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Casa do Benfica nº 1 solidária, ao ajudar famílias vítimas das cheias em Campo Maior


Como vem sendo hábito, este Natal, mais uma vez, os atuais dirigentes, sócios e amigos da Casa do Benfica em Campo Maior (CBCM), voltaram a pôr em prática a responsabilidade social da sua associação, angariando fundos para apoiar os mais necessitados. Este ano a decisão tomada foi a de apoiar os conterrâneos campomaiorenses que se viram subitamente “engolidos” pela água das cheias que assolaram a vila de Campo Maior no passado dia 13 de dezembro.
Na tarde de hoje, 30 de dezembro, a Casa do Benfica em Campo Maior entregou a uma família o primeiro “voucher” que poderá ser trocado por eletrodomésticos no Comércio Local, uma vez que a iniciativa também visa, simultaneamente, apoiar o Comércio Local.
Estas família, que estão neste momento a passar mais dificuldades, a uma das quais foi já entregue um voucher, foram previamente sinalizadas pelo Município de Campo Maior, com o qual a CBCM contactou previamente.



Todos os anos nesta época a CBCM apoia alguém mais necessitado, seja uma família, uma casa ou uma instituição. Nesse sentido, puseram em marcha uma campanha de angariação de fundos para poder suprir equipamentos de “primeira necessidade” às famílias mais afetadas pelas cheias no concelho. De acordo com o Presidente da Casa do Benfica em Campo Maior, Miguel Minas, “este é também o nosso “campeonato”, e mais importante que qualquer derby, clássico ou jogo de Champions”. O dirigente, mostrando-se orgulhoso por esta onda de solidariedade acrescenta que “os campomaiorenses irão continuar a demonstrar a sua união, compaixão e solidariedade”.

Comendador Rui Nabeiro recebeu o prémio de Mérito e Excelência na XXVI Gala dos Globos de Ouro


O Comendador Rui Nabeiro é o grande vencedor do prémio Mérito e Excelência, entregue por Francisco Pinto Balsemão, diretor da Impresa, detentora da SIC, na XXVI Gala dos Globos de Ouro, que decorre na noite deste domingo, dia 2 de outubro, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
Nascido a 28 de março de 1931 no seio de uma família humilde de Campo Maior, distrito de Portalegre, Manuel Rui Azinhais Nabeiro, hoje com 91 anos, começou a trabalhar por volta dos 12, ajudando a mãe numa pequena mercearia e o pai e os tios na torra do café. Aos 17 anos, após a morte do pai, assumiu os destinos da pequena torrefação familiar e para fazer crescer a empresa fomentou a venda de café em Espanha, constituindo mais tarde, em sociedade com os seus tios, a Torrefação Camelo.
Acabaria por vender a sua participação aos familiares, criando finalmente, em 1961, a Delta Cafés, que além de um pequeno armazém de mercearias, logo se iniciou na torra do café. Nascia assim a marca Delta, que passados poucos meses se distribuía já em todo o país, sendo hoje uma das maiores no ramo.
Em 1984, criou uma nova fábrica de torrefação, na época a maior da Península Ibérica, e em 1988 a holding Nabeirogest, através da qual soma, atualmente, investimentos no ramo agrícola, com a produção de azeite e vinhos, com a criação da Adega Maior, e ainda na distribuição alimentar e de bebidas, no retalho automóvel, no comércio imobiliário e na hotelaria, com negócios em vários pontos do mundo.
Reconhecido como um dos maiores empreendedores portugueses, grande impulsionador da economia da sua vila natal, Campo Maior, e do país, Rui Nabeiro é um empregador que lida com respeito com os seus cerca de 3800 trabalhadores, um benemérito envolvido em diversas causas solidárias e um homem preocupado com a sustentabilidade.
Com uma vida de trabalho árduo, que o impediu de seguir os estudos além da então quarta classe, já recebeu distinções como o grau de comendador da Ordem Civil do Mérito Agrícola, Industrial e Comercial – Classe Industrial, atribuído em 1995 por Mário Soares, e o de comendador da Ordem do Infante D. Henrique, atribuído em 2006 por Jorge Sampaio.
Conscientes das necessidades existentes em seu redor, inaugurou em 2007 o Centro Educativo Alice Nabeiro (nome dado em homenagem à mulher, com quem se casou em 1957), para responder às necessidades extraescolares das crianças desfavorecidas de Campo Maior. Com o patrocínio da Delta, a Universidade de Évora criou, em 2009, a Cátedra Rui Nabeiro, destinada à promoção da investigação, do ensino e da divulgação científica na área da biodiversidade.
A construção do seu império, que o transformou num dos homens mais ricos do país, não o tornou avarento, antes pelo contrário, levou-o a querer proporcionar melhores condições de vida aos mais desfavorecidos, defendendo que a ambição não deve ser “individualista, mas sim virada para a comunidade”. “Não há dúvida nenhuma de que tudo o que se possa fazer em prol do desenvolvimento e de criar riqueza deve ser dividido por quem não tem”, disse, em 2021, em entrevista à CARAS.
Paralelamente aos negócios, que lhe ocuparam praticamente toda a vida, Nabeiro teve ainda uma carreira na política, tendo sido presidente da Câmara Municipal de Campo Maior em 1962 e 1971, e, concorrendo pelo PS, foi ainda eleito para o cargo em 1977, sendo reeleito duas vezes e mantendo-se à frente dos destinos da vila até 1986, tornando-a um caso ímpar de desenvolvimento no Alentejo.

