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Opinião: UM “RETRATO” COM 157 ANOS, ...., por Francisco Galego


“As estradas do concelho de Elvas chegaram a um ponto de ruína excessiva…
se não estão absolutamente intransitáveis, é sobremaneira perigoso caminhar por elas...
Anunciaram-se por editais certas obras relativas à estrada de Campo Maior…”

“Na sessão da câmara dos senhores deputados, de 21 do corrente, apresentou o Sr. João Carlos Mello e Minas uma representação da câmara municipal de Campo Maior, para que esta vila seja elevada à categoria de comarca com sólidas e judiciosas considerações:
- É uma das principais vilas da província do Alentejo
- Rica em vinhos e azeites de grande qualidade, exportados para muitas povoações
- Detentora de uma história de gloriosos feitos
- Atreita a problemas levantados por uma fronteira facilmente transponível
- Tendo sido, em virtude da carta de lei de 28 de Fevereiro de 1835 sido criada cabeça de julgado  esta  vila anexando-se-lhe os concelhos de Arronches, Barbacena e Ouguela, sucede que posteriormente foi o mesmo julgado suprimido.

Constituição da Câmara Municipal de Campo Maior em 1860:
Presidente – João Bernardo do Rego
Vice-presidente – Gaspar da Encarnação
Fiscal – Francisco Henriques de Aguiar
Vogais – Manuel Jerónimo Mocinha e Manuel Pinto de Matos
Secretário – António Vellez Teixeira

(In, jornal “O Transtagano”(PERIÓDICO DE INTERESSES MORAIS E ECONÓMICOS DA PROVÍNCIA), Elvas, nº 8, de 27 de Maio de 1860)

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