A primeira iniciativa da eurocidade consiste na criação de um cartão para os eurocidadãos usarem os benefícios das três localidades este ano
Que as pessoas de Badajoz podem usar a piscina de Elvas nas mesmas condições que os Elvenses. Ou que os vizinhos de Campo Maior possam nadar na Granadilla como se tivessem o seu endereço em Valdepasillas. Estes são dois exemplos da primeira acção da Eurocidade, que consiste em criar um cartão para os moradores das três localidades fronteiriças compartilharem todos os serviços dos seus municípios. Os três presidentes prometem tê-lo pronto antes do final do ano.
Os 184.000 residentes de Badajoz, Elvas e Campo Maior irão beneficiar dos serviços de outros locais como se fossem residentes, ao mesmo preço e com as mesmas condições. Não é a primeira vez que os políticos falam sobre esse cartão, mas é a primeira vez que colocam uma data. Pode ser usado este ano e, para além disso, prometem a criação de um canal de informação e comunicação numa plataforma web.
Uma das primeiras tarefas que têm pela frente é garantir que os habitantes das três localidades saibam para que serve a 'Eurocidade' e que já não é uma palavra na boca dos presidentes, e que se torne em algo útil para os cidadãos.
Assim ficou acordado ontem entre os governantes das três localidades na cidade de Badajoz, onde decidiram que o primeiro Concílio Plenário terá lugar no dia 26 na cidade de Badajoz. Cada localidade indicará cinco representantes para integrar este órgão.
Francisco Fragoso presidirá à união das três localidades durante o primeiro ano, enquanto Nuno Mocinha, presidente da Câmara Municipal de Elvas, e Ricardo Pinheiro, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, serão vice-presidentes.
Entre outras coisas foi também aprovada uma linha dupla de promoção. Uma interna para que os os residentes saibam do que se trata, e uma externa para divulgar o Património, cultura, turismo e valores ambientais em feiras profissionais. Existem três áreas de cooperação estratégica: turismo, atracção de investimentos e sustentabilidade.
Querem criar uma rede de agências de turismo, bibliotecas e disseminar agendas culturais e desportivas
É chegado o momento deste organismo começar a andar. Para isso, é necessário que os residentes saibam o que é feito nos outros municípios. Assim, foi ontem abordada a questão de divulgar a agenda cultural e desportiva, a estrutura e as competências administrativas, criar uma plataforma digital de cooperação, criar uma mesa de mobilidade de trabalho ou uma rede de postos de turismo ou bibliotecas. Além disso, foi anunciado um laboratório social para incentivar a cooperação entre associações e grupos de cidadãos.
Ficou também decidido que Campo Maior será responsável por gerir o concurso para seleccionar a imagem da Eurocidade.
Todas estas acções são financiadas pela União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), com uma dotação de 968.500 euros, divididos entre os três municípios. Badajoz, Elvas e Campo Maior receberão 723.000 euros, 134.500 euros e 111.000 euros, respectivamente, para desenvolver as acções correspondentes. O programa é chamado de 'Eurobec, Construíndo a Eurocidade Badajoz-Elvas-Campo Maior' e é gerido pela empresa de Badajoz, Seta de Consultores.
Em teoria, cada localidade tem alguma coisa a seu cargo. Assim, Campo Maior supervisiona o programa de comunicação, Elvas desenvolve a avaliação geral do projecto e Badajoz é responsável pela sua gestão diária. Embora praticamente todas as tarefas sejam confiadas a esta consultoria externa.
O projecto Eurobec terminaria no próximo ano, pelo que os presidentes querem definir uma estratégia que permita que as iniciativas se mantenham a partir do ano 2020.
Daí que se queira desenvolver um planeamento estratégico e realizar uma sondagem, ou uma pesquisa, para conhecer o que os residentes das três localidades esperam deste novo organismo.
Tudo isso constitui um primeiro passo de união entre os municípios de ambos os lados da fronteira. A ideia é chegar, por exemplo, a intercâmbios entre escolas nas três localidades e incentivar o bilinguismo através dos recursos das bibliotecas municipais.
