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Solenidade da Imaculada Conceição, dia 8 de Dezembro, celebra-se em Campo Maior


De acordo com as informações oriundas da Paróquia de Campo Maior, no próximo Domingo, 8 de dezembro, celebra-se a Solenidade da Imaculada Conceição
Assim, de acordo com a mesma fonte, no próximo domingo, dia 8 de dezembro, excecionalmente, a única Eucaristia será celebrada às 11h, no Mosteiro das Irmãs Concepcionistas da Ordem da Imaculada Conceição, em Campo Maior.
Às 15 horas terá lugar a Procissão em honra da Imaculada Conceição.

Tribunal de Elvas coloca em prisão preventiva 11 dos 18 suspeitos de tráfico de droga em Portalegre, Évora e Setúbal


Onze dos 18 suspeitos de tráfico de droga detidos pela GNR nos distritos de Portalegre, Évora e Setúbal, ficam em prisão preventiva a aguardar o desenrolar do processo, disse fonte da GNR.A fonte indicou à agência Lusa que os suspeitos, 15 homens e três mulheres, detidos no dia 20 de novembro pela GNR, foram presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal Judicial de Elvas, no distrito de Portalegre, desde o dia 21 de novembro e até ontem.
O tribunal decretou a nove homens e duas mulheres a medida de coação mais gravosa, tendo os homens sido conduzidos para o Estabelecimento Prisional de Elvas e as mulheres para o Estabelecimento Prisional de Tires, no concelho de Cascais, distrito de Lisboa, adiantou a fonte da Guarda.
Os outros sete suspeitos, seis homens e uma mulher, segundo a mesma fonte, ficaram sujeitos a Termo de Identidade e Residência.
Em comunicado enviado no dia 23 de novembro à Lusa, o Comando Territorial de Portalegre da GNR indicou que um total de 18 detidos e milhares de doses de droga apreendidas foram o balanço de uma operação realizada pela Guarda nos distritos de Portalegre, Évora e Setúbal.
Na operação, realizada no dia 20 de novembro, foram detidos 15 homens e três mulheres, com idades entre os 20 e os 41 anos, suspeitos de tráfico de droga nos concelhos de Campo Maior, Elvas e Sousel, no distrito de Portalegre, de Évora e Estremoz, naquele distrito, e também em Almada, no de Setúbal, adiantou aquela força de segurança.
Assinalando que a investigação já decorria há cerca de dois anos, a Guarda disse ter dado cumprimento a 16 mandados de detenção e 17 de busca, 15 domiciliárias e duas em veículo, que culminaram na detenção dos suspeitos e na apreensão de droga.
Foram apreendidas 10.274 doses de haxixe, 8.426 de cocaína e 319 de liamba, 70 comprimidos de ‘ecstasy’, 15 de MDMA, além de cerca de 16 mil euros em dinheiro, 36 telemóveis, 11 balanças de precisão, quatro computadores.
Dois automóveis, duas réplicas de armas de fogo, uma carabina de ar comprimido com mira telescópica e diverso material de corte e acondicionamento de droga foram outras das apreensões feitas pelos militares da GNR.
No comunicado, a Guarda adiantou que, na sequência desta operação, foram ainda constituídos arguidos três suspeitos de tráfico de droga, nomeadamente um homem e duas mulheres, cujas idades não indicou.
A operação do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Elvas da GNR contou com o reforço de várias valências e subunidades dos comandos territoriais de Portalegre e Évora e do NIC de Almada e o apoio da PSP.
TCA (SM) // RBF

Município de Campo Maior lança projeto “Acelerador de Marcas”


O Município de Campo Maior vai lançar a “Aceleradora de Marcas”, uma iniciativa pioneira em Portugal que promete transformar a forma como as empresas locais se posicionam e competem no mercado.
Com um foco estratégico em branding e crescimento sustentável, este programa coloca a Autarquia campomaiorense na vanguarda do desenvolvimento empresarial, reafirmando o seu compromisso com a prosperidade económica da região.
A “Aceleradora de Marcas” será apresentada esta terça-feira, dia 3 de Dezembro, pelas 16 horas, no Posto de Turismo da Fonte Nova.

