A CDU manteve, com maioria absoluta, os municípios de Monforte e de Avis, o últimos dos quais nas mãos dos comunistas ou outras coligações encabeçadas pelo PCP desde Dezembro de 1976, quando se realizaram as primeiras eleições autárquicas após a Revolução dos Cravos de 25 Abril de 1974.
Dos 15 concelhos do distrito de Portalegre, os socialistas mantiverem Elvas, Ponte de Sor, Gavião, Crato, Nisa e Campo Maior e recuperaram Alter do Chão e Sousel, que eram geridos pelo PSD há vários anos.
Das oito câmaras em que ganhou, o PS alcançou maiorias absolutas em Campo Maior, Nisa, Ponte de Sor, Elvas, Gavião e Alter do Chão.
O PSD perdeu Sousel e Alter do Chão e manteve Arronches, Fronteira, Castelo de Vide (maiorias absolutas) e Marvão.
O movimento Candidatura Livre e Independente por Portalegre (CLIP), liderado por Adelaide Teixeira, voltou a conquistar a câmara capital de distrito, embora tenha perdido a maioria absoluta alcançada em 2013, quando venceu o município pela primeira vez.
A CLIP conquistou três mandatos, o PS dois, a CDU um e o PSD regressou quatro anos depois ao executivo municipal ao eleger um vereador.
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