileiros?
Apesar de estarmos no país do café, no Brasil mais de 93% do consumo é efectuado com café filtrado. O consumo do expresso apresenta ainda pouca expressão, comparado com países europeus, mas com enorme potencial de crescimento. O consumo está ainda concentrado nas capitais (principalmente do Sudeste) e é sobretudo consumido fora do lar, em cafeterias e restaurantes. Por outro lado, a penetração de máquinas de café expresso aumentou, em resultado de uma quebra de preços dos equipamentos domésticos dado o aumento da oferta, novos modelos e marcas, tornando este segmento muito mais dinâmico e acessível.

Segmento “Business”

Em 2013, a marca anunciou a entrada no segmento “business”. Quantos clientes detêm hoje?
Este segmento é absolutamente estratégico para a marca a nível internacional. Cerca de 200 clientes da Delta Foods Brasil no canal Horeca são clientes da área do “business”. E vamos aumentar este número no curto prazo.

Para celebrar os dez anos, a marca lançou, entre outros produtos, uma edição de cápsulas de café com origem biológica. Pensam continuar a apostar neste sentido?
O Delta Q bio é um blend com certificação biológica e UTZ, que garante boas práticas agrícolas e a sua gestão. Pretendemos continuar a inovar e a apostar em diferentes soluções para esta área.

Além daquela, lançaram o novo sistema de extracção de café RISE, concebido no Centro de Inovação do grupo Nabeiro e que está, numa primeira fase, disponível no Qoffee Qar 2.0, um robô auto dirigido e destinado ao canal Horeca. Já está presente em algum cliente Horeca?
Vamos iniciar primeiro a fase de testes em clientes selecionados.

Têm como objectivo apostar neste sistema, em que o café enche o copo a partir da base, também para soluções destinadas ao segmento doméstico?
Veremos, a seu tempo, como vamos desenvolver.

Inovação absorve 13% das vendas

Qual o investimento anual direccionado à inovação?
Posso dizer que, em 2016, o orçamento de Delta Q dedicado à inovação ultrapassou o de marketing e as inovações que lançámos para o mercado nesse ano representaram 13% das vendas de cápsulas.

Os consumidores estão hoje bastante dependentes das cápsulas de café, o que agrava o risco de poluição ambiental das mesmas. A empresa tem feito ou pensa tomar alguma acção neste sentido?
Temos em vigor, em Campo Maior, um programa de reciclagem que envolve os vários componentes da cápsula. Este é, no entanto, um projecto em constante melhoria e renovação.

De resto, que objectivos têm traçados para os próximos dez anos?
Garantir que a inovação continuará a ser um dos pilares estruturantes da marca. Pretendemos continuar a surpreender o consumidor, ano após ano, criando tendências e acrescentando valor aos vários momentos de consumo e de partilha proporcionados pelo café.

*Texto originalmente publicado na edição impressa de Janeiro do HIPERSUPER

Turismo Rural e Restaurante São Pedro, em Campo Maior, inaugura dia 1 de Fevereiro


O projecto de Turismo Rural e Restaurante São Pedro, em Campo Maior, vai ser inaugurado no próximo dia 1 de Fevereiro.
Este novo projecto, do empresário campomaiorense Nuno Portela, situado na Quinta de S. Pedro, apresenta-se ao público com um estilo moderno e inovador, lançando um desafio: "venha provar os melhores pratos para uma vida cada vez mais saborosa..."
A inauguração do espaço está agendada para as 17 horas da próxima quinta-feira, dia 1 de Fevereiro.

Dia Escolar da Não Violência e da Paz assinalado no Centro Escolar em Campo Maior


Hoje, dia 30 de Janeiro, assinala-se o Dia Escolar da Não Violência e da Paz e, desde o passado dia 22 de Janeiro foram realizadas, pelos técnicos que diariamente trabalham no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro, uma série de actividades relativas ao tema, com o objectivo de alertar as crianças para esta problemática. 
Esta manhã, numa cerimónia que contou com a presença da Vereadora Vanda Alegria, foi apresentado um resumo de todas as atividades efetuadas. O dia foi ainda assinalado com a peça "O Coelhinho Branco", peça que, durante a semana, foi apresentada aos alunos dos vários graus de ensino. O momento contou ainda com a participação dos "Faqhiri" com uma música anti-bullying.

