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Conheça os candidatos apresentados às eleições para a Câmara Municipal de Campo Maior



São quatro os candidatos à presidência da Câmara Municipal de Campo Maior nas próximas eleições autárquicas, que se realizam no próximo dia 12 de outubro de 2025. Quatro candidatos que se apresentam por três partidos políticos e um movimento independente de cidadãos.
Por agora damos apenas a conhecer os candidatos à Câmara Municipal e, oportunamente, iremos divulgar os restantes candidatos aos outros orgãos autárquicos, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia.

PS - Partido Socialista

O Partido Socialista em Campo Maior aposta na recandidatura do atual presidente. Luís Fernando Martins Rosinha, natural de Campo Maior, de 42 anos de idade, Engenheiro técnico civil de profissão, vai assim tentar conquistar um segundo mandato à frente da autarquia.

CDU - Coligação Democrática Unitária PCP/PEV

A CDU, que no mandato anterior elegeu dois vereadores, aposta agora em Pedro Nuno Rosa dos Reis, professor, de 61 anos de idade, atual Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, para tentar conquistar a liderança da autarquia.

SIM - "Somos Independentes – Movimento Por Campo Maior”

Nestas eleições surge um movimento independente de cidadãos que apresenta como candidato à Câmara João Marciano Azinhais Muacho, Técnico de Sistemas e Tecnologias de Informação, natural de Campo Maior, de 55 anos, que já foi presidente da autarquia entre 2019 e 2021.

Partido CHEGA

O Partido CHEGA, que nas eleições de 2021 não elegeu qualquer vereador, apresenta agora como candidata à Câmara Municipal Cristina Fernanda Caldeira Patrão Mouril, natural de Lisboa, com raízes familiares em Barbacena e Degolados, onde reside, de 58 anos de idade, Técnica Administrativa Sénior com curso de Secretariado.

Os dados estão lançados para as eleições autárquicas de outubro de 2025. Oportunamente iremos apresentar as listas completas de todos os candidatos das várias forças políticas, aos vários órgãos autárquicos do concelho de Campo Maior.

O prometido é devido! Ministro Castro Almeida com flores de Campo Maior na mesa de trabalho


EDITORIAL


O assunto que aqui trago hoje é sobre um antigo ditado popular, "o prometido é devido", com um episódio passado em Campo Maior.
A história, para além de algumas testemunhas, tem dois protagonistas: o Ministro Manuel Castro Almeida e Céu Militão, funcionária do Centro Comunitário de Campo Maior. Tudo aconteceu no dia 8 de Maio, em plena campanha eleitoral para as eleições legislativas, com a visita de Castro Almeida a Campo Maior, na condição de candidato a deputado pelo círculo de Portalegre.
Um dos locais que teve oportunidade de visitar foi precisamente o Centro Comunitário de Campo Maior, onde funcionam ateliers que se dedicam a várias atividades, entre as quais a elaboração das Flores de Papel, que dão corpo às mundialmente conhecidas "Festas do Povo".
Castro Almeida não só teve a oportunidade de ficar a conhecer a história das Festas do Povo, ex-líbris desta vila alentejana, como ainda apreciou o método e a arte exigida para a elaboração das flores de papel. Com a simpatia que lhe é conhecida, a Céu Militão, depois da demonstração e explicações, fez questão de oferecer um pequeno bouquet de flores de papel a Castro Almeida.
Enquanto este episódio se ia desenrolando, num ambiente típico de campanha eleitoral, alguns pedidos iam sendo formulados ao candidato, um dos quais, repetidamente. "Senhor Ministro, não se esqueça de nós, não se esqueça destes territórios do interior", como que lembrando os candidatos daquela máxima popular que diz que «os políticos prometem, prometem e depois não fazem nada».
Foi então que Castro Almeida, à saída, na pessoa da Céu Militão afirmou: "se vencermos as eleições, e se voltar ao Governo, irei colocar estas flores no meu gabinete" - com a promessa do envio da fotografia -, simbolizando dessa forma o seu propósito de que "não vou esquecer nem esta, nem nenhuma outra região do país", afirmou.
E aí está. Cumprindo o que prometeu, o agora Ministro da Economia e da Coesão Social, Manuel Castro Almeida, enviou-nos a fotografia com as Flores de papel de Campo Maior colocadas na secretária do seu gabinete de trabalho.
Será caso para dizer que, afinal o adágio popular ainda é levado à letra por alguns, e assim sendo, neste caso, poderemos certamente contar com o empenho deste governante para a resolução dos problemas da nossa região.

