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Foto: Notícias ao Minuto |
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, prometeu no passado dia 21 de Março, "continuar a cooperar" com a Câmara de Campo Maior e disse perceber "as preocupações" do autarca local em relação a eventuais problemas de segurança na vila alentejana.
"Percebo as preocupações em relação a essa matéria, mas convém que se trate dessas questões como temos tratado até agora", disse o governante.
Miguel Macedo falava aos jornalistas na vila medieval de Monsaraz, no concelho de Reguengos de Monsaraz, à margem da apresentação da primeira viatura da GNR equipada com um Desfibrilhador Automático Externo (DAE).
O presidente da Câmara de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, afirmou-se preocupado, esta semana, com o "clima de insegurança" na vila e exigiu "medidas" das autoridades policiais, que dizem que têm "feito de tudo" para manter a segurança.
"Campo Maior, desde há dois anos, que vive uma situação de insegurança", acerca da qual "já me manifestei oficialmente várias vezes", mas "as coisas não têm melhorado e é impensável ver os campomaiorenses a sofrer", disse o autarca.
Um grupo de cidadãos de Campo Maior lançou, entretanto, um abaixo-assinado a reivindicar "mais segurança", documento que os eleitos do município já assinaram.
Confrontado com esta situação, o ministro da Administração Interna disse hoje já ter falado, "várias vezes", com os autarcas de Campo Maior, tendo mesmo a intervenção ido além de conversas.
"Foi enviado para lá reforço de meios, fez-se um conjunto de operações que foi acertado com a autarquia, portanto, temos colaborado bem com a autarquia de Campo Maior e vamos continuar certamente a cooperar", disse.
Segundo o presidente da câmara municipal, têm existido "roubos de contadores da água, indivíduos que entram para o interior de habitações e que até tentam amordaçar e sequestrar as pessoas para retirar os seus bens".
Contactada pela Lusa, fonte da GNR já explicou que "há grupos identificados" por furtos recorrentes naquela vila alentejana e que as autoridades têm "feito de tudo" para que a população se sinta segura.
Referindo que o grupo de intervenção da GNR está sediado em Campo Maior, a fonte da força de segurança indicou ainda que o posto da Guarda na vila tem sido reforçado de meios humanos e materiais, sendo mesmo o quartel com "maior número de militares" no distrito de Portalegre.
Para o autarca, o problema dos "vários casos" de insegurança deve-se à "concentração de uma comunidade de etnia cigana" residente na zona histórica, junto das muralhas de Campo Maior.
"Percebo as preocupações em relação a essa matéria, mas convém que se trate dessas questões como temos tratado até agora", disse o governante.
Miguel Macedo falava aos jornalistas na vila medieval de Monsaraz, no concelho de Reguengos de Monsaraz, à margem da apresentação da primeira viatura da GNR equipada com um Desfibrilhador Automático Externo (DAE).
O presidente da Câmara de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, afirmou-se preocupado, esta semana, com o "clima de insegurança" na vila e exigiu "medidas" das autoridades policiais, que dizem que têm "feito de tudo" para manter a segurança.
"Campo Maior, desde há dois anos, que vive uma situação de insegurança", acerca da qual "já me manifestei oficialmente várias vezes", mas "as coisas não têm melhorado e é impensável ver os campomaiorenses a sofrer", disse o autarca.
Um grupo de cidadãos de Campo Maior lançou, entretanto, um abaixo-assinado a reivindicar "mais segurança", documento que os eleitos do município já assinaram.
Confrontado com esta situação, o ministro da Administração Interna disse hoje já ter falado, "várias vezes", com os autarcas de Campo Maior, tendo mesmo a intervenção ido além de conversas.
"Foi enviado para lá reforço de meios, fez-se um conjunto de operações que foi acertado com a autarquia, portanto, temos colaborado bem com a autarquia de Campo Maior e vamos continuar certamente a cooperar", disse.
Segundo o presidente da câmara municipal, têm existido "roubos de contadores da água, indivíduos que entram para o interior de habitações e que até tentam amordaçar e sequestrar as pessoas para retirar os seus bens".
Contactada pela Lusa, fonte da GNR já explicou que "há grupos identificados" por furtos recorrentes naquela vila alentejana e que as autoridades têm "feito de tudo" para que a população se sinta segura.
Referindo que o grupo de intervenção da GNR está sediado em Campo Maior, a fonte da força de segurança indicou ainda que o posto da Guarda na vila tem sido reforçado de meios humanos e materiais, sendo mesmo o quartel com "maior número de militares" no distrito de Portalegre.
Para o autarca, o problema dos "vários casos" de insegurança deve-se à "concentração de uma comunidade de etnia cigana" residente na zona histórica, junto das muralhas de Campo Maior.
Fonte: Notícias ao Minuto
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