Páscoa tranquila nas estradas de Campo Maior e do distrito

O Comando Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana informou as ocorrências na sua área de responsabilidade durante o período de 30 de Março a 05 de Abril de 2015, que englobou a Operação Páscoa.
No que se refere à sinistralidade rodoviária, registaram-se dezasseis acidentes de viação, dos quais resultaram cinco feridos leves, nas estradas do distrito. Nas estradas de Campo Maior, com a festa da Enxara pelo meio, não se registaram quaisquer problemas ao nível do trânsito.
Para além da actividade normal de fiscalização da circulação rodoviária, foram desencadeadas cento e trinta e seis operações especialmente direccionadas para esse efeito em todos os concelhos do distrito de Portalegre, tendo sido fiscalizados mil cento e dez condutores/veículos.
Na área dos crimes durante a condução de veículos automóveis, verificaram-se nove ocorrências.
No decorrer destas operações foram submetidos ao teste de alcoolémia novecentos e setenta e nove condutores, dos quais nove apresentaram valor superior ao permitido por lei. Foram detectadas e autuadas duzentas e trinta e oito infracções à legislação rodoviária. As infracções mais verificadas dizem respeito ao excesso de velocidade, falta de uso de sistemas de retenção e cinto de segurança, irregularidades nos sistemas de iluminação e tacógrafos bem como deficiências nos pneumáticos.

Balanço a nível Nacional


Seis mortos, 18 feridos graves e 212 ligeiros é o balanço final dos quatro dias da Operação Páscoa da Guarda Nacional Republicana (GNR), que decorreu entre as 00.00 horas do dia 2 e as 24.00 horas do dia 5 de Abril., em todo o País.
Segundo fonte da GNR, foram registados 668 acidentes, mais 42 do que no mesmo período do ano passado, mais três mortos e menos três feridos graves e menos um ligeiro.
Durante a Operação Páscoa, 4.500 militares dos comandos territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito estiveram particularmente atentos à falta de habilitação legal para conduzir, à condução sob o efeito de álcool e de substâncias psicotrópicas, à não utilização do cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças, refere um comunicado daquela força militarizada.

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