Celebrar a Liberdade, mantendo vivo o espírito de Abril estampado no sorriso das crianças


Celembram-se hoje 48 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974. Há precisamente dois anos, em 25 de Abril de 2020, escrevi o seguinte texto:

Em tempos de isolamento social e estado de emergência, devido à pandemia do covid-19, as celebrações da data primordial da nossa democracia, o 25 de Abril de 1974, ficam confinadas, essencialmente, às plataformas digitais e redes sociais.
Ainda assim, faz-se em Liberdade, mas com responsabilidade. A responsabilidade de lutar contra um inimigo invisível que veio colocar à prova a capacidade de resistência do ser humano.
Hoje a luta não é igual. Não são as forças armadas a derrubar um sistema opressivo e a por fim a uma guerra colonial que dizimou milhares de portugueses. Hoje são os "soldados da paz e da vida" que lutam para defender as nossas vidas deste vírus, um inimigo traiçoeiro e invisível.
Há 46 anos, o Povo saiu à rua para festejar a Liberdade. Hoje, o mesmo Povo, mantém-se em casa para garantir e defender a mesma Liberdade. Tal como em Abril de 74, também agora, acredito, vamos vencer.
Esta data continuará a ser lembrada no futuro e serão lembrados os que, um dia, saíram à rua e os que, em outros dias, tiveram que ficar em casa para vencer.
Celebrando esta data, independentemente das circunstâncias, é fundamental cumprirmos, todos, as orientações para vencermos esta luta, e assim, possamos garantir que no futuro, se continue a manter vivo o espírito de Abril, estampado no sorriso das crianças."

Ironia do destino, passados dois anos, numa altura em que praticamente podemos afirmar que vencemos a pandemia, que nos libertámos do uso das máscaras, eis que nos vimos ensombrados por uma guerra sem sentido. Numa altura em que começámos a ver os sorrisos estampados nos rostos, eis que o semblante volta a ficar carregado devido às preocupações resultantes de uma guerra na Europa.
Celebrar o 25 de Abril de 1974 é celebrar o espírito da paz. Hoje esse simbolismo ganha maior relevância, dadas as circunstâncias. Cada vez mais importa manter vivo, e rejuvenescer o espírito de Abril, para que, principalmente aqueles que são o garante do futuro, as crianças, continuem com o sorriso estampado no rosto, a viver em democracia, em liberdade, em paz e fraternidade. Que pelo menos nesta matéria sejamos exemplo para o mundo.

Joaquim Folgado

Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior está de parabéns ao celebrar hoje o 70.º aniversário

Fundadores da Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior: (da esquerda para a direita) João da Mota Veiga, Francisco Restolho, Joaquim Nunes de Andrade Junior, João Mineiro, Rombão, Marciano Cipriano, Calaço e João Cardoso


Fundada a 20 de abril de 1952, a Casa do Benfica em Campo Maior, a número 1 do Clube em todo o mundo, está de parabéns ao celebrar hoje o 70.º aniversário.
Para assinalar 70 anos de dedicação ao Benfica e ao Benfiquismo, a Casa organiza um jantar de aniversário que vai ter lugar no restaurante Centro Polivalente de Degolados, na sexta-feira, 22 de abril, às 20h00, e contará com as presença de dirigentes do Sport Lisboa e Benfica, nomeadamente o vice-presidente Domingos Almeida Lima, o diretor para as relações internacionais, Simão Sabrosa, o diretor do departamento das Casas do Benfica, Jorge Jacinto, e a Águia Vitória, que faz sempre as delícias dos Benfiquistas.
O atual presidente da Casa do Benfica em Campo Maior, Miguel Gama Minas, exalta os 70 anos da embaixada e a responsabilidade que acarreta ser a Casa número 1 do Glorioso.
"Ser a Casa número 1, num universo de quase 300 Casas, Filiais e Delegações do Sport Lisboa e Benfica, acarreta muitas responsabilidades, mas também o fervor e amor da vila de Campo Maior à Mística do Clube", frisou.
(em cima) Sr. Andrade, Diretor do SLB, Diretor do SLB, Diretor do SLB, Diretor do SLB, Sr. João Mineiro e Sr. Calaça
(ao centro) Sr. Mota Veiga, Sr, Marciano Cipriano, Dr. Martinho Botelho, Dr. Francisco Pinheiro, Sr. João Rafael Cardoso, Sr. João Botelho e e Sr. Rodrigo Coutinho
(em baixo) Diretor do Jornal "O Benfica" Rebelo da Silva, Sr. João Mourato e Sr. José Tomatas

