O Banco Alimentar contra a Fome iniciou hoje mais uma campanha de dois dias de recolha de alimentos, que irá contar com a participação de 40 mil voluntários em cerca de 2.000 lojas do país.
Como é habitual, em Campo Maior os voluntários aderem a esta iniciativa e ajudam à recolha de alimentos. Este ano um grupo de alunos do Centro Educativo Alice Nabeiro, juntaram-se nas superfícies comerciais de Campo Maior para a recolha de alimentos.
A campanha deste ano tem como mote #RedeSocialReal e apela para que os 'likes' das pessoas sejam os contributos alimentares.
"Este mote é uma rede social real que é um real apelo a que as pessoas não percam de vista o lado humano. Serve para mostrar que cada pessoa tem um papel a desempenhar", disse à Lusa a presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, Isabel Jonet.
Quem quiser contribuir pode aceitar um saco do Banco Alimentar, e durante as compras escolher produtos, de preferência não perecíveis, como conservas, azeite, açúcar, farinha e massas, para doar.
Em alternativa, pode comprar-se vales de produtos, que estarão disponíveis nas caixas das lojas até 8 de Dezembro.
A campanha prolonga-se até 8 de Dezembro no 'site' www.alimentestaideia.pt.
Os 21 bancos alimentares existentes distribuirão depois os alimentos localmente, também com recurso a voluntários.
Em 2018, foram recolhidas 24.262 toneladas, no valor de 34 milhões de euros, que ajudaram 2.400 instituições e 380 mil pessoas.
Quem quiser contribuir pode aceitar um saco do Banco Alimentar, e durante as compras escolher produtos, de preferência não perecíveis, como conservas, azeite, açúcar, farinha e massas, para doar.
Em alternativa, pode comprar-se vales de produtos, que estarão disponíveis nas caixas das lojas até 8 de Dezembro.
A campanha prolonga-se até 8 de Dezembro no 'site' www.alimentestaideia.pt.
Os 21 bancos alimentares existentes distribuirão depois os alimentos localmente, também com recurso a voluntários.
Em 2018, foram recolhidas 24.262 toneladas, no valor de 34 milhões de euros, que ajudaram 2.400 instituições e 380 mil pessoas.
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