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Empresário Rui Bento Nabeiro distinguido com o galardão de Melhor CEO do Ano de 2025


O empresário campomaiorense Rui Bento Nabeiro, Engenheiro Civil, proprietário e CEO da empresa de construção civil CONSTRUSERV, foi distinguido com o galardão de Melhor CEO do Ano de 2025. O galardão foi entregue numa cerimónia que se realizou em Madrid, no passado dia 31 de Maio.
Foi em reconhecimento à sua contribuição excepcional para o crescimento empresarial e ao impacto tangível que a sua liderança teve no desempenho da empresa e no posicionamento de mercado, que levou a Best CEO Awards a atribuir-lhe esta distinção.
O reconhecimento vai para além de um marco, é uma afirmação pública da liderança de Rui Bento Nabeiro, da sua visão e do impacto duradouro que causou no setor da sua empresa. Desta forma, posiciona-se não apenas como um grande empreendedor, mas como um dos poucos verdadeiros pontos de referência nos negócios europeus atualmente.
Apenas um número seleto de finalistas é aprovado a cada ano para integrar o Programa de Homenageados, do Best CEO Awards, tornando este reconhecimento um dos mais exclusivos e respeitados prémios de liderança de alto nível em toda a Europa.
Este prestigiado  evento é concebido para celebrar os líderes excepcionais selecionados para o Programa de Homenageados, proporcionando um ambiente de networking de elite onde executivos e empreendedores de topo poderão conectar-se, colaborar e explorar novas oportunidades de negócios.
Está assim de parabéns este jovem e dinâmico empresário campomaiorense. 

EDITORIAL - Campomaiornews - No rescaldo das eleições legislativas 2025


Encerrado o processo eleitoral e conhecidos os resultados, no concelho de Campo Maior deparamo-nos com um cenário no mínimo surpreendente. O partido CHEGA (CH) venceu em toda a linha, em todas as freguesias do concelho.
Um concelho onde a hegemonia do Partido Socialista (PS) parecia incontestável em qualquer tipo de eleições, das autárquicas às presidenciais, passando pelas europeias e pelas legislativas. Nas presidenciais, que mesmo não tendo um cariz partidário direto têm sempre os partidos a apoiar algum candidato, recorde-se que até nas eleições presidenciais de 2006, Campo Maior foi o único concelho do país onde Mário Soares, o histórico fundador do partido, venceu como candidato apoiado pelo PS, e Manuel Alegre, ficou em segundo lugar.
Assim, estes resultados não são apenas surpreendentes, são históricos. E Campo Maior não é um caso isolado. Veja-se os resultados obtidos a nível distrital, com Portalegre também a ser dominado pelo CH, a par do que se verificou a sul do Tejo, onde apenas o distrito de Évora resistiu a este autêntico tsunami eleitoral. Em sentido contrário, no resto do país, verificou-se a subida da Aliança Democrática (AD), pintando o mapa de laranja.
Em resumo, a AD e o CH são os claros vencedores destas eleições, e o PS, bem como todos os partidos de esquerda (à excepção do LIVRE), foram os grandes derrotados.
Olhando para estes resultados, não será fácil fazer uma análise isolada do concelho de Campo Maior. A abordagem, a meu ver, tem de ser mais abrangente, no sentido de se encontrarem as razões que expliquem o que aconteceu. É, no entanto, fácil verificar que o CH ganhou terreno principalmente nos distritos onde, tradicionalmente, dominava a esquerda através do PS e/ou da CDU.
Deixando as análises mais pormenorizadas para os especialistas em sociologia, não posso deixar de dar o meu parecer. Estamos a assistir a uma transformação, que tem sido crescente, na forma como os eleitores encaram o voto. O voto “ideológico” transformou-se em voto “sociológico”. Não quero com isto dizer que as pessoas estejam a mudar de ideologia política. Apenas me refiro à "forma" de votar. Os eleitores estão a deixar de lado a ideologia e estão a mostrar preocupação com as questões sociais que os afetam, direta ou indiretamente.
Questões como a segurança, a imigração, a habitação, o acesso à saúde, o emprego, são hoje – e sempre foram - as verdadeiras preocupações dos portugueses. Parece que a dicotomia esquerda-direita pertence ao passado. As pessoas estão desiludidas com quem os tem governado precisamente por sentirem que não resolvem os seus problemas. Porque razão a alteração do sentido de voto foi a que foi?
Foi apenas ressentimento, foi uma questão de comunicação, ou falta dela, foi uma questão de mudança de ideologia ou falta de apresentação de propostas políticas? À sociedade em geral e aos atores políticos, nomeadamente aos partidos, cabe certamente uma profunda reflexão sobre estas questões a que ninguém deve estar alheio, por forma a encontrar respostas que permitam resolver os problemas das pessoas.
E é importante não esquecer que, em breve, seremos de novo chamados às urnas.

