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A fase "Charlie" de combate a incêndios já está a decorrer, desde o início deste mês. e extende-se até ao próximo dia 30 de Setembro.
Este ano o dispositivo de combate mantém-se idêntico ao de 2015.
Em Campo Maior, a fase Charlie tem corrido bastante bem, como nos refere o comandante desta corporação Miguel Carvalho (na foto): “felizmente as coisas têm corrido bastante bem no nosso concelho, talvez devido ao atraso na chuva que nos fez companhia até mais tarde. Vamos ver o que o futuro nos reserva até dia 30 de setembro”.
“Durante a fase Charlie temos cinco elementos em permanência, prontos para um ataque inicial em relação a trudo o quem a ver com os incêndios. Claro que se a situação se complicar, todo o pessoal de voluntariado presta o apoio necessário”.
No que diz respeito às dificuldades da corporação, esta prende-se sobretudo com os veículos de combate a incêndios uma vez que o “mais recente que temos é de 1999”.
Para Miguel Carvalho “a falta de pessoal nas corporações de bombeiros é um problema a nível nacional”.
A época mais crítica em incêndios florestais vai este ano contar com um total de 9.708 operacionais, 2.235 equipas, 2.043 viaturas e 47 meios aéreos, um dispositivo idêntico ao de 2015.
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