Duas toneladas de alimentos recolhidas em Campo Maior pelo Banco Alimentar


A campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, que decorreu este fim de semana nos super e hipermercados de todo o país, resultou na recolha de 2011,07kg em Campo Maior e 5371,99kg de géneros alimentares em Elvas, o que totaliza a entrada de 7383kg de alimentos no armazém de Elvas, que serve os dois concelhos.
Os valores são idênticos ao ano passado já que, de acordo com Graça Mocinha, responsável pela delegação de Elvas, “em 2023, nesta campanha, os voluntários conseguiram arrecadar 7354kg de alimentos”.
Considerando a recolha “satisfatória”, Graça Mocinha não deixa de manifestar uma preocupação: “os bens alimentares não chegarão até a próxima campanha, porque auxiliamos 900 pessoas mensalmente em Elvas e Campo Maior”.
Para poder atender às necessidades das famílias que necessitam desta ajuda, a solução será recorrer ao armazém de Portalegre.
A nível nacional, o Banco Alimentar recolheu mais de 2,2 mil toneladas de alimentos ao longo no fim-de-semana.
A campanha presencial, que contou com a participação de cerca de 40 mil voluntários é seguida da habitual aquisição de vales nas caixas dos supermercados, durante os próximos oito dias, e de donativos através da plataforma eletrónica, disponível no site do Banco Alimentar Contra a Fome.

Banda 1º de Dezembro de Campo Maior comemora a passagem do 88º aniversário

A Associação de Cultura e Recreio Musical 1º de Dezembro de Campo Maior celebra hoje, 1 de dezembro, os seus 88 anos com um concerto no Centro Cultural da vila.



A Banda 1º de Dezembro de Campo Maior, é uma das associações mais antigas do concelho, merece que se registe o seu aniversário.
Sediada no Largo do Barata, esta Associação, denominada de Sociedade Recreio Musical 1º de Dezembro, que é uma das mais antigas instituições de Campo Maior, tem contribuído ao longo dos anos para o desenvolvimento da cultura no concelho, em particular no que à música diz respeito.
A Banda, que tem Francisco Pinto como Maestro, conta actualmente com mais de duas dezenas de músicos, de ambos os sexos, no seu activo e possui todos os instrumentos necessários quer para a sua actividade quer para ministrar aulas a quem quiser aprender, sendo que neste momento a Escola de Música da Banda é frequentada por vários alunos, que o fazem de forma totalmente gratuita.

A História da Banda

A Banda 1º de Dezembro foi fundada em 1936, na altura com o nome de Academia dos Amadores Campomaiorenses, após um interregno de alguns anos em que Campo Maior ficou sem Banda, devido ao desaparecimento quase em simultâneo das duas Bandas até então existentes. Saiu a tocar em 1 de Dezembro de 1936, que foi considerada a data de fundação, sendo na altura dirigida pelo Maestro Lino Fernandes.
Tem mantido desde essa data uma actividade constante, tendo atingido numa 1ª. Fase o seu ponto alto quando foi convidada em 1952 a tocar na inauguração da ponte de Vila Franca de Xira, sendo que nessa altura possuía uma orquestra de jazz, que animava os fins-de-semana em Campo Maior e arredores.
Durante a década de 40 formaram-se em Campo Maior dois grupos de Jazz denominados “os Jotas” e a “Orquestra Vitória”, que eram compostos por músicos da Banda. O director da Orquestra Vitória era um antigo Maestro da Banda, parte da década de 40, António João Paio, e o Mestre dos Jotas, era o mesmo que da Banda, o 1º. Sargento Lourenço Alves. Anteriormente o Mestre António João Paio, tinha abandonado por ter tido umas desavenças com alguns músicos.
No ano de 1949, a Banda tinha um serviço e a orquestra Vitória também tinha um serviço. Nessa altura tentou-se impor aos músicos, que tocavam na orquestra que, em primeiro lugar estava a Banda, dado os instrumentos serem da mesma e não da orquestra. Esse facto levou a que alguns músicos abandonassem a Banda e que a orquestra tivesse comprado instrumentos para os seus músicos. Devido á rivalidade entre os músicos dos dois grupos musicais, a Banda quase parou a sua actividade.
A Banda nem sempre teve como sede a actual casa, onde se encontra desde 1949, de início a sede era na Rua Lourenço Caiola (Mouraria de Baixo), por cima do edifício da Casa do Povo. Em determinada altura ainda ensaiou no edifício da Câmara Municipal.
Posteriormente, em meados da década de 50, para efectuar serviços, a Banda tinha que se reforçar com músicos vindos de Elvas, e os músicos da nossa Banda iam reforçar a de Elvas, quando esta tinha serviços. Nas duas décadas seguintes foi-se mantendo o mesmo panorama, sendo que durante a década de 60 por duas vezes, o Maestro José Passão fez duas escolas de música, que deram alguns frutos e na década de 70, também conseguiam formar uma boa escola de músicos. Durante estes anos viveu um período algo conturbado, até que em 1980 se iniciou o actual projecto que tem mantido a Banda em actividade ininterrupta até aos nossos dias.
Foi dirigida pelo Maestro Manuel Canelas da Encarnação, o qual se manteve na sua regência até final de 1997, sendo esta assumida por João Manuel Gurriana Batuca, até 1999, desde o final de 1999 até há pouco, o regente foi Fernando Manuel Grifo Matias. 
Actualmente a Banda conta na sua direcção musical com o Mastro Francisco Pinto. A Banda conta com mais de duas dezenas de músicos no seu activo e possui todos os instrumentos necessários para a sua actividade quer para ministrar aulas a quem quiser aprender.
A Banda 1º de Dezembro de Campo Maior foi fundadora da Federação de Bandas do Distrito de Portalegre e nessa qualidade integra a Além Tejo Música – Associação de Bandas Filarmónicas do Alentejo, sendo também sócia da Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio.