Recorde-se que a Casa do Benfica em Campo Maior, conforme documentam as fotos, foi inaugurada no dia 20 de Abril de 1952, e contou com a presença de uma comitiva do Sport Lisboa e Benfica, encabeçada por Manuel Abril Junior, presidente da direcção do clube à época. Dos orgãos sociais da 1ª Casa do Benfica no mundo faziam parte Francisco Gama Pinheiro (Presidente da Asembleia Geral), João Rafael Cardoso (Secretário-Geral), Joaquim Nunes de Andrade Junior (Presidente do Conselho Fiscal), e João da Mota Veiga (Presidente da Direcção).
O Campomaiornews endereça os parabéns à Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, pelo seu aniversário, desejando que continue a desenvolver as suas atividades, contribuíndo também para o desenvolvimento do concelho de Campo Maior.

Comendador Manuel Rui Azinhais Nabeiro de parabéns, ao celebrar hoje o seu 91º aniversário

O empresário campomaiorense, Comendador Rui Nabeiro, fundador e administrador do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, está de parabéns, ao comemorar hoje, dia 28 de Março de 2022, o seu 91º aniversário.
Neste mesmo dia, o Centro Educativo Alice Nabeiro celebra quinzeanos de existência e a obra que construiu, o Centro de Ciência do Café (CCC), assinala o sexto aniversário.
Neste momento difícil, em que a humanidade enfrenta um enorme desafio, junto da sua família, dos amigos e colaboradores, Rui Nabeiro continua a expressar o seu contentamento e o desejo de continuar a trabalhar em prol da sua terra, tendo em vista, sempre, o bem estar das pessoas.
Nesta ocasião do 91º aniversário do Comendador Rui Nabeiro, o Campomaiornews, com Joaquim Folgado e Joaquim Candeias, deseja votos de um feliz aniversário, e que o futuro lhe continue a permitir os maiores sucessos.

Bens alimentares e produtos de higiene, angariados pela Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, foram entregues na Loja Social

Os bens alimentares e produtos de higiene angariados na Caminhada Solidária promovida pela Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, foram entregues na Loja Social do Município de Campo Maior, na manhã de hoje, 23 de Março.
Recorde-se que esta foi uma iniciativa para assinalar o Dia do Pai, que juntou mais de quatro dezenas de pessoas, com o objectivo solidário de recolher o maior número de alimentos e produtos de higiene, que foram agora doados à Loja Social do Município de Campo Maior, para apoio social.
O objectivo principal desta iniciativa, fazendo juz à forma solidária de estar e de atuar desta associação Benfiquista em Campo Maior, foi cumprido e, a Casa do Benfica em Campo Maior fez questão de agradecer a todos os que se juntaram para participar, tal como a responsável da Loja agradeceu à Casa do Benfica, em nome do Projecto da Loja Social do Município de Campo Maior.

Notícia relacionada:

Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, assinala o Dia do Pai com Caminhada Solidária


Assinalando o Dia do Pai, 19 de Fevereiro, a Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, levou a efeito na manhã de hoje, uma Caminhada Solidária, onde se juntaram Pais e Filhos, sob o lema, o meu é o Pai N.º1.
O objectivo principal desta iniciativa, fazendo juz à forma solidária de estar e de atuar desta associação Benfiquista em Campo Maior, foi o de recolher o maior número de alimentos e produtos de higiene, que irão doados à Loja Social do Município de Campo Maior. Em troca das dádivas de produtos alimentares, como forma de inscrição no evento, os participantes receberam uma t-shirt alusiva á data, que celebra o Dia do Pai.
Entre Pais e filhos, familiares e amigos, que aderiram à iniciativa da Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior, cerca de quatro dezenas de pessoas percorreram os 5 Km previstos para a caminhada, que passaram por locais emblemáticos da vila de Campo Maior, tais como o castelo e as fortificações abaluartadas, para além do Centro Cultural e Parque Verde, terminando no espaço Sede da Casa do Benfica nº 1 em Campo Maior.











