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Assinalam-se hoje os 384 anos do Dia da Restauração da Independência Nacional


Hoje, dia 1 de Dezembro, comemora-se o Dia da Restauração, que teve lugar há 384 anos, no ano de 1640. Por ser uma data importante, que se celebra como sendo um dia de feriado nacional, o Campomaiornews aqui deixa uma resenha da história associada a esta data.


"Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela.Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. (…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela. Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. (…) A 6-VII-1628 era expedida a carta régia que, sem o voto das Cortes (por tradição, indispensável para que se criassem novos tributos), mandava levantar, por meio de empréstimo forçado, as quantias necessárias para a defesa, durante seis anos, de todos os lugares dos nossos domínios ameaçados pelos estrangeiros. A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na colecta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. (…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento do das sisas. Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua. Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. (…) Num escrito editado em 1641, sob o título Relação de tudo o que se passou na felice aclamação, declara-se que D. António de Mascarenhas «fora a Évora a amoestar aos cabeças daquela parcialidade que não desistissem do começado e que, para que a empresa tivesse bom sucesso, pedissem amparo à Casa de Bragança». Era no duque, com efeito, que se pensava para chefe da insurreição e futuro monarca de Portugal independente; mas ele não achava oportuno o momento para tão grande aventura, e tratou de dar provas públicas de que reprovava a ideia. É de notar, todavia, que aos incitamentos internos se acrescentava um exterior, provindo da França, (…) então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. (…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projectada reforma da administração do nosso País, convocou a Madrid grande número de fidalgos, e ordenou levas de tropas para servir nas guerras que a monarquia espanhola sustentava, sangrando assim Portugal das suas maiores forças. (…) O que veio dar mais impulso à ideia da independência foram as novas exigências do conde-duque. Em Junho de 1640, com efeito, insurgia-se a Catalunha, e Olivares pensou em mandar portugueses a combater os catalães revoltados, ao mesmo tempo que se anunciavam novos impostos. (…) Aderiram à conjura o juiz do povo, os Vinte e Quatro dos mesteres e vários eclesiásticos, entre os quais o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Deram também a sua colaboração o doutor Estêvão da Cunha, deputado do Santo Ofício, e D. António Telo. Em Outubro realizou-se uma reunião conspiratória no jardim do palácio de D. Antão de Almada, a S. Domingos, em Lisboa. Assistiram, além dele, D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo, Jorge de Melo, Pêro de Mendonça e João Pinto Ribeiro. (…) Teve também influxo na resolução a mulher do futuro Monarca, D. Luísa de Gusmão. (…) Chegado a Lisboa a 21-XI-1640, João Pinto Ribeiro convocou os conspiradores para uma reunião num palácio que o duque tinha em Lisboa e onde ele, João Pinto, residia. Decidiu-se estudar em pormenor o plano do levantamento, amiudando-se as reuniões. Por fim, marcou-se o momento de sublevação: 9 horas da manhã de sábado, 1.º de Dezembro. Na noite de 28 para 29 surgiram complicações, por haver quem julgasse que eram poucos os conjurados; mas João Pinto Ribeiro, a quem quiseram encarregar de transmitir ao duque o intuito de se adiar, opôs-se tenazmente a tal ideia, numa discussão que se prolongou até as 3 horas da manhã. (…) O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento. Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objectivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo. Estava restaurada a independência…"