Assinalam-se hoje os 384 anos do Dia da Restauração da Independência Nacional


Hoje, dia 1 de Dezembro, comemora-se o Dia da Restauração, que teve lugar há 384 anos, no ano de 1640. Por ser uma data importante, que se celebra como sendo um dia de feriado nacional, o Campomaiornews aqui deixa uma resenha da história associada a esta data.


"Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela.Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. (…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela. Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. (…) A 6-VII-1628 era expedida a carta régia que, sem o voto das Cortes (por tradição, indispensável para que se criassem novos tributos), mandava levantar, por meio de empréstimo forçado, as quantias necessárias para a defesa, durante seis anos, de todos os lugares dos nossos domínios ameaçados pelos estrangeiros. A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na colecta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. (…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento do das sisas. Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua. Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. (…) Num escrito editado em 1641, sob o título Relação de tudo o que se passou na felice aclamação, declara-se que D. António de Mascarenhas «fora a Évora a amoestar aos cabeças daquela parcialidade que não desistissem do começado e que, para que a empresa tivesse bom sucesso, pedissem amparo à Casa de Bragança». Era no duque, com efeito, que se pensava para chefe da insurreição e futuro monarca de Portugal independente; mas ele não achava oportuno o momento para tão grande aventura, e tratou de dar provas públicas de que reprovava a ideia. É de notar, todavia, que aos incitamentos internos se acrescentava um exterior, provindo da França, (…) então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. (…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projectada reforma da administração do nosso País, convocou a Madrid grande número de fidalgos, e ordenou levas de tropas para servir nas guerras que a monarquia espanhola sustentava, sangrando assim Portugal das suas maiores forças. (…) O que veio dar mais impulso à ideia da independência foram as novas exigências do conde-duque. Em Junho de 1640, com efeito, insurgia-se a Catalunha, e Olivares pensou em mandar portugueses a combater os catalães revoltados, ao mesmo tempo que se anunciavam novos impostos. (…) Aderiram à conjura o juiz do povo, os Vinte e Quatro dos mesteres e vários eclesiásticos, entre os quais o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Deram também a sua colaboração o doutor Estêvão da Cunha, deputado do Santo Ofício, e D. António Telo. Em Outubro realizou-se uma reunião conspiratória no jardim do palácio de D. Antão de Almada, a S. Domingos, em Lisboa. Assistiram, além dele, D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo, Jorge de Melo, Pêro de Mendonça e João Pinto Ribeiro. (…) Teve também influxo na resolução a mulher do futuro Monarca, D. Luísa de Gusmão. (…) Chegado a Lisboa a 21-XI-1640, João Pinto Ribeiro convocou os conspiradores para uma reunião num palácio que o duque tinha em Lisboa e onde ele, João Pinto, residia. Decidiu-se estudar em pormenor o plano do levantamento, amiudando-se as reuniões. Por fim, marcou-se o momento de sublevação: 9 horas da manhã de sábado, 1.º de Dezembro. Na noite de 28 para 29 surgiram complicações, por haver quem julgasse que eram poucos os conjurados; mas João Pinto Ribeiro, a quem quiseram encarregar de transmitir ao duque o intuito de se adiar, opôs-se tenazmente a tal ideia, numa discussão que se prolongou até as 3 horas da manhã. (…) O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento. Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objectivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo. Estava restaurada a independência…"