Joaquim Folgado

Sporting Clube Campomaiorense comemora hoje, dia 1 de Julho, o seu 99º aniversário


O Sporting Clube Campomaiorense, que é Presidido por João Manuel Nabeiro, assinala hoje, dia 1 de Julho, 99 anos de existência. Relembrando as suas origens, aqui deixamos uma resenha histórica deste clube de Campo Maior.



"O Sporting Clube Campomaiorense, uma das mais antigas instituições do concelho de Campo Maior, nasceu no dia 1 de Julho de 1926.
O ano da fundação, terá sido totalmente dedicado às tarefas de organização do clube, tais como a angariação dos sócios e dos fundos necessários, a constituição das equipas, a realização de treinos e a confecção dos equipamentos.
O clube nasceu, pelo nome, pelas cores e pelos símbolos, ligado à imagem do Sporting Clube de Portugal, mas não há referência explícita de que se tenha de imediato constituído como filial do clube de Lisboa. Contudo, tudo leva a crer que foi quase coincidente com a sua fundação, a sua constituição como 27ª filial do Sporting Clube de Portugal.
Em assembleia foram eleitos os primeiros corpos sociais, e aprovados os estatutos do clube. A direção administrativa era então liderada por Domingos António Rabiais, como presidente, Manuel Lavadinho Mourato, secretário, João Conde Gonçalves, como tesoureiro. Um ano depois, já em 1927, Domingos Rabiais surge como presidente, no primeiro ato eleitoral realizado no clube.
Presidir a um clube como o Campomaiorense, que encerra mais de oito décadas de história, será por si só, uma honra. Dar continuidade a um trabalho iniciado em tempos difíceis, será um desafio. Certamente os mentores, e criadores, do Campomaiorense nem sequer sonharam que o seu clube um dia pudesse estar entre os maiores clubes do nosso país. Para que o clube chegasse até aos nossos dias, muito trabalho foi efectuado, desde a fundação até à atualidade.
Seria difícil enumerar todos os que, ao longo dos tempos, dedicaram tempo e esforço, e até dinheiro, para manter e dar impulso a este projecto que deu vida e forma ao Sporting Clube Campomaiorense. Todos eles fazem parte da história deste clube.
Actualmente a direcção é presidida por João Manuel Nabeiro, o homem que conseguiu levar o clube até ao expoente máximo do futebol português. Cabe-lhe esse mérito e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de continuar, e preservar, o clube que nasceu em 1926. À frente dos destinos do clube há precisamente três décadas, João Manuel Nabeiro sucedeu ao seu pai, uma figura incontornável da vida do clube, o Comendador Manuel Rui Azinhais Nabeiro. Na condição de Presidente Honorário, Rui Nabeiro continua ligado ao clube, contribuindo e patrocinando as suas actividades.
Ao longo da sua existência, muitos dirigentes e muitos atletas, de muitas gerações envergaram, defenderam e honraram as cores do Campomaiorense, tornando possível a sua existência. No tempo do profissionalismo, por aqui passaram figuras bem conhecidas do futebol português, entre atletas e treinadores.
De toda a sua história, com muitos êxitos pelo meio, a segunda metade da década de 90, foi aquela em que o Sporting Clube Campomaiorense mais se notabilizou, ao chegar ao topo do futebol português.
Foram dois os momentos altos e marcantes do clube:
O primeiro, a subida pela primeira vez à primeira divisão nacional, na época de 1994/95, que irá, para sempre, ficar escrita a ouro nas páginas da sua história. Manuel Fernandes é o treinador que irá ficar para sempre ligado à história do clube, por ser o primeiro a conseguir levar o Campomaiorense ao topo do futebol português.
O segundo, na época de 1998/99 o Sporting Clube Campomaiorense conseguiu chegar pela primeira vez à final da Taça de Portugal, a prova rainha do futebol português. Foi o realizar de um sonho alimentado, durante muitos anos, pelos responsáveis do clube. Ao Campomaiorense, que foi a primeira equipa alentejana a conseguir chegar á final desta prestigiada competição, só faltou conquistar o troféu que o Beira Mar arrecadou.
Desvaneceu-se o sonho mas o Campomaiorense continuou o seu percurso até aos dias de hoje. No futebol, o clube mantém apenas os escalões de formação em actividade e competição, com muitos jovens atletas a frequentarem a sua academia.
Com excelentes instalações desportivas, construídas e melhoradas ao longo dos tempos, como o Estádio Capitão César Correia, com dois relvados e um sintético, um ginásio, o Pavilhão Rui Nabeiro e a clínica Clube de Saúde, o Sporting Campomaiorense foi criando melhores condições para a prática desportiva.
Entretanto outras modalidades foram surgindo, e o clube tornou-se eclético, com equipas de futsal feminino, basquetebol, judo, atletismo, ginástica, natação, BTT. São muitas centenas de atletas que atualmente, nas várias modalidades, dão vida ao clube e garantem a sua continuidade.
A já longa história do Sporting Clube Campomaiorense continua a ser escrita todos os dias. As gerações actuais, e as vindouras, seguramente saberão manter viva a chama deste clube que tem sido, ao longo dos tempos, o orgulho de todos os campomaiorense."

