Secretária de Estado faz promessa de renovação da Escola da Guarda
A secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, afirmou quinta-feira, dia 9, que “a escola da guarda de Portalegre é um pólo essencial da actividade de formação da GNR que o Estado pretende reforçar, renovando as instalações”.
Isabel Oneto falava em Portalegre no âmbito da cerimónia do 9º aniversário do Dia da Unidade da GNR, que decorreu na Avenida Movimento das Forças Armadas.
Perante a presença de muitos presidentes de câmara do Alto Alentejo, a governante aproveitou ainda para sublinhar a importância da interligação entre os comandantes da guarda e os autarcas, afirmando que “a segurança faz-se por esta partilha”.
A cerimónia do Dia da Unidade do Comando Territorial da GNR de Portalegre contou com a presença das diversas valências e meios da Guarda Nacional Republicana e com a entrega de condecorações a militares.
GNR assinala decréscimo de ocorrências de violência doméstica
Joaquim Vivas, comandante da GNR de Portalegre falava, esta quinta-feira, na cerimónia que assinalou o “Dia da Unidade” da GNR, na Avenida Movimento das Forças Armadas, em Portalegre, congratulando-se com os resultados alcançados por aquela força de segurança e garantiu que a guarda vai continuar a trabalhar no sentido de garantir a segurança dos cidadãos.
As ocorrências de violência doméstica e os crimes contra o património registaram um decréscimo no Alto Alentejo nos primeiros dez meses de 2017, em comparação com o período homólogo do ano passado. Os dados são referentes à área de intervenção da GNR, onde é de assinalar ainda e no mesmo período uma ligeira subida dos crimes contra a vida em sociedade.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: O Campomaiornews activou a moderação e reserva-se ao direito de apagar os comentários abusivos e com linguagem inadequada. São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
Os comentários devem ser usados para esclarecer outros leitores sobre a actualidade ou criticar a abordagem noticiosa, recorrendo à linguagem clara e concisa. Os comentários publicados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores que, para tal se devem identificar com o nome verdadeiro.