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Celebração da Profissão temporária de Soror Marta Maria do Amor Divino no Convento em Campo Maior


No passado dia 7 de Janeiro, a comunidade de Monjas Contemplativas da Ordem da Imaculada Conceição de Campo Maior voltaram a viver um dia de festa, com a celebração da Profissão temporária de Soror Marta Maria do Amor Divino.
Contudo, o dia festivo foi preparado na noite anterior com uma vigília de oração com a comunidade.
Na manhã do dia 7 de Janeiro, a igreja foi pequena para acolher todos os que se quiseram associar à alegria da comunidade monástica Concepcionista de Campo Maior. A concelebração foi presidida pelo arcebispo de Évora, D. José Alves, e contou com a presença de vários sacerdotes.
À homilia, D. José Alves disse: “Irmã Marta, no deserto do teu Mosteiro, desejo que vivas sempre na alegria do Amor de Deus, que te deixes ajudar por Ele em cada momento da tua vida e que tu, seguindo o exemplo do bom samaritano que é Jesus Cristo, também ajudes as tuas Irmãs a percorrer o mesmo caminho. No silêncio deste Mosteiro não te esqueças também de nós, reza por nós”.
“A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, e agora, neste momento, também meu esposo. Estas palavras é o que desejo repetir, como Nossa Senhora, no meu coração para o resto da minha vida” disse no final da celebração, soror Marta Maria do Amor Divino, visivelmente serena e feliz. Agradeceu à comunidade que a acolheu, aos pais, irmã e restante família, e a todos os amigos que física ou espiritualmente se fizeram presentes.
No final da celebração Soror Marta Maria do Amor Divino recebeu demorados cumprimentos de todos os presentes.
A Comunidade de Campo Maior recorda que “as Concepcionistas consagram-se totalmente a Deus, desposando-se com Jesus Cristo nosso Redentor, em honra da Conceição Imaculada de sua Mãe, pela profissão dos conselhos evangélicos de obediência, sem próprio e em castidade, vividos em comunhão fraterna e em perpétua clausura”.
Recorde-se que no dia 10 de Janeiro de 2015, a jovem eborense Marta Lages, depois do tempo do noviciado, fez a 1ª profissão monástica dos votos de pobreza, clausura e conversão de costumes (castidade e obediência), com o rito da Iniciação à Vida Religiosa e a tomada de hábito, tendo adoptado o nome de Soror Marta Maria do Amor Divino.

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