Banco Alimentar Contra a Fome está nos supermercados para recolha de alimentos


Em Campo Maior, tal como acontece por todo o país, durante este fim de semana, estão os voluntários - mais de 40 mil no total - nos supermercados a “oferecer o seu tempo e esforço numa ação de recolha habitual nesta altura, numa campanha cujo lema é “Para mais de 380 mil portugueses, o melhor presente é a sua ajuda”. 380 mil foi o número de pessoas apoiadas com alimentos em 2023 através de 2400 instituições de solidariedade social.
“Os Bancos Alimentares contam ainda com o apoio de várias empresas e entidades, que se associam à causa, disponibilizando equipamentos e serviços tais como transportes, publicidade, comunicação, seguros, segurança e alimentação”, lê-se no site do Banco Alimentar.
“Não podemos ficar indiferentes a uma realidade que está em nosso redor, e essa é a razão pela qual voltamos a apelar à solidariedade, envolvimento e contributo de cada cidadão contribuindo assim para melhorar o cenário de carência alimentar que continua a assolar muitos cidadãos e famílias em Portugal", afirma Isabel Jonet, presidente Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, no site da instituição.
Acrescenta ainda: "É importante não nos esquecermos de que há, infelizmente, pessoas que precisam de ajuda para comer, principalmente numa altura como o Natal, em que a mesa da consoada faz parte de uma ideia de felicidade que gostamos de ver concretizada. Para muitas famílias o dia a dia é muito difícil e o apoio alimentar que recebem permite minorar carências”.
E não deixa de elogiar os portugueses que quer em maio, quer antes do Natal - nesta altura do ano - aderem às campanhas dos Bancos Alimentares Contra a Fome. “Os portugueses conhecem bem os Bancos Alimentares e aderem às Campanhas de forma generosa e entusiástica com voluntariado e alimentos, numa manifestação de solidariedade que se renova anualmente”.

Município de Campo Maior premeia quem compra no “Comércio Local … onde tudo se faz Natal!”


Tal como aconteceu nos últimos dois anos, o Município de Campo Maior volta a promover a campanha “Comércio Local… Onde Tudo Se Faz Natal!” em 2024.
Esta é uma iniciativa que visa fomentar a dinamização da economia do concelho, gerando o hábito de consumo local, principalmente durante a época natalícia.
Na edição deste ano o Município de Campo Maior vai distribuir 15 mil euros em prémios, através do sorteio de 110 pacotes de Vales de Compras, nos valores de 500€ (5), 300€ (5), 200€ (10) e 100€ (90), a atribuir a quem realizar as suas compras no comércio local aderente.
Entre 25 de novembro de 2024 e 6 de janeiro de 2025, ao fazer compras nos estabelecimentos aderentes, os consumidores receberão um cupão por cada 10€, 20€ ou 30€ gastos, que servirá para participar nos 5 sorteios a realizar nas datas definidas.
Este ano, aderiram a esta campanha mais de 60 estabelecimentos do concelho, dos mais variados setores de atividade.
Os prémios sorteados serão atribuídos em Vales de Compras que poderão ser utilizados nos estabelecimentos aderentes à campanha até ao dia 28 de fevereiro de 2025.

"O Elvas" vence no campo do Varzim e apura-se para os oitavos de final da Taça de Portugal


Parabéns ao "O Elvas" CAD, pelo apuramento para os oitavos de final da Taça de Portugal, depois de uma bem conseguida, apesar de sofrida, vitória no campo do Varzim SC, por duas bolas a uma. Há 35 anos que a equipa elvense não atingia este patamar na prova rainha do futebol português, e faz hoje história na prova, juntando-se aos também alentejanos do Lusitano de Évora.
Na próxima eliminatória o clube "azul e ouro" vai receber em Elvas, o Vitória Sport Clube, de Guimarães, uma formação da primeira liga portuguesa. Está em perspectiva mais uma interessante eliminatória, com a equipa de "O Elvas" a acalentar a esperança de seguir em frente na prova.