Banco Alimentar Contra a Fome está nos supermercados para recolha de alimentos


Em Campo Maior, tal como acontece por todo o país, durante este fim de semana, estão os voluntários - mais de 40 mil no total - nos supermercados a “oferecer o seu tempo e esforço numa ação de recolha habitual nesta altura, numa campanha cujo lema é “Para mais de 380 mil portugueses, o melhor presente é a sua ajuda”. 380 mil foi o número de pessoas apoiadas com alimentos em 2023 através de 2400 instituições de solidariedade social.
“Os Bancos Alimentares contam ainda com o apoio de várias empresas e entidades, que se associam à causa, disponibilizando equipamentos e serviços tais como transportes, publicidade, comunicação, seguros, segurança e alimentação”, lê-se no site do Banco Alimentar.
“Não podemos ficar indiferentes a uma realidade que está em nosso redor, e essa é a razão pela qual voltamos a apelar à solidariedade, envolvimento e contributo de cada cidadão contribuindo assim para melhorar o cenário de carência alimentar que continua a assolar muitos cidadãos e famílias em Portugal", afirma Isabel Jonet, presidente Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, no site da instituição.
Acrescenta ainda: "É importante não nos esquecermos de que há, infelizmente, pessoas que precisam de ajuda para comer, principalmente numa altura como o Natal, em que a mesa da consoada faz parte de uma ideia de felicidade que gostamos de ver concretizada. Para muitas famílias o dia a dia é muito difícil e o apoio alimentar que recebem permite minorar carências”.
E não deixa de elogiar os portugueses que quer em maio, quer antes do Natal - nesta altura do ano - aderem às campanhas dos Bancos Alimentares Contra a Fome. “Os portugueses conhecem bem os Bancos Alimentares e aderem às Campanhas de forma generosa e entusiástica com voluntariado e alimentos, numa manifestação de solidariedade que se renova anualmente”.

Município de Campo Maior premeia quem compra no “Comércio Local … onde tudo se faz Natal!”


Tal como aconteceu nos últimos dois anos, o Município de Campo Maior volta a promover a campanha “Comércio Local… Onde Tudo Se Faz Natal!” em 2024.
Esta é uma iniciativa que visa fomentar a dinamização da economia do concelho, gerando o hábito de consumo local, principalmente durante a época natalícia.
Na edição deste ano o Município de Campo Maior vai distribuir 15 mil euros em prémios, através do sorteio de 110 pacotes de Vales de Compras, nos valores de 500€ (5), 300€ (5), 200€ (10) e 100€ (90), a atribuir a quem realizar as suas compras no comércio local aderente.
Entre 25 de novembro de 2024 e 6 de janeiro de 2025, ao fazer compras nos estabelecimentos aderentes, os consumidores receberão um cupão por cada 10€, 20€ ou 30€ gastos, que servirá para participar nos 5 sorteios a realizar nas datas definidas.
Este ano, aderiram a esta campanha mais de 60 estabelecimentos do concelho, dos mais variados setores de atividade.
Os prémios sorteados serão atribuídos em Vales de Compras que poderão ser utilizados nos estabelecimentos aderentes à campanha até ao dia 28 de fevereiro de 2025.

"O Elvas" vence no campo do Varzim e apura-se para os oitavos de final da Taça de Portugal


Parabéns ao "O Elvas" CAD, pelo apuramento para os oitavos de final da Taça de Portugal, depois de uma bem conseguida, apesar de sofrida, vitória no campo do Varzim SC, por duas bolas a uma. Há 35 anos que a equipa elvense não atingia este patamar na prova rainha do futebol português, e faz hoje história na prova, juntando-se aos também alentejanos do Lusitano de Évora.
Na próxima eliminatória o clube "azul e ouro" vai receber em Elvas, o Vitória Sport Clube, de Guimarães, uma formação da primeira liga portuguesa. Está em perspectiva mais uma interessante eliminatória, com a equipa de "O Elvas" a acalentar a esperança de seguir em frente na prova.