Badajoz compartirá todos los servicios municipales con Campomayor y Elvas
La primera iniciativa de la eurociudad consiste en la creación de una tarjeta para usar las prestaciones de las tres localidades este año
Que los pacenses puedan usar la piscina de Elvas en las mismas condiciones que los elvenses. O que los vecinos de Campomayor puedan bañarse en la Granadilla como si tuvieran su domicilio en Valdepasillas. Son dos ejemplos de la primera acción de la eurociudad, que consiste en la creación de una tarjeta para que los residentes de las tres localidades fronterizas compartan todos los servicios de sus ayuntamientos. Los tres alcaldes prometen tenerla lista antes de final de año.
Los 184.000 vecinos de Badajoz, Elvas y Campomayor se beneficiarán así de las prestaciones de otras localidades como si fueran residentes, al mismo precio o con las mismas condiciones. No es la primera vez que los políticos hablan de esta tarjeta, pero sí es la primera vez que le ponen fecha. Se podrá usar este año y, además, prometen un canal de información y comunicación en una plataforma web.
Una de las primeras tareas que tienen por delante consiste en lograr que los habitantes de las tres localidades sepan para qué sirve la 'eurociudad', y que esta deje de ser una palabra en boca de alcaldes para convertirse en algo útil para los ciudadanos.
Así lo acordaron ayer los regidores de las tres localidades en el Ayuntamiento de Badajoz, donde decidieron que el primer consejo plenario tendrá lugar el día 26 en la ciudad. Cada localidad nombrará a cinco representantes en este órgano.
Francisco Fragoso presidirá la unión de las tres ciudades durante el primer año, mientras que Nuno Mocinha, presidente de la cámara municipal de Elvas, y Ricardo Pinheiro, presidente de la cámara municipal de Campomayor, serán los vicepresidentes.
Entre otras cosas aprobaron ayer una doble línea de promoción. Una interna para que los vecinos sepan de qué se trata y otra externa para dar a conocer el patrimonio, la cultura, el turismo y los valores ambientales en ferias profesionales. Existen tres áreas de cooperación estratégicas: el turismo, la atracción de inversiones y la sostenibilidad.
Quieren crear una red de oficinas de turismo, de bibliotecas y difundir las agendas culturales y deportivas
Ahora es el momento de que este organismo eche a andar. Para ello pretenden que los vecinos conozcan qué se hace en los otros municipios. De ahí que ayer hablaran de difundir la agenda cultural y deportiva, la estructura administrativa y de competencias, una plataforma digital para la cooperación, crear una mesa de movilidad laboral o una red de oficinas de turismo o de bibliotecas. Además, anuncian un laboratorio social para incentivar la cooperación de las asociaciones y colectivos ciudadanos.
Además, decidieron que Campomayor se encargue de gestionar el concurso para seleccionar la imagen de la eurociudad.
Todas estas acciones están financiadas por la Unión Europea a través del Fondo Europeo de Desarrollo Regional (Feder) con una dotación de 968.500 euros, que se reparten los tres ayuntamientos. Badajoz, Elvas y Campomayor recibirán 723.000 euros, 134.500 euros, y 111.000 euros, respectivamente, para desarrollar las acciones que le correspondan. El programa se llama 'Eurobec, Construyendo la Eurociudad Badajoz-Elvas-Campomayor' y lo gestiona la empresa de Badajoz Seta Consultores.
En teoría, cada localidad se encarga de algo. Así, Campomayor supervisa el programa de comunicación, Elvas desarrolla la evaluación general del proyecto y Badajoz se encarga de su gestión diaria. Aunque prácticamente todas las labores serán encomendadas a esta asesoría externa.
El proyecto Eurobec terminaría el próximo año, por lo que los alcaldes quieren definir una estrategia que permita que las iniciativas se mantengan a partir del año 2020.
De ahí que quieran desarrollar una planificación estratégica y hacer una encuesta para conocer qué esperan los vecinos de las tres localidades del nuevo organismo.
Todo esto constituye un primer paso de unión entre los municipios a ambos lados de la Raya. La idea es que se llegue, por ejemplo, a intercambios entre colegios de las tres localidades y fomentar el bilingüismo a través de los fondos de las bibliotecas municipales.
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