Operação "Comércio Seguro 2024" da GNR decorre até final do ano


A Guarda Nacional Republicana (GNR), na sua área de responsabilidade, durante o período compreendido entre os dias 25 de novembro e 31 de dezembro de 2024, realiza a operação “Comércio Seguro 2024”, promovendo ações de sensibilização e reforço de patrulhamento nas zonas de comércio, com o objetivo de relembrar os procedimentos de autoproteção em situações de furto, roubo, ameaça grave ou vandalismo, a fim de garantir o sentimento de segurança dos comerciantes e clientes.
Durante a operação serão empenhados militares das Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário (SPC), os quais irão realizar ações de sensibilização junto de comerciantes e clientes, alertando-os sobre os procedimentos de segurança a adotar, com o intuito de evitar que sejam alvo de ilícitos criminais.
Nesta edição da Operação “Comércio Seguro 2024”, à semelhança do ocorrido no ano transato, a GNR terá como parceira a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), e será distribuído um desdobrável com alguns conselhos aos comerciantes e clientes, alertando-os sobre os procedimentos de segurança a adotar, com o intuito de evitar que sejam alvo de ilícitos criminais.
Deste modo, a partir da Black Friday e até ao final das festividades do Natal, a GNR reforça o contacto com os comerciantes e os clientes, através do patrulhamento apeado realizado nos espaços comerciais de modo a potenciar a segurança efetiva e fomentar a perceção do sentimento de segurança, considerando que nesta época existe um potencial aumento das transações monetárias.
A Guarda alerta ainda para os riscos crescentes de burlas e fraudes associados à Black Friday. Durante este período, é comum que surjam tentativas de engano por parte de burlões, que se aproveitam da maior procura por ofertas e descontos para enganar os consumidores. Neste contexto, a GNR reforça a importância da prudência e da vigilância, alertando para as práticas fraudulentas mais comuns, como sites falsos, ofertas irresistíveis que carecem de verificação e o uso indevido de dados pessoais e bancários.
Na semana que englobou o dia da Black Friday no ano de 2023, nomeadamente entre os dias 20 e 26 de novembro de 2023, a Guarda registou 102 crimes de burlas através da internet.
No primeiro semestre de 2024, a GNR registou 2665 burlas através da utilização da internet, sendo que as mais registadas dizem respeito à aquisição ou aluguer de bens, ao uso de aplicação para transferência de dinheiro ou por obtenção ilegítima de dados do utilizador.
Por norma, o modus operandi mais utilizado pelos burlões é a utlização de plataformas de compra e vendas online, o acesso e uso indevido de dados pessoais, o acesso remoto indevido e a utilização de ações de Phishing para acesso a dispositivos, contas ou dados pessoais (através de e-mails fraudulentos) ou de Smishing ou Vishing, que são as mesmas técnicas e objetivos do Phishing, mas através de SMS ou chamada telefónica, respetivamente.
Nas burlas através de plataformas de vendas online, o suspeito contacta a vítima, mostrando-se interessado em comprar determinado produto que está à venda online (ex: redes sociais ou plataformas de venda online) e refere que pretende efetuar o respetivo pagamento através da plataforma MB WAY, alegando ser uma forma mais fácil e eficaz.
Nos casos em que sejam realizadas compras ou vendas através da internet, a GNR aconselha:

- Comprove que a loja online é segura, procure informações sobre a mesma na internet, nomeadamente se dispõe de endereço físico, número de telefone, email e fax;
- Assegure-se que na página web aparece identificado o responsável da loja online ou a sede da empresa e a sua localização;
- Certifique-se que o site adota medidas de segurança para garantir a privacidade dos seus dados;
- Após a compra fique atento ao seu extrato bancário;
- Faça compras em páginas seguras. Para efetuar esta verificação, confirme que o endereço começa por “https://”.

A Guarda relembra ainda que a denúncia deste e qualquer outro crime é extremamente importante, para auxiliar a monitorização do fenómeno criminal e conseguir identificar os seus autores.

Rita Nabeiro entronizada pela Confraria dos Enófilos do Alentejo


A CEO da Adega Mayor, Rita Nabeiro, foi hoje entronizada pela Confraria dos Enófilos do Alentejo. Se a sua dedicação e entrega aos vinhos desta região era já parte central da sua vida, ganha agora com este honroso convite uma responsabilidade ainda maior. Quer na sua defesa e preservação, como na sua valorização e promoção, em Portugal e no Mundo.

