O Convento de São Paulo, na vizinha cidade de Elvas, foi ontem foco de um incêndio, cerca das 18:30h.
No local estiveram 70 elementos dos Bombeiros Voluntários das corporações de Elvas, Campo Maior, Arronches e Monforte, que combateram as chamas.
No local esteve também a Polícia de Segurança Pública de Elvas, que realizou a delimitação do perímetro e apoiou a retirada de veículos das proximidades do prédio.As causas do incêndio estão ainda por apurar, devendo apenas ser conhecidas com as investigações ao local, após a extinção completa do mesmo.
Recorde-se que neste imóvel, que se encontrava devoluto, funcionaram as instalações do antigo Tribunal Militar, e que recentemente tinha sido visitado pelo ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, no âmbito do projecto de "Valorização do Património".
Nuno Mocinha, Presidente do Município elvense, já esta manhã, após acompanhar as operações de rescaldo, fez declarações à comunicação social onde afirmou ser "muito estranho, que dois dias depois do anúncio se dê esta tragédia, mas não é isto que nos vai tirar do nosso rumo e, de certeza absoluta que o investimento se fará na mesma".
Ainda sobre o incêndio o autarca manifesta ainda a sua estranheza pelo facto do "incêndio começar no segundo andar, onde não tem qualquer tipo de material que possa ser a ignição, de depois tomar as proporções que tomou muito rapidamente", explicou.
O presidente da Câmara vai agora acompanhar e analisar os estragos causados pelo sinistro, sendo que para segunda-feira está marcada uma vistoria, por parte do Serviço Municipal de Proteção Civil, que engloba a autarquia e um conjunto de entidades, para verificar a situação no local e avaliar os procedimentos a seguir.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: O Campomaiornews activou a moderação e reserva-se ao direito de apagar os comentários abusivos e com linguagem inadequada. São impublicáveis acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações da vida privada, incitações ao ódio ou à violência, ou que preconizem violações dos direitos humanos;
São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença;
Os comentários devem ser usados para esclarecer outros leitores sobre a actualidade ou criticar a abordagem noticiosa, recorrendo à linguagem clara e concisa. Os comentários publicados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores que, para tal se devem identificar com o nome verdadeiro.