Joaquim Folgado



Campo Maior vai ter uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, num projeto da Santa Casa da Misericórdia com o apoio do Município

Edifício do antigo ciclo preparatório, na Av. Humberto Delgado vai receber Unidade de Cuidados Continuados


Campo Maior vai ter uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, que será instalada no edifício do antigo ciclo preparatório, na Av. Humberto Delgado.
A Santa Casa da Misericórdia assinou hoje o contrato de financiamento, de cerca de 3 milhões de euros, para a futura Unidade, num projeto que conta com o apoio técnico do Município, que cede o edifício, bem como financeiro, com a autarquia a assegurar a contrapartida nacional do financiamento.


A assinatura teve lugar na manhã de hoje, 17 de Abril, na Aula Magna, em Lisboa, e contou com a presença do Vice-Presidente do Município, Paulo Pinheiro, do Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, da Secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, e do Presidente do Concelho Diretivo da ACSS, André Trindade.
A Cerimónia de Assinatura do Contratos de Financiamento no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), referente ao reforço da Rede nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), enquadrada no Aviso nº 25/C01-i02/2024, entre a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior (SCMCM), na pessoa do seu Provedor José Jorge Pereira, e o Governo de Portugal para a criação de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) em Campo Maior.
O projeto prevê a recuperação e reconversão do edifício da antiga Escola Básica 2 de S. João Batista numa UCCI e conta com o apoio técnico e financeiro do Município de Campo Maior que, numa primeira fase, cedeu o referido imóvel à SCMCM através de um contrato de comodato.

A criação de uma UCCI no concelho de Campo Maior reveste-se de particular importância, não só pela resposta direta às necessidades da população envelhecida, como pelo contributo que dá para a coesão social e o desenvolvimento local. Esta infraestrutura permite garantir um acompanhamento contínuo e humanizado a utentes em situação de dependência temporária ou permanente, promovendo a recuperação e a melhoria da qualidade de vida. Além disso, alivia a pressão sobre os serviços hospitalares e reforça a rede de apoio às famílias, muitas vezes sobrecarregadas com os cuidados a prestar. A UCCI assume, assim, um papel fundamental na promoção da saúde pública e no fortalecimento da rede de cuidados de proximidade no nosso concelho e região.
Paralelamente, este projeto vai permitir ainda fazer uso do edifício devoluto do antigo ciclo preparatório, o que irá resultar na dinamização e na reconversão daquela zona da vila, um claro exemplo de reabilitação urbana e de sustentabilidade.





Campo Maior acolhe em maio certames nacionais de olivicultura e do azeite

O azeite é “a produção agrícola com maior peso na economia” de Campo Maior. Foto - DR Público

