Grupo “Ceifeiras de Degolados” de Campo Maior com muitas actuações em vários pontos do país

Fotos: Arquivo - Joaquim Candeias. Actuação do Grupo das "Ceifeiras de Degolados" no "Jardim de Papel" em Campo Maior

O Grupo “Ceifeiras de Degolados” foi constituído em 16 de Dezembro de 2007. A ideia surgiu por parte de Ernestina Cachaço no Desfile Etnográfico de Degolados realizado em Agosto de 2007.
A partir dessa data, as ceifeiras continuaram a actuar e este ano o grupo do concelho de Campo Maior foi o mais requisitado para actuar em festas e noites de verão.
Actualmente o grupo é constituído por treze elementos: dois acordeonistas, três vozes, pandeiretas, instrumentos artesanais e castanholas.
Manuela Pernão, membro do grupo, revela que “este ano, do concelho de Campo Maior, o grupo que mais convites teve para actuações foi o grupo das ceifeiras de Degolados, os fins-de-semana de Junho, Julho e Agosto foram repletos de actuações por vários pontos do país. Nós gostamos de levar o nome de Degolados pelo país fora, quem é campomaiorense e quem nasceu perto de Campo Maior gosta de ouvir as “Ceifeiras de Degolados” e tem o gosto pelas saias mas nós não cantamos só saias”.
Manuela Pernão e o Grupo “Ceifeiras de Degolados”, são os convidados na edição de hoje de “À Conversa Com”.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: O Campomaiornews activou a moderação e reserva-se ao direito de apagar os comentários abusivos e com linguagem inadequada. São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
Os comentários devem ser usados para esclarecer outros leitores sobre a actualidade ou criticar a abordagem noticiosa, recorrendo à linguagem clara e concisa. Os comentários publicados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores que, para tal se devem identificar com o nome verdadeiro.