No Alentejo, Campo Maior é uma das poucas zonas que detêm áreas de ocorrência de sisão, classificada como Zona Protecção Especial


A população nacional de sisão reduziu para quase metade na última década, segundo um estudo desenvolvido por investigadores do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO-InBIO).
Em Portugal, a maior parte da população de sisões concentra-se no Baixo e Alto Alentejo, concentrando a Península Ibérica mais de metade da população mundial da espécie.
O estudo aponta a ineficácia da rede de áreas protegida pela União Europeia, na conservação da ave, cuja população desceu 49% em Portugal, no refiro período de tempo. “Em números absolutos”, o decréscimo na densidade populacional é maior dentro das ZEP (Zonas de Protecção Especial).
As alterações e diminuição da qualidade do habitat da ave, nomeadamente através da conversão de áreas de agricultura extensiva em pastagens permanentes, e o associado aumento do encabeçamento do gado, faz com que não sejam garantidas as necessidades biológicas da espécie, aponta o estudo. O processo de intensificação, para além de afetar a flora, expõe os sisões à predação.
Contudo, nas ZEP de Castro Verde e Vale do Guadiana, as populações de sisão mantiveram-se estáveis ou aumentaram durante o período em análise, demonstra o estudo, sobrepondo-se a zonas onde foi registada significativa adesão de agricultores a programas de agricultura extensiva.
Estes programas favorecem o estabelecimento de condições de habitat para a ave, na medida em que estabelecem limites para a intensidade do gado nas pastagens.
O Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, aponta como principais ameaças à conservação da espécie no país, entre outras, a “intensificação da agricultura”, a “construção de estradas […] e outras infraestruturas, o abandono agrícola e do pastoreio extensivo, a utilização de agroquímicos […] e a colisão com linhas aéreas de transporte de energia”.
Como medidas de conservação da espécie, têm surgido iniciativas como o projecto LIFE Tetrax, conservação do sisão no Alentejo, e a integração no Plano de acção para a conservação das aves dependestes da estepe cerealífera, sendo que na região Alentejo, apenas Campo Maior, Moura-Mourão-Barrancos, Castro Verde e Vale do Guadiana, detêm área de ocorrência de sisão, classificada como Zona Protecção Especial.
O sisão é uma ave típica da região Alentejo, com pouco mais de 40 cm de comprimento e cerca de 90 cm de envergadura, semelhante a uma abetarda, sendo o macho identificável pelo seu pescoço preto com riscas brancas e a fêmea pela cor acastanhada.
É uma espécie globalmente classificada como Quase Ameaçada (NT) (IUCN 2004a), que em termos de estatuto de ameaça a nível da Europa é considerada Vulnerável (BirdLife International 2004).

Jornal "A Palavra" nasceu em Campo Maior no dia 30 de Janeiro, faz hoje precisamente trinta anos


O Jornal "A Palavra" nasceu em Campo Maior há precisamente trinta anos atrás, com o lançamento do número 0 a ter lugar no dia 30 de Janeiro de 1988.
O projecto deste órgão de comunicação social local e regional, com a periodicidade mensal, nasceu por vontade de um grupo de campomaiorenses que assumiram uma linha editorial marcadamente local, empenhada na defesa dos interesses e do desenvolvimento de Campo Maior. O mensário "A Palavra" publicou-se até ao início dos anos noventa do século passado.
Como se pode ver na imagem da capa, em baixo, as manchetes da edição de lançamento foram: "Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior disponível para assumir Administração do seu Hospital", "Campo Maior, Terra Madrastra em vez de Mãe?", "Cooperativa de Rádio, uma realidade em Campo Maior" e um artigo de opinião do então Arcebispo de Évora, D. Maurilio de Gouveia"
À frente do projecto surgiu Arménio Mendes Toscano, o proprietário, que ocupou o cargo de director do Jornal "A Palavra" tendo Carlos Manuel Brandão como Director Adjunto. Da redacção do Jornal faziam parte Carlos Cardoso, Coordenador, Maria do Carmo, Chefe de Redacção, Caldeira Baptista, João Vicente e Maria de Lurdes Borrega no Corpo Redactorial, Joaquim Almeida e Marcial Caldeirão no Departamento Fotográfico e Joaquim Folgado, Director Gráfico e Design.
Do grupo de colaboradores do jornal faziam parte algumas pessoas ligadas a vários sectores da sociedade local, tais como: Alexandre P. Claro, Amadeu Belchior, Amália Centeno, Ana Isabel Carvalho Pereira, António Cachola, António Carrilho, António João Gonçalves, António João Silveira, Dias Pedro, Francisco Estríbio, Francisco Galego, Francisco Guerreiro, Isabel Gama Pereira, João Carita, João Carrilho, João Nabeiro, João Rosinha, José Carlos, Lucila Corado Serra, Luis Silveirinha, Maria Amélia Silveira, Maria Helena Nabeiro, Manuel António, Manuel Toscano, Manuel Veríssimo, Padre Donaciano Marques Afonso, Pedro Murcela, Rui Vieira e Vitor Sena Mexe.
Sendo um projecto que tentou ser o mais abrangente possível, contava com vários pessoas nalgumas zonas do nosso país, que assumiram o papel de correspondentes. Em Elvas, Celestina Banana e Mauel Carvalho; Portalegre, Mário Moura e João Trindade; Cascais, Graciete Marchã e Maria João Marchã; Crato, Tiago Veríssimo; Arronches, Gil Romão; Lisboa, Ana Paula Salgado, António Seguro, José Carrilho, Manuela Soitinho e Sérgio Nisa; Mafra, Rui Oliveira; Coimbra, Manuela F. Martins; Bruxelas, João Manuel Cardoso e no Luxemburgo, Joaquim Negrita. Com Maria Paula Folgado nas Relações Públicas, Celestina Banana e João Manuel Antunes na Publicidade o jornal "A Palavra" tinha a Redacção e Administração na Rua Dr. Telo da Gama nº 25 em Campo Maior.
Depois de um interregno de quase sete décadas na publicação de jornais, "A Palavra" foi o projecto que fez resurgir a imprensa em Campo Maior. Depois deste outros foram surgindo, como o "Campomaiorense" e o "Notícias de Campo Maior" que se transformou em "Região em Notícias de Campo Maior". Todos tiveram o seu tempo e deram o seu contributo à sociedade campomaiorense. Hoje, fruto da evolução dos tempos, apenas existimos nós, o Campomaiornews, e apenas no formato digital, através da internet.