A Feira Nacional de Olivicultura (FNO) regressa, em maio, a Campo Maior, no distrito de Portalegre, passados cerca de 20 anos, decorrendo em paralelo o 8º. Congresso Nacional do Azeite (CNA).
O evento, promovido pelo município e pelo Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), vai contar com um espaço de exposição no jardim municipal, enquanto o Congresso Nacional do Azeite realiza-se no Centro Cultural de Campo Maio.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a organização indicou hoje que a feira vai ter lugar entre os dias 22 e 25 de maio e o congresso entre os dias 22 e 23 do mesmo mês.
“A FNO e o CNA vão reunir olivicultores, industriais, comerciantes e consumidores de azeite num momento único de partilha de conhecimento e na maior celebração anual do setor nacional olivícola e oleícola”, lê-se no documento.
De acordo com os promotores, as inscrições para participar no evento já estão abertas e decorrem até ao dia 17 de abril.
“O azeite é a produção agrícola com maior peso na economia do concelho de Campo Maior, região onde o olivoturismo tem cada vez mais relevância, a par da vinha e do enoturismo”, disse a organização.
Os promotores recordaram ainda que o Alentejo produz “quase 90%” do azeite nacional, sendo a região composta por “209 mil hectares de olival, mais de 116 lagares e mais de 95% de azeite virgem e virgem extra” produzido.
“O Alentejo tem papel de destaque na posição de Portugal como sexto maior produtor de azeite do mundo e terceiro maior exportador europeu, sendo responsável por cerca de 90% da produção nacional de azeite”, sublinharam.
No mesmo documento, os promotores realçaram que a produção nacional de azeite, na campanha 2024-2025, deverá crescer até às cerca de 190 mil toneladas, o que faz com que este seja “o segundo melhor resultado de sempre”.
A organização recordou ainda que Portugal, na campanha anterior (2023-2024), foi reconhecido como o país que produz o azeite de “melhor qualidade do mundo”.
As exportações deste produto ultrapassaram os “mil milhões de euros” no final de 2023, vincaram.

Fonte: Agroportal

Jogo de futebol do escalão de juniores, em Campo Maior, termina em pancadaria

 


Jogo de futebol do escalão de juniores, em Campo Maior, termina em pancadaria.
Pai de um atleta agrediu um jogador e provocou onda' de agressões, no jogo entre o Sporting Campomaiorense e a AD Castelo de Vide, disputado na manhã do passado domingo, 23 de fevereiro.
Uma agressão , na bancada, que envolveu o pai de um atelta e um jogador da equipa contrária provocou um ambiente de agressões dentro e fora do campo.
A partida colocou frente a frente o Campomaiorense e o AD Castelo de Vide e contou com a arbitragem de Oberto Santos, tendo como assistentes Rodrigo Vicente e Henrique Gil. O jogo decorreu no Campo de Jogos João Manuel Nabeiro, rtelvado sintético, em Campo Maior.
Luís Maia, coordenador do futebol do Campomaiorense referiu como tudo aconteceu.

Mosteiro em Campo Maior acolheu Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos


A Profissão de Votos Simples de Soror Carmen Maria dos Anjos, da Ordem da Imaculada Conceição, teve lugar este sábado, dia 8 de Fevereiro, nos Claustros do Mosteiro da Ordem, em Campo Maior.
A cerimónia foi presidida pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, perante uma igreja repleta de familiares, amigos e fiéis.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Paulo Pinheiro, também marcou presença neste acto.









Comando Territorial da GNR de Portalegre recebeu novas viaturas para segurança da população


Novas viaturas operacionais estão agora à disposição dos militares da GNR do distrito, pertencentes ao Comando Territorial de Portalegre.
Os guardas posaram junto dos novos meios terrestres e as imagens partilhadas pela GNR em Ponte de Sor, Portalegre, Nisa, entre outros locais do Alto Alentejo, assinalam o reforço das novas viaturas direccionadas para o policiamento de proximidade e segurança dos cidadãos.

Fotos: GNR






Delta Cafés lidera ranking das marcas com reputação de excelência em Portugal


A Delta Cafés encontra-se no topo do ranking das marcas com reputação de excelência em Portugal, de acordo com o estudo de “Reputação de Marca em Portugal”, que avalia a estratégia e a força das marcas, bem como a avaliação financeira.
Os dados do estudo da consultora OnStrategy revelam uma análise detalhada da dimensão emocional da reputação, considerando indicadores como Relevância, Consideração, Confiança, Admiração, Intenção de Compra, Preferência, Recomendação e Defesa.
A marca da empresa alentejana, sonhada e pensada pelo Comendador Manuel Rui Azinhais Nabeiro, e actualmente liderada pelo seu neto Rui Miguel Nabeiro, ocupa o lugar cimeiro do pódio com 84,2 pontos, seguido da Nestlé (83,7) e Olá (83,4). O Top 10 é ainda composto pela Nestum (83,3), Compal (82,5), Água das Pedras (81,9), Luso (81,8), Nivea (81,2), Cerelac (81,1) e Colgate (81,1).
Ao longo de todo o ano, foram auditadas mais de duas mil marcas, pertencentes a mais de setenta sectores de actividade, com base numa amostra representativa de mais de 50 mil cidadãos portugueses, que reflectem a sociedade em termos de geografia, género, idade, grau de formação e classe social.
O estudo utiliza o RepScore™, uma metodologia que avalia desde 2009 o posicionamento e os níveis emocionais e racionais de reputação das marcas. Esta análise inclui um trabalho contínuo de campo ao longo de 52 semanas, com a participação de cidadãos representativos da sociedade portuguesa e de mais de 8.000 C-Levels empresariais, além de 900 jornalistas.