As Festas são do Povo, e é o Povo de Campo Maior que, de agora em diante, é Património da Humanidade


As Festas do Povo de Campo Maior são Património Imaterial da Humanidade, de ontem, dia 15 de dezembro de 2021. Campo Maior e os campomaiorenses estão de parabéns.
Fazendo a devida e merecida referência a este título alcançado através do trabalho feito ao longo de anos, pelas mãos dos campomaiorenses, reproduzo aqui o texto publicado pelo Município de Campo Maior.

"“Há um sítio no mundo onde as flores nascem quando o Povo quer!”
As Festas do Povo de Campo Maior são Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO.
A candidatura daquela que é uma das maiores manifestações de trabalho voluntário e de arte popular do nosso país foi hoje aprovada durante a XVI Sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO que decorre em Paris, França.
Campo Maior vê assim o seu nome e a sua tradição maior inscritos a letras de ouro junto a outras manifestações culturais do Alentejo, como o Cante Alentejano, o Figurado de Barro de Estremoz, os Chocalhos de Alcáçovas, entre outros.
Este é, por isso, um momento histórico para Campo Maior e para os campomaiorenses que veem assim ser reconhecida uma tradição com mais de um século de história.
Este reconhecimento é de Campo Maior, é do Alentejo, é de Portugal, mas é principalmente de todos e de cada um dos campomaiorenses.
Assim, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, o Município de Campo Maior e a Associação das Festas do Povo de Campo Maior deixam um sentido agradecimento ao Povo de Campo Maior!
É a arte deste povo, o trabalho de incontáveis gerações de campomaiorenses que passaram este conhecimento aos seus filhos e filhas, que é agora reconhecido a nível mundial."

O título deste post foi inspirado e adaptado de uma frase, de um campomaiorense, que publicou um excelente texto ilustrativo do que são as Festas do Povo. Trata-se do meu amigo Alexandre Florentino. Aconselho a leitura do referido texto, através deste link: facebook de Alexandre Florentino

Notícia relacionada - início da candidatura











Dados históricos das Festas do Povo

Alguns indicadores históricos remetem a génese destas comemorações para a Festa em honra do padroeiro da vila, S. João Baptista, realizada pela primeira vez em 1893 e organizada por uma Comissão Popular. Essa Festa, em honra de S. João Baptista, realizou-se anualmente até 1898. Estima-se que, posto este período, só voltou a acontecer em 1921, por vontade do povo, e que tenha surgido daí o nome de Festas do Povo. A festa realizava-se no início de Setembro e durava quatro dias. O papel apareceu como elemento decorativo e a iluminação eléctrica permitia que a Festa decorresse noite dentro. Tanto em Portugal como em Espanha, os impactos foram sentidos nos concelhos que mais perto estavam da Festa.
Até à data realizaram-se 19 vezes, sendo que depois do 25 de Abril de 1974, apenas se realizaram em 1982, 1985, 1989, 1995, 1998, 2000, 2004, 2011 e em 2015. A realização das Festas, embora tenha sido progressivamente adaptada à evolução social e histórica, manteve-se, desde o início, fiel ao espírito associativo, altruísta, artístico, e hospitaleiro, que constituem a forma de estar dos campomaiorenses.

Festas do Povo de Campo Maior classificadas Património Cultural Imaterial da Humanidade


As Festas do Povo de Campo Maior foram classificadas Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), avança o Jornal “Linhas de Elvas”, de acordo com fonte do Município de Campo Maior.
A candidatura já foi apreciada, ao início da tarde de hoje, 15 de Dezembro, na reunião do 16ª Comité Comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, que está reunido em Paris, França.

Ainda o futuro e a continuidade do Campomaiornews

Candidatos à Câmara Municipal de Campo Maior nas Eleições Autárquicas 2021

Há dias solicitei aos nossos leitores e seguidores, que manifestassem a sua opinião sobre a utilidade e continuidade deste projecto Campomaiornews.

Hoje, em primeiro lugar, quero agradecer às pouco mais de duas centenas de pessoas que se dignaram dar a sua opinião. Confesso que esperava muitos mais. Como se pode ver pela imagem ao lado, a esmagadora maioria daqueles que se manifestaram, são da opinião da continuidade deste projecto, considerando que o mesmo é útil à sociedade campomaiorense. Agradeço as palavras e comentários que nos foram endereçados, no entanto, não são suficientes para que possamos tomar uma decisão definitiva sobre a nossa continuidade nos mesmos moldes em que o fazemos.
Dentro de alguns dias vamos entrar no período de campanha eleitoral para a s eleições autárquicas. Publico aqui a foto com os quatro candidatos que se apresentam a sufrágio. Cabe aos Campomaiorenses escolher e decidir quem querem para governar o concelho nos próximos quatro anos.
Depois das eleições logo veremos. Até já.