Operação "Comércio Seguro 2024" da GNR decorre até final do ano


A Guarda Nacional Republicana (GNR), na sua área de responsabilidade, durante o período compreendido entre os dias 25 de novembro e 31 de dezembro de 2024, realiza a operação “Comércio Seguro 2024”, promovendo ações de sensibilização e reforço de patrulhamento nas zonas de comércio, com o objetivo de relembrar os procedimentos de autoproteção em situações de furto, roubo, ameaça grave ou vandalismo, a fim de garantir o sentimento de segurança dos comerciantes e clientes.
Durante a operação serão empenhados militares das Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário (SPC), os quais irão realizar ações de sensibilização junto de comerciantes e clientes, alertando-os sobre os procedimentos de segurança a adotar, com o intuito de evitar que sejam alvo de ilícitos criminais.
Nesta edição da Operação “Comércio Seguro 2024”, à semelhança do ocorrido no ano transato, a GNR terá como parceira a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), e será distribuído um desdobrável com alguns conselhos aos comerciantes e clientes, alertando-os sobre os procedimentos de segurança a adotar, com o intuito de evitar que sejam alvo de ilícitos criminais.
Deste modo, a partir da Black Friday e até ao final das festividades do Natal, a GNR reforça o contacto com os comerciantes e os clientes, através do patrulhamento apeado realizado nos espaços comerciais de modo a potenciar a segurança efetiva e fomentar a perceção do sentimento de segurança, considerando que nesta época existe um potencial aumento das transações monetárias.
A Guarda alerta ainda para os riscos crescentes de burlas e fraudes associados à Black Friday. Durante este período, é comum que surjam tentativas de engano por parte de burlões, que se aproveitam da maior procura por ofertas e descontos para enganar os consumidores. Neste contexto, a GNR reforça a importância da prudência e da vigilância, alertando para as práticas fraudulentas mais comuns, como sites falsos, ofertas irresistíveis que carecem de verificação e o uso indevido de dados pessoais e bancários.
Na semana que englobou o dia da Black Friday no ano de 2023, nomeadamente entre os dias 20 e 26 de novembro de 2023, a Guarda registou 102 crimes de burlas através da internet.
No primeiro semestre de 2024, a GNR registou 2665 burlas através da utilização da internet, sendo que as mais registadas dizem respeito à aquisição ou aluguer de bens, ao uso de aplicação para transferência de dinheiro ou por obtenção ilegítima de dados do utilizador.
Por norma, o modus operandi mais utilizado pelos burlões é a utlização de plataformas de compra e vendas online, o acesso e uso indevido de dados pessoais, o acesso remoto indevido e a utilização de ações de Phishing para acesso a dispositivos, contas ou dados pessoais (através de e-mails fraudulentos) ou de Smishing ou Vishing, que são as mesmas técnicas e objetivos do Phishing, mas através de SMS ou chamada telefónica, respetivamente.
Nas burlas através de plataformas de vendas online, o suspeito contacta a vítima, mostrando-se interessado em comprar determinado produto que está à venda online (ex: redes sociais ou plataformas de venda online) e refere que pretende efetuar o respetivo pagamento através da plataforma MB WAY, alegando ser uma forma mais fácil e eficaz.
Nos casos em que sejam realizadas compras ou vendas através da internet, a GNR aconselha:

- Comprove que a loja online é segura, procure informações sobre a mesma na internet, nomeadamente se dispõe de endereço físico, número de telefone, email e fax;
- Assegure-se que na página web aparece identificado o responsável da loja online ou a sede da empresa e a sua localização;
- Certifique-se que o site adota medidas de segurança para garantir a privacidade dos seus dados;
- Após a compra fique atento ao seu extrato bancário;
- Faça compras em páginas seguras. Para efetuar esta verificação, confirme que o endereço começa por “https://”.

A Guarda relembra ainda que a denúncia deste e qualquer outro crime é extremamente importante, para auxiliar a monitorização do fenómeno criminal e conseguir identificar os seus autores.