Informações recolhidas no livro:
Sporting Clube Campomaiorense, Das Origens à Actualidade, 1926 - 2001,
da autoria de Francisco Galego e Joaquim Folgado

EDITORIAL - Realmente o mundo está mesmo louco


EDITORIAL

Realmente o mundo está mesmo louco, como alguém afirmou em tempos.
Na capa de um jornal diário, de hoje (Correio da Manhã), 24 de junho, pode ler-se que o preço do petróleo pode duplicar, devido aos conflitos entre Israel e o Irão.
C.Lagarde, presidente do BCE, veio entretanto alertar para as consequências económicas devido a estes conflitos, em termos dos custos energéticos.
Agora, há escassos minutos atrás sou surpreendido com uma notícia a correr em rodapé numa televisão, que versa o seguinte: "PREÇO DO PETRÓLEO EM QUEDA APÓS DECLARAÇÕES DE DONALD TRUMP"
Tudo muda no mundo, nas nossas vidas, em escassos momentos.
O que irá acontecer amanhã, ou daqui a pouco?
A gasolina sobe, ou desce?
A guerra acaba, ou continua?
A verdade é que vivemos tempos de incerteza, a todos os níveis. O que hoje é verdade, amanhã é mentira. E vamos fazer o quê?
Esperar que impere o bom senso junto daqueles que têm influência no mundo, e nós por cá, por enquanto, vamos utilizando a arma que a Democracia nos dá, escolhendo aquilo que queremos.

Empresário Rui Bento Nabeiro distinguido com o galardão de Melhor CEO do Ano de 2025


O empresário campomaiorense Rui Bento Nabeiro, Engenheiro Civil, proprietário e CEO da empresa de construção civil CONSTRUSERV, foi distinguido com o galardão de Melhor CEO do Ano de 2025. O galardão foi entregue numa cerimónia que se realizou em Madrid, no passado dia 31 de Maio.
Foi em reconhecimento à sua contribuição excepcional para o crescimento empresarial e ao impacto tangível que a sua liderança teve no desempenho da empresa e no posicionamento de mercado, que levou a Best CEO Awards a atribuir-lhe esta distinção.
O reconhecimento vai para além de um marco, é uma afirmação pública da liderança de Rui Bento Nabeiro, da sua visão e do impacto duradouro que causou no setor da sua empresa. Desta forma, posiciona-se não apenas como um grande empreendedor, mas como um dos poucos verdadeiros pontos de referência nos negócios europeus atualmente.
Apenas um número seleto de finalistas é aprovado a cada ano para integrar o Programa de Homenageados, do Best CEO Awards, tornando este reconhecimento um dos mais exclusivos e respeitados prémios de liderança de alto nível em toda a Europa.
Este prestigiado  evento é concebido para celebrar os líderes excepcionais selecionados para o Programa de Homenageados, proporcionando um ambiente de networking de elite onde executivos e empreendedores de topo poderão conectar-se, colaborar e explorar novas oportunidades de negócios.
Está assim de parabéns este jovem e dinâmico empresário campomaiorense. 