GNR detém 18 indivíduos suspeitos de tráfico de estupefacientes, em várias localidades

O Comando Territorial de Portalegre, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Elvas, no dia 20 de novembro, deteve 15 homens e três mulheres, com idades compreendidas entre os 20 e os 41 anos, por tráfico de estupefacientes, nos concelhos de Campo Maior, Elvas, Sousel, Évora, Estremoz e Almada.
No âmbito de uma investigação por tráfico de estupefacientes, que decorria há cerca de dois anos, os militares da Guarda realizaram diligências policiais que levaram ao cumprimento de 16 mandados de detenção e 17 mandados de busca, 15 domiciliárias e duas em veículo, que culminaram na detenção dos suspeitos e na apreensão do seguinte material
- 10 274 doses de haxixe;
- 8 426 doses de cocaína;
- 319 doses de liamba;
- 70 comprimidos de ecstasy;
- 15 comprimidos de MDMA;
- 16 197,00 euros em numerário;
- 36 telemóveis;
- 11 balanças de precisão;
- Quatro computadores;
- Dois veículos ligeiros;
- Duas réplicas de armas de fogo;
- Uma carabina de ar comprimido com mira telescópica;
- Diverso material de corte acondicionamento de estupefacientes.

No seguimento da ação foram ainda constituídos arguidos três pessoas, um homem e duas mulheres, por tráfico de estupefacientes.
Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Elvas.
 A ação contou com o reforço de várias valências e subunidades do Comando Territorial de Portalegre, do Comando Territorial de Évora e do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Almada, e com o apoio do Comando Distrital de Évora e da Divisão Policial de Elvas da Polícia de Segurança Pública (PSP).

"Radar Social" já funciona em Campo Maior


O Radar Social é um projeto que assenta no desenvolvimento de um trabalho de parceria e de cooperação, de referenciação e de (re)conhecimento dos problemas de pobreza e exclusão social, em complementaridade com as redes locais.
Este é um projeto piloto no combate à pobreza e exclusão social, que funciona em parceria com o Município de Campo Maior.
Se tiver conhecimento de alguma situação que careça de apoio, não hesite em contactar a equipa do Radar Social através do 936 240 367, ou do e-mail radar.social@cm-campo-maior.pt
O Radar Social é um projeto financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, através do Fundo Next Generation EU.

GNR detém 17 pessoas nos distritos de Portalegre e Évora em operação de combate ao tráfico de droga



Dezassete pessoas foram ontem detidas e outras três identificadas e constituídas arguidas, até ao final da tarde, numa operação da GNR de combate ao tráfico de droga nos distritos de Portalegre e Évora, revelou fonte da guarda.
Contactada pela agência Lusa, a fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) fez um balanço até cerca das 17:40, mas admitiu que estes números podem aumentar, já que a operação policial iniciada na madrugada de hoje, no âmbito de uma investigação ao tráfico de estupefacientes, “ainda decorre”.
“Mantêm-se as operações no terreno”, disse, explicando tratar-se de uma operação do Comando Territorial de Portalegre da GNR, em colaboração com o Comando Territorial de Évora.
Os militares da guarda têm estado a dar cumprimento “a mandados de detenção e mandados de busca”, emitidos pela autoridade judiciária competente.
Até ao momento, além das detenções, “foram apreendidos droga, armas, viaturas e dinheiro”, revelou a fonte, referindo que ainda não foi feita a contabilização desse material.
A operação da GNR conta com o apoio da Polícia de Segurança Pública, em algumas das áreas visadas, limitou-se a acrescentar, remetendo mais informações para quando as ações no terreno estiverem concluídas.
RRL // ROC

Quatro feridos numa colisão rodoviária em Arronches que envolveu viatura de desencarceramento


Os Bombeiros Voluntários de Arronches foram accionados na madrugada desta segunda-feira, 18 de Novembro, para uma colisão entre dois veículos ligeiros de passageiros na Estrada Nacional 371, da qual resultaram quatro feridos, transportados para o Hospital.
Foram mobilizados para o local 12 operacionais auxiliados por três ambulâncias e a viatura de desencarceramento do Corpo de Bombeiros de Arronches e a ambulância dos Bombeiros de Monforte e Campo Maior.
A patrulha da GNR e a equipa das Estradas de Portugal tomaram conta da ocorrência.

Notícia: NorteAlentejo
Fotografia: Bombeiros de Arronches