Estrada da Figueira, em Campo Maior, com obras de repavimentação num investimento de 1,2 M€


O Município de Campo Maior lançou um concurso público para a repavimentação e reperfilamento dos Caminhos Municipais 1087 e 1116, conhecidos como Estrada da Figueira, numa obra orçada em 1,22 milhões de euros.
A empreitada visa a beneficiação deste troço rodoviário, que estabelece a ligação entre a Estrada Nacional 373 e a entrada da vila de Campo Maior, através da Avenida Fonte das Negras. O caminho encontra-se degradado, com diversas irregularidades na faixa de rodagem, bermas e valetas, comprometendo a segurança rodoviária e a mobilidade na região.
Os trabalhos previstos incluem a reposição da camada de base com tapagem de covas e buracos, a pavimentação das bermas com betão betuminoso e a construção de valetas de betão para escoamento de águas pluviais. A intervenção abrange uma extensão de 4.430 metros e prevê ainda a colocação de sinalização horizontal e vertical.
O prazo de execução da obra é de 90 dias, e o Anúncio de procedimento n.º 2883/2025, foi publicado no Diário da República no dia de 5 de fevereiro.

Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, inaugura obra de remodelação do Centro de Saúde de Campo Maior


A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, esteve em Campo Maior, esta sexta-feira, 31 de janeiro, para inaugurar a obra de remodelação e requalificação do Centro de Saúde da vila.
Enaltecendo a colaboração com o Município, para que esta obra fosse uma realidade, Ana Paula Martins diz ter encontrado em Campo Maior um centro de saúde “muito moderno”. “Sem a colaboração dos autarcas e dos municípios, não vamos conseguir duas coisas essenciais: ter uma saúde mais próxima e ter agilidade para resolver os problemas das pessoas”, garante, assegurando que “os planos municipais de saúde fazem parte daquilo que é o plano nacional de saúde para o país”.
Já o presidente da Câmara, Luís Rosinha, que recorda o processo “delicado” de obra, sobretudo “para os utentes e para os profissionais”, garante que este processo encerra-se agora, com “chave de ouro”, na presença da ministra. “Sabemos que ainda haverá outra intervenção do ponto de vista exterior, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, mas aquilo que eu gostava de dar nota é da colaboração fantástica de todas as entidades que quiseram que este centro de saúde fosse uma realidade e que tivesse as condições que nós consideramos as necessárias”, revela.
O atual Centro de Saúde, “que nada tem a ver com aquilo que aqui existia”, diz ainda Rosinha, passa agora a contar com um serviço de fisioterapia, já totalmente equipado e que está “em vésperas de entrar em funcionamento”.
O presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo, Miguel Lopes, por sua vez, começa por destacar a parceria com o Município de Campo Maior para a concretização desta obra. “Não há saúde sem municípios. Quem está no terreno, diariamente, quem sente o pulsar e as necessidades da população são os municípios”, assegura.
Por outro lado, Miguel Lopes chama a atenção para a impossibilidade da equipa da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo conseguir garantir, “24 horas por dia”, a manutenção dos edifícios. “Essa é uma das dimensões em que esta colaboração com os municípios é fundamental. Depois, com a capacidade investimento e de financiamento que conseguimos, em parceria, consegue-se algum apoio extra para a concretização dessa modernização e requalificação, ou até mesmo da construção de novas infraestruturas, como está a acontecer em Portalegre, Nisa e em Marvão”, remata.


Fonte: RadioElvas