EDITORIAL - Campomaiornews - No rescaldo das eleições legislativas 2025


Encerrado o processo eleitoral e conhecidos os resultados, no concelho de Campo Maior deparamo-nos com um cenário no mínimo surpreendente. O partido CHEGA (CH) venceu em toda a linha, em todas as freguesias do concelho.
Um concelho onde a hegemonia do Partido Socialista (PS) parecia incontestável em qualquer tipo de eleições, das autárquicas às presidenciais, passando pelas europeias e pelas legislativas. Nas presidenciais, que mesmo não tendo um cariz partidário direto têm sempre os partidos a apoiar algum candidato, recorde-se que até nas eleições presidenciais de 2006, Campo Maior foi o único concelho do país onde Mário Soares, o histórico fundador do partido, venceu como candidato apoiado pelo PS, e Manuel Alegre, ficou em segundo lugar.
Assim, estes resultados não são apenas surpreendentes, são históricos. E Campo Maior não é um caso isolado. Veja-se os resultados obtidos a nível distrital, com Portalegre também a ser dominado pelo CH, a par do que se verificou a sul do Tejo, onde apenas o distrito de Évora resistiu a este autêntico tsunami eleitoral. Em sentido contrário, no resto do país, verificou-se a subida da Aliança Democrática (AD), pintando o mapa de laranja.
Em resumo, a AD e o CH são os claros vencedores destas eleições, e o PS, bem como todos os partidos de esquerda (à excepção do LIVRE), foram os grandes derrotados.
Olhando para estes resultados, não será fácil fazer uma análise isolada do concelho de Campo Maior. A abordagem, a meu ver, tem de ser mais abrangente, no sentido de se encontrarem as razões que expliquem o que aconteceu. É, no entanto, fácil verificar que o CH ganhou terreno principalmente nos distritos onde, tradicionalmente, dominava a esquerda através do PS e/ou da CDU.
Deixando as análises mais pormenorizadas para os especialistas em sociologia, não posso deixar de dar o meu parecer. Estamos a assistir a uma transformação, que tem sido crescente, na forma como os eleitores encaram o voto. O voto “ideológico” transformou-se em voto “sociológico”. Não quero com isto dizer que as pessoas estejam a mudar de ideologia política. Apenas me refiro à "forma" de votar. Os eleitores estão a deixar de lado a ideologia e estão a mostrar preocupação com as questões sociais que os afetam, direta ou indiretamente.
Questões como a segurança, a imigração, a habitação, o acesso à saúde, o emprego, são hoje – e sempre foram - as verdadeiras preocupações dos portugueses. Parece que a dicotomia esquerda-direita pertence ao passado. As pessoas estão desiludidas com quem os tem governado precisamente por sentirem que não resolvem os seus problemas. Porque razão a alteração do sentido de voto foi a que foi?
Foi apenas ressentimento, foi uma questão de comunicação, ou falta dela, foi uma questão de mudança de ideologia ou falta de apresentação de propostas políticas? À sociedade em geral e aos atores políticos, nomeadamente aos partidos, cabe certamente uma profunda reflexão sobre estas questões a que ninguém deve estar alheio, por forma a encontrar respostas que permitam resolver os problemas das pessoas.
E é importante não esquecer que, em breve, seremos de novo chamados às urnas.

Joaquim Folgado



Campo Maior vai ter uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, num projeto da Santa Casa da Misericórdia com o apoio do Município

Edifício do antigo ciclo preparatório, na Av. Humberto Delgado vai receber Unidade de Cuidados Continuados


Campo Maior vai ter uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, que será instalada no edifício do antigo ciclo preparatório, na Av. Humberto Delgado.
A Santa Casa da Misericórdia assinou hoje o contrato de financiamento, de cerca de 3 milhões de euros, para a futura Unidade, num projeto que conta com o apoio técnico do Município, que cede o edifício, bem como financeiro, com a autarquia a assegurar a contrapartida nacional do financiamento.


A assinatura teve lugar na manhã de hoje, 17 de Abril, na Aula Magna, em Lisboa, e contou com a presença do Vice-Presidente do Município, Paulo Pinheiro, do Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, da Secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, e do Presidente do Concelho Diretivo da ACSS, André Trindade.
A Cerimónia de Assinatura do Contratos de Financiamento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), referente ao reforço da Rede nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), enquadrada no Aviso nº 25/C01-i02/2024, entre a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior (SCMCM), na pessoa do seu Provedor José Jorge Pereira, e o Governo de Portugal para a criação de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) em Campo Maior.
O projeto prevê a recuperação e reconversão do edifício da antiga Escola Básica 2 de S. João Batista numa UCCI e conta com o apoio técnico e financeiro do Município de Campo Maior que, numa primeira fase, cedeu o referido imóvel à SCMCM através de um contrato de comodato.