Capa do nº 0 do jornal "A Palavra" de 30 de Janeiro de 1988

Grupo Nabeiro - Delta Cafés procura talento para conquistar um Mundo Maior


O Grupo Nabeiro-Delta Cafés acaba de lançar o programa de trainees “Um Mundo Maior”, com o objectivo de encontrar jovens talentos e oferecer-lhes a oportunidade de integrarem os quadros e crescerem com o Grupo Nabeiro. O novo programa é destinado a jovens recém-licenciados das áreas de Engenharia e Gestão Industrial, Marketing, Comunicação, Gestão, Economia e Finanças.
O processo de selecção durará inicialmente 4 meses e é composto por uma caminhada de cinco etapas. Como em qualquer caminhada, se não conseguirem concluir com sucesso alguma das etapas, o candidato não avança para a etapa seguinte. A selecção dos quatro trainees acontecerá em Maio.
Ao longo de 12 meses, os trainees realizarão um conjunto de projectos que permitirão conhecer as diferentes áreas de negócio do Grupo Nabeiro e aprofundar os conhecimentos sobre a sua área de formação, aprendendo junto dos colaboradores do grupo e ficando ainda a conhecer o mercado onde se insere esta empresa presente em mais de 35 países.
Paralelamente, esta formação oferece ainda aos candidatos a oportunidade de desenvolver um projecto de inovação sob a orientação da equipa da Diverge - Centro de Inovação e Desenvolvimento do Grupo Nabeiro – Delta Cafés e, desta forma, deixar a sua marca na Organização.

Diploma de excelência do programa Eco-escolas entregue ao Centro Educativo Alice Nabeiro


O Centro Educativo Alice Nabeiro foi galardoado com o diploma de excelência do programa Eco-escolas.
Esta atribuição resulta de uma auditoria externa promovida pelo Ministério da Educação onde o CEAN atingiu os 92% na implementação das diretrizes do programa Eco-escolas.
Num total de 137 visitas realizadas no ano de 2017, o CEAN integra o grupo de 8 escolas distinguidas com o galardão máximo de qualidade de implementação do programa. O CEAN tem mantido desde 2010 o patamar de excelência, o que comprova a consistência da implementação, empenho e qualidade, não só na vertente pedagógica como também na gestão e eco eficiência do edifício. A aposta num plano de ação sistemático, que integra uma vasta rede de parceiros e no qual todos os alunos, técnicos, auxiliares e administração estão envolvidos, possibilita ano após ano a atribuição da bandeira verde que este ano é hasteada no CEAN pela 10a vez consecutiva.
O Diploma de Excelência foi recebido em Guimarães, no decorrer do Congresso Nacional de Professores.
Para mais informações sobre a página pública do CEAN no programa eco-escolas, visite:

Mais de 200 atletas no V Meeting Internacional João Manuel Nabeiro em Campo Maior


Decorreu hoje, 28 de Janeiro, o V Meeting Internacional João Manuel Nabeiro, em natação, no Complexo de Piscinas da Fonte Nova em Campo Maior.
A quinta edição desta prova contou com a participação de mais de duas centenas de atletas em representação de nove equipas, duas delas da vizinha Espanha. Em termos de resultados, os atletas do SC Campomaiorense conseguiram alcançar sete lugares no pódio, sendo quatro segundos e três terceiros lugares. Dois deles na categoria de Juvenis e sete em Infantis.
José Mercês, treinador da equipa de natação do Sporting Clube Campomaiorense mostrou-se satisfeito com a boa adesão do público e com a organização da iniciativa. Este torneio é realizado em homenagem a João Manuel Nabeiro, administrador da Delta Cafés e presidente do Sporting Clube Campomaiorense.