A Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos, da Ordem da Imaculada Conceição, teve lugar este sábado, dia 8 de Fevereiro, nos Claustros do Mosteiro da Ordem, em Campo Maior.
Mosteiro em Campo Maior acolheu Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos
A Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos, da Ordem da Imaculada Conceição, teve lugar este sábado, dia 8 de Fevereiro, nos Claustros do Mosteiro da Ordem, em Campo Maior.
Concerto de Reis de Eugenio Monge, no Convento da Imaculada Conceição em Campo Maior
Eugenio Monge, "Venid acá pastorcitos" com o Coro das Irmãs do Convento de Santa Beatriz e Matthias Müller, levaram a efeito, na passada segunda-feira, dia 6 de Janeiro, dia de Reis, na Igreja do Mosteiro da Imaculada Conceição, o Concerto de Reis.
“Vivemos enamoradas da nossa forma de vida” Monjas de Campo Maior à Rádio Renascença
Joana Filipa da Silva, de 31 anos, é uma das 20 monjas de clausura da Ordem da Imaculada Conceição. Em entrevista à Renascença, a partir do Mosteiro de Campo Maior, fala do crescimento de vocações que têm recebido e dos preparativos para a celebração do 8 de dezembro, que culminam com uma grande procissão e a inauguração de um presépio que pode ser visitado até 2 de fevereiro.
Procissão em Campo Maior assinalou o dia da Imaculada Conceição, padroeira de Portugal
Celebrou-se hoje, dia 8 de Dezembro, o dia da Imaculada Conceição. Em Campo Maior, para além da Solene Eucaristia no Convento, teve lugar a tradicional procissão, que percorreu as principais artérias da vila.
Solenidade da Imaculada Conceição, dia 8 de Dezembro, celebra-se em Campo Maior
De acordo com as informações oriundas da Paróquia de Campo Maior, no próximo Domingo, 8 de dezembro, celebra-se a Solenidade da Imaculada Conceição
Festa em honra da Nossa Senhora da Enxara 2023
Aqui está o programa para a festa da Nossa Senhora da Enxara 2023. Desejamos a todos uma Feliz Páscoa
Padre João Luís Silva apresentou livro "Todos os Caminhos Vão Dar a Tua Casa" no Centro Cultural
Livro "Todos os caminhos vão dar a tua casa" do Pe. João Luís Silva apresentado em Campo Maior
"Todos os caminhos vão dar a tua casa", é o título do novo livro do Pe. João Luís Silva, que vai também ser apresentado em Campo Maior. A apresentação terá lugar hoje, dia 13 de Junho, pelas 16H00 no Centro Cultural de Campo Maior, e estará a cargo da Vereadora Vanda Alegria.
Livro "Todos os caminhos vão dar a tua casa" do Pe. João Luís Silva apresentado em Campo Maior
"Todos os caminhos vão dar a tua casa", é o título do novo livro do Pe. João Luís Silva, que vai também ser apresentado em Campo Maior. A apresentação terá lugar no próximo dia 13 de Junho, pelas 16H00 no Centro Cultural de Campo Maior, e estará a cargo da Vereadora Vanda Alegria.
Covid-19: Missas com fiéis retomadas segunda-feira, procissões e visitas pascais são de evitar
Arcebispo de Évora divulga mensagem de esperança para reflectir na Quaresma
- Catequeses Quaresmais, que abordarão o tema do nosso Ano Pastoral “Discípulos Missionários da Esperança pelo Acolhimento e pela Procura”, que serão seis catequeses por mim apresentadas, desde Quarta-feira de Cinzas até à Quarta-feira da Semana Santa, na qual meditaremos a perícope «Vinde a Mim Vós que andais sobrecarregados e eu vos aliviarei» (Mt. 11, 28). Estas catequeses serão transmitidas às 19,15 horas nos canais digitais da Arquidiocese (Página, Youtube e Facebook) e também no canal televisivo Canção Nova[1].
- Domingo em família: com a finalidade de acompanhar as famílias, neste contexto de confinamento, os Departamentos Diocesanos da Pastoral Litúrgica e da Educação da Fé dos Adultos e do Apostolado dos Leigos prepararam, para cada Domingo um subsídio que leva a cada família que o deseje, o apoio espiritual e a solicitude pastoral, a transmitir todos os Domingos na página digital e no Facebook da Arquidiocese.
- Renúncia quaresmal: seguindo um apelo da Caritas Portuguesa, dirigida ao Sr. Presidente da Conferência Episcopal, «este será o segundo ano consecutivo em que a rede nacional Caritas se verá privada de realizar o peditório público na rua. Se os recursos diminuíram por via dos constrangimentos que a pandemia nos colocou, esta mesma pandemia trouxe um número acrescido de solicitações a que, em conjunto, temos procurado dar resposta». Assim, apelo a todos os diocesanos que juntos ofereçamos a nossa Renúncia Quaresmal a favor da nossa Caritas Diocesana, a quem confio, como nos anos anteriores, a concretização desta recolha, indicando com criatividade e precisão os modos como todos poderemos participar neste gesto solidário tão urgente, e a que o Papa Francisco também alude na sua mensagem: “Viver uma Quaresma de caridade significa cuidar de quem se encontra em condições de sofrimento, abandono ou angústia por causa da pandemia de Covid-19. Neste contexto de grande incerteza quanto ao futuro, lembrando-nos da palavra que Deus dera ao seu Servo – «não temas, porque Eu te resgatei» (Is 43, 1).
- Quaresma da Morte à Ressurreição: conferência proferida pelo Padre Carlos Carneiro (SJ), dia 27 de fevereiro pelas 21,30 horas, uma iniciativa do Departamento Diocesano da Pastoral Juvenil, cujo link será indicado nos canais digitais da Arquidiocese.
- Início do Ano Dedicado à Família: celebração na Igreja de S. Francisco no dia 19 de março, pelas 21, 30 horas, iniciativa do Departamento Diocesano da Pastoral Familiar, cujo link será indicado nos canais digitais da Arquidiocese.
"Contem sempre com a nossa imensa gratidão", Monjas da OIC agradecem aos campomaiorenses
Mensagem de Natal do Arcebispo de Évora
ANO 2020 - SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR
Mensagem do Arcebispo de Évora
Refazer a vida com a luz de Cristo
“Um Menino nasceu para nós, um filho nos foi dado” (Is 9, 5)
1. Saúdo-vos com o cumprimento de S. Francisco de
Assis: «Paz e Bem»!
De
facto, na História da Igreja, foi este Santo de Assis que no Natal de 1223, há
797 anos, formou o primeiro presépio com figuras autónomas. Parece que com a
finalidade de nos aproximar mais da verdadeira Humanidade de Jesus, o Verbo
Encarnado, feito pobre com os pobres. S. Francisco trocou o local habitual da
Missa do Dia Santíssimo do Natal, ou seja, em vez do espaço sagrado da Igreja,
procurou uma gruta natural na floresta de Grécio, local montanhoso, nas
proximidades da cidade de Assis, onde se havia construído um “Romitório”, para
os frades aí digerirem, no silêncio da natureza, as riquezas da Palavra de
Deus, da lectio-Divina. As crónicas afirmam mesmo que o seu realismo o levou a
espalhar palha pelo solo da gruta, e com a presença de um burro e de um boi,
autênticos, ali colocou as figuras de Jesus, Maria e José e em profunda
contemplação celebrou com os seus irmãos o Mistério da Fé.
Eis-nos,
convidados a celebrar o Natal deste ano 2020, a grande noite e o grande dia a
que São Francisco de Assis chama a “Festa das festas”, pois foi neste mistério
que se iniciaram as manifestações do Emanuel e a plenitude da beleza do Rosto
Misericordioso do Pai revelado pelo Filho, com o Espírito Santo.
Claro que a Arqueologia Paleocristã encontrou cenas com a representação do nascimento de Jesus, através de frescos presentes em ambientes crípticos e catacumbais já nos anos 200 e 300, são preciosidades da história iconográfica cristã, tratam-se de pinturas afrescadas, muito simples e rudimentares, porém reveladoras do apreço que os Cristãos sempre tiveram pela revelação da Luz que ilumina todos os povos e nações.
2. Este ano celebramos o Natal de modo radicalmente
diferente, é que a pandemia que nos trouxe a obrigatoriedade do uso de
máscaras, desmascarou a nossa vulnerabilidade e desnudou as falsas e supérfluas
seguranças com que íamos preenchendo as nossas agendas, ocupando os nossos
calendários, construindo os nossos projetos, os nossos hábitos e costumes.
Deixámos, afinal, adormecer e abandonámos aquilo que nos alimenta, sustém e dá
força à nossa vida, à vida da nossa família e das nossas comunidades.
No
dia 27 do passado mês de março, na Praça de São Pedro, vazia pelo confinamento
e sob uma chuva forte, o Papa Francisco disse-nos: «Com a tempestade, caiu a
maquilhagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso “eu” sempre preocupado
com a própria imagem; e ficou a descoberto, uma vez mais, aquela pertença comum
à qual não nos podemos subtrair: a pertença como irmãos».
No
Ano Laudato Si’ (2021), reiniciar a vida, vai exigir de nós todos, isto se não
quisermos voltar a ouvir e a escutar o grito da terra e dos pobres, entrarmos
num «processo fraterno de regeneração» até assumirmos a nossa
corresponsabilidade fraterna com todas as criaturas.
Talvez
procuremos todos, ainda chão firme, para reiniciar, em segurança uma vida que
foi abalada até aos seus alicerces, os seus fundamentos e a sua raiz.
O Papa Francisco alerta-nos para a realidade que Viktor Frankl, ilustre membro da Escola de Neurologia de Viena e fundador da sua própria escola, a Logoterapia, nos propõe: «Quando já não somos capazes de mudar uma situação, estamos perante o desafio de nos mudarmos a nós mesmos.» Assim, Francisco desafia-nos perante este possível quadro global: «Muitas coisas devem reajustar o próprio rumo, mas antes de tudo é a humanidade que precisa de mudar. Falta a consciência de uma origem comum, de uma recíproca pertença e de um futuro partilhado por todos. Esta consciência basilar permitiria o desenvolvimento de novas convicções, atitudes e estilos de vida. Surge, assim, um grande desafio cultural, espiritual e educativo que implicará longos processos de regeneração.» (Laudato Si, n.º 202).
3. Neste Natal 2020, em que a nossa Arquidiocese
assume o desafio de permanecermos mesmo nos momentos áridos de deserto, como Discípulos
Missionários da Esperança, dando vida ao compromisso de Jesus «Vinde a Mim
todos vós que andais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei», procurando e
acolhendo os sedentos da Esperança no oásis da Alegria do Evangelho,
testemunhado por uma Igreja, Mãe de coração aberto, «Peço a Deus que prepare os
nossos corações para o encontro com os irmãos independentemente das diferenças
de ideias, língua, cultura, religião; que unja todo o nosso ser com o óleo da
sua misericórdia que cura as feridas dos erros, das incompreensões, das
controvérsias; que nos envie a graça, com humildade e mansidão, pelas sendas
desafiadoras mas fecundas da busca da paz». (Fratelli Tutti, n.º 254)
A
Paz que só é possível, quando brota das entranhas mais profundas do coração
humano, porque aí chegou a Luz de Cristo, o Natal. Então haverá Paz nos
indivíduos, nas famílias, nas comunidades, nas sociedades e no mundo!
Como
lembramos nós os Bispos de Portugal «é necessário produzir esperança e encanto
neste tempo de pandemia e tristeza, de indiferença e aspereza, com datas sem
estações, com meios, mas sem canções. É necessário embalar as crianças e os
velhinhos, os que trabalham, os que sofrem e os que morrem. Há tanta gente ao
abandono. Mas este é o tempo de contemplar o Presépio, de viver com alegria a
estação do Natal, e de acolher a surpresa de Deus, que em missão nos visita com
a riqueza da pobreza (2 Cor. 8, 9). Vem, Senhor Jesus! O mundo precisa tanto da
tua Paz». (Mensagem da Conferência Episcopal Portuguesa para o Natal,
15.12.2020)
Ao desejar para todos os Diocesanos luminoso Natal e abençoado Ano Novo 2021, imploro para todos a Bênção de Deus, através de S. Francisco de Assis: «O Senhor te abençoe e te guarde; te mostre a Sua face e tenha misericórdia de ti! Volva para ti o Seu olhar!»
Évora, 15 de dezembro de 2020
+ Francisco José,
Arcebispo de Évora
Celebra-se hoje o dia da Imaculada Conceição, com Missa e Procissão em Campo Maior