A criação de uma UCCI no concelho de Campo Maior reveste-se de particular importância, não só pela resposta direta às necessidades da população envelhecida, como pelo contributo que dá para a coesão social e o desenvolvimento local. Esta infraestrutura permite garantir um acompanhamento contínuo e humanizado a utentes em situação de dependência temporária ou permanente, promovendo a recuperação e a melhoria da qualidade de vida. Além disso, alivia a pressão sobre os serviços hospitalares e reforça a rede de apoio às famílias, muitas vezes sobrecarregadas com os cuidados a prestar. A UCCI assume, assim, um papel fundamental na promoção da saúde pública e no fortalecimento da rede de cuidados de proximidade no nosso concelho e região.
Paralelamente, este projeto vai permitir ainda fazer uso do edifício devoluto do antigo ciclo preparatório, o que irá resultar na dinamização e na reconversão daquela zona da vila, um claro exemplo de reabilitação urbana e de sustentabilidade.





Campo Maior acolhe em maio certames nacionais de olivicultura e do azeite

O azeite é “a produção agrícola com maior peso na economia” de Campo Maior. Foto - DR Público

A Feira Nacional de Olivicultura (FNO) regressa, em maio, a Campo Maior, no distrito de Portalegre, passados cerca de 20 anos, decorrendo em paralelo o 8º. Congresso Nacional do Azeite (CNA).
O evento, promovido pelo município e pelo Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), vai contar com um espaço de exposição no jardim municipal, enquanto o Congresso Nacional do Azeite realiza-se no Centro Cultural de Campo Maio.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a organização indicou hoje que a feira vai ter lugar entre os dias 22 e 25 de maio e o congresso entre os dias 22 e 23 do mesmo mês.
“A FNO e o CNA vão reunir olivicultores, industriais, comerciantes e consumidores de azeite num momento único de partilha de conhecimento e na maior celebração anual do setor nacional olivícola e oleícola”, lê-se no documento.
De acordo com os promotores, as inscrições para participar no evento já estão abertas e decorrem até ao dia 17 de abril.
“O azeite é a produção agrícola com maior peso na economia do concelho de Campo Maior, região onde o olivoturismo tem cada vez mais relevância, a par da vinha e do enoturismo”, disse a organização.
Os promotores recordaram ainda que o Alentejo produz “quase 90%” do azeite nacional, sendo a região composta por “209 mil hectares de olival, mais de 116 lagares e mais de 95% de azeite virgem e virgem extra” produzido.
“O Alentejo tem papel de destaque na posição de Portugal como sexto maior produtor de azeite do mundo e terceiro maior exportador europeu, sendo responsável por cerca de 90% da produção nacional de azeite”, sublinharam.
No mesmo documento, os promotores realçaram que a produção nacional de azeite, na campanha 2024-2025, deverá crescer até às cerca de 190 mil toneladas, o que faz com que este seja “o segundo melhor resultado de sempre”.
A organização recordou ainda que Portugal, na campanha anterior (2023-2024), foi reconhecido como o país que produz o azeite de “melhor qualidade do mundo”.
As exportações deste produto ultrapassaram os “mil milhões de euros” no final de 2023, vincaram.

Fonte: Agroportal

Jogo de futebol do escalão de juniores, em Campo Maior, termina em pancadaria

 


Jogo de futebol do escalão de juniores, em Campo Maior, termina em pancadaria.
Pai de um atleta agrediu um jogador e provocou onda' de agressões, no jogo entre o Sporting Campomaiorense e a AD Castelo de Vide, disputado na manhã do passado domingo, 23 de fevereiro.
Uma agressão , na bancada, que envolveu o pai de um atelta e um jogador da equipa contrária provocou um ambiente de agressões dentro e fora do campo.
A partida colocou frente a frente o Campomaiorense e o AD Castelo de Vide e contou com a arbitragem de Oberto Santos, tendo como assistentes Rodrigo Vicente e Henrique Gil. O jogo decorreu no Campo de Jogos João Manuel Nabeiro, rtelvado sintético, em Campo Maior.
Luís Maia, coordenador do futebol do Campomaiorense referiu como tudo aconteceu.

Mosteiro em Campo Maior acolheu Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos


A Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos, da Ordem da Imaculada Conceição, teve lugar este sábado, dia 8 de Fevereiro, nos Claustros do Mosteiro da Ordem, em Campo Maior.
A cerimónia foi presidida pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, perante uma igreja repleta de familiares, amigos e fiéis.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Paulo Pinheiro, também